Resumo
Este estudo teve como objetivo mensurar o índice de prontidão para tecnologia no contexto do Estado de Alagoas. O estudo baseou-se na escala Índice de Prontidão para Tecnologia (Technology Readiness Index – TRI) de Parasuraman (2000). Foi realizada uma pesquisa descritiva de natureza quantitativa, baseada em uma amostra probabilística, com procedimentos de coleta e análise estruturados. A amostra foi composta de 326 respondentes, com margem de erro de 5,4% e nível de confiança de 95%. Os resultados mostraram que lidar com tecnologia no trabalho e ter mais pessoas em casa usando tecnologia afeta a TRI do indivíduo. Como contribuição à academia, a pesquisa descreveu uma revisão e uma aplicação prática em relação ao fenômeno dos produtos de alta tecnologia e sua ligação com o processo de adoção.Referências
BAGOZZI, R.; GÜRCHAN-CANLI, Z.; PRIESTER, J.R. The social psychology of consumer behavior. Buckingham, UK: Open University Press, 2002.
CARO, A. Fatores críticos do comportamento do consumidor on line: um estudo exploratório. 2005. 166 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, 2005.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CHRISTENSEN, C. The innovator’s dilemma. New York: Harvard School Press, 1997.
CORTADA, J.W. Making the information society: experience, consequences, and possibilities. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2002.
DOSI, G. et al. Technical change and economic theory. London: Printer, 1988.
ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. São Paulo: LTC, 2000.
FREEMAN, C.; PEREZ, C. Structural crises of adjustment: business cycles and investment behaviour. In: DOSI, G. et al. (Ed.). Technical change and economic theory. London: Pinter, 1988. p. 38-66.
GRANT, R. M. Contemporary strategy analysis. 3rd ed. Malden: Blackwell, 1998.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAWKINS, D.I. et al. Consumer behavior: building marketing strategy. 8th ed. Boston: Irwin/McGraw Hill, 2001.
HOYER, W.; MACINNIS, D. Consumer behavior. 2nd ed. Boston: Houghton Mifflin, 2001.
IBGE. Cidades@. 2005. Disponível em: http://www.ibge.com.br/cidadesat/default.php. Acesso em: 26 jun. 2006.
JEUNON, E. E. Valores e orientação de consumo: proposta e validação de um modelo integrativo. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 29., 2005, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: ANPAD, 2005. CD-ROM.
JOERGES, B. Technology in everyday life: conceptual queries. Journal of the Theory of Social Behavior, v. 2, n. 2, p. 219-237, 1988. Published on line.
JUDGE, P.C. Are tech buyers different? Business Week, 26 Jan. 1998. Disponível em: http://www.businessweek.com/archives/1998/b3562090.arc.htm?campaign_id=search. Acesso em: 10 fev. 2007.
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LEECH, N.L.; BARRET, K.C.; MORGAN, G.A. SPSS for Intermediate Statistics: Use and Interpretation. Second Edition. LEA: New Jersey, 2005.
LEECH, N.L. SPSS for Introdutory Statistics: Use and Interpretation. Second Edition. LEA: New Jersey, 2004.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2001.
MOORE, G. Crossing the chasm marketing and selling high-tech products to mainstream customers. New York: Harperbusiness, 1995.
MOWEN, I.C.; MINOR, M.S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Belknap, 1982.
PARASURAMAN, A. Technology Readiness Index (TRI): a multiple-item scale to measure readiness to embrace new technologies. Journal of Service Research, Thousand Oaks, v. 2, n. 4, p. 307-320, May 2000.
PARASURAMAN, A.; COLBY, C.L. Marketing para produtos inovadores: como e por que seus clientes adotam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PARASURAMAN, A. Techno-ready marketing: how and why your customers adopt technology. New York: Free Press, 2001.
PATEL, P.; PAVITT, K. The continuing, widespread (and neglected) importance of improvements in mechanical technologies. Research Policy, v. 23, p. 533-545, 1994
PAVITT, K. What we know about the Strategic Management of Technology. California Management Review, California, v. 32, n. 4, p. 17-26, Spring, 1990.
PAVITT, K. Sectoral Patterns of Technical Change: Toward a Taxonomy and a Theory. Research Policy, v. 13, n. 6, p. 343-373, Dec. 1984.
ROBERTSON, T.S. Em prol da revitalização. In: FINANCIAL times: dominando admi-
nistração. São Paulo: Makron, 1999. p. 193-199.
ROBERTSON, T.S. Innovative behavior and communication. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1971.
ROGERS, E.M. Diffusion of innovations. 5 ed. New York: Free Press, 2003.
ROGERS, E.M. Diffusion of innovations. 5. ed. New York: Free Press, 1995.
ROSENBERG, N. Perspectives on Technology. Cambridge UP: London, 1976.
ROTHWELL, R. Industrial innovation: success, strategy, trends. In: DODGSON, M.; ROTHWELL, R. The handbook of industrial innovation. Cheltenham: Edward Elgar, p. 33-53, 1995.
SCHIFFMAN, L.G.; KANUK, L.L. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SOLOMON, M.R. Consumer behavior: buying, having and being. 4th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
SOUZA, R.V. Adoção de produtos e serviços baseados em tecnologia pelo consumidor: uma avaliação da aplicabilidade da technology readiness index no contexto brasileiro. 2002. 114 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002.
TSIKRIKTSIS, N. A technology readiness–based taxonomy of customers: a replication and extension. Journal of Service Research, v. 7, n. 1, p. 42-52, 2004. Published on line. Disponível em: http://jsr.sagepub.com/cgi/content/abstract/7/1/42. Acesso em: 20 out. 2006.
TUSHMAN, M.; NADLER, D. Organizando-se para a inovação. In: STARKEY, K. Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. São Paulo: Futura, 1997. p. 166-189.
O conteúdo dos artigos e resenhas publicados na RBI são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.