Abstract
Allyn Young parte, no seu artigo de 1928, da constatação de que o progresso econômico havia passado a ser concebido como algo que decorre da “natureza das coisas” e “não algo a ser explicado”.1 Como se se tratasse de um “fenômeno natural”, ironiza o autor. Inconformado com este juízo, Young se propõe a reabrir o tema, a partir de idéias lançadas por Adam Smith em A Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. Com este propósito, introduz uma distinção entre dois tipos de mudança que podem ser sumariamente apresentados como se segue...The content of the articles and reviews published in RBI are of absolute and exclusive responsibility of their authors.
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