Abstract
Do alto da tradição científica que lhe valeu três Prêmios Nobel, a Argentina apresenta uma trajetória nesse campo, ao mesmo tempo, rica e inconstante. O físico Diego Hurtado, doutor em física pela Universidade de Buenos Aires (UBA) e professor de História da Ciência na Universidade San Martín (UNSAM), aceitou o desafio de compor essa narrativa, percorrendo os labirintos e encruzilhadas das instituições e projetos políticos no campo da ciência e tecnologia nacional. Para tanto, o autor adota a interessante perspectiva da história das instituições, opção que se prova euristicamente interessante para refletir sobre fortalezas e, sobretudo, descontinuidades da produção científica na periferia.
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