Banner Portal
Technological regime and Innovation Environment for Brazilian telecommunication sector services
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Telecommunications
Innovation Environment
Technological Regime
Neo- Schumpeterian Evolutionary Theory

How to Cite

REZENDE, Adriano Alves de; TOYOSHIMA, Silvia Harumi. Technological regime and Innovation Environment for Brazilian telecommunication sector services. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 13, n. 2, p. 281–310, 2014. DOI: 10.20396/rbi.v13i2.8649080. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8649080. Acesso em: 18 jul. 2024.

Abstract

This paper analyzes the development of the Brazilian telecommunication services sector in the neo-Schumpeterian Evolutionary Theory perspective. We sought to determine whether the Brazilian technological regime characteristics fits into the international scene; to map the innovation environment in which telecommunication services operate; and to consider whether the state post-privatization of the sector encouraged the construction of a technological regime and innovation environment capable of promoting the development of Brazil. The research was developed based on documental analysis and on the Technological Innovation Research (PINTEC) data for 2005 and 2008. The technological regime was established according to Marsili’s (2001) taxonomy. The paper concludes that the technological regime of Brazilian telecommunication services has similarities with the U.S. standard and tends to be a supplier dominated sector. The innovation environment showed that the legal-organizational structure specific to the telecommunication services sector does not accompany the innovative dynamism of the sector. The structure that is not specific to telecommunication services sector foster an innovation environment.

https://doi.org/10.20396/rbi.v13i2.8649080
PDF (Português (Brasil))

References

ANATEL – Agencia Nacional de Telecomunicações. Disponível em: http://www.anatel.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2012.

BRASIL. Decreto n. 6.654, de 20 de novembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6654.htm. Acesso em: 30 out. 2010.

BRASIL. Lei n. 11.196, de 21 de novembro de 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/L11196.htm. Acesso em: 30 out. 2010.

BRASIL. Lei n. 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. Acesso em: 30 out. 2010.

BRASIL. Decreto n. 2.534, de 2 de abril de 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2534.htm. Acesso em: 30 out. 2010.

BRASIL. Lei n. 9.472, de 16 de julho de 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9472.htm. Acesso em: 29 ago. 2010.

BRASIL. Emenda Constitucional n. 8, de 15 de agosto de 1995. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc08.htm. Acesso em: 14 jun. 2012.

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Disponível em: http://www.cnae.ibge.gov.br/. Acesso em: 7 out. 2011.

DROEGE, H.; HILDEBRAND, D.; FORCADA, M. H. Innovation in services: presente findings, and future pathways. Journal of Service Management, v. 20, n. 2, p. 131-155, 2009.

DOSI, G. Institutions and markets in a dynamic world. The Manchester School of Economic & Social Studies, v. 56, n. 2. p. 119-46, jun. 1988a.

DOSI, G. Sources, produces and microeconomic effects of inovation. Journal of Economic Literature, v. 26, n. 3. p.1120-171, set. 1988b.

DE NEGRI, F.; RIBEIRO, L. C. Tendências tecnológicas mundiais em telecomunicações. Radar – Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, n. 10, p.7-12, out. 2010.

DUTRA, L. S. Inovação na telecomunicação: a convergência de serviços. Inovação Uniemp, v. 3, n. 6, dez.2007. Disponível em: http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-23942007000600008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 fev. 2013.

FRANSMAN, M. Innovation in the new ICT ecosystem. Communications & Strategies, n. 68, 4th Quarter. p. 89-110, 2007.

FRANSMAN, M. Knowledge and Industry Evolution: the mobile communications industry evolved largely by getting things wrong. In: DRUID Summer Conference 2003 on creating, sharing and transferring knowledge. Copenhagen, June, 2003.

FREITAS, F. H. As telecomunicações no Brasil e os desafios da regulação da concorrência. In: VII Congresso Internacional del CLAD sobre la reforma del estado y de la administración pública. Lisboa, 2002. Disponível em: http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/clad/clad0044310.pdf. Acesso em: 05 ago. 2010.

GADREY, J.; GALLOUJ, F.; WEINSTEIN, O. New modes of innovation: how services benefit industry. International Journal of Service Industry Management, v. 6, n. 3, p. 4-16, 1995.

GALINA, S. V. R.; PLONSKI, G. A. Inovação no setor de telecomunicações no Brasil: uma análise do comportamento empresarial. Revista Brasileira de Inovação – RBI, v. 4, n. 1, p. 129-155, 2005.

GALINA, S. V. R; PLONSKI, G. A. Desenvolvimento global de produtos no setor de telecomunicações – uma taxonomia para a participação brasileira. In: 2o Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Anais... São Carlos: CBGDP, 2000.

GALLOUJ, F.; WINDRUM, P. Services and services innovation. Journal of Evolutionary Economics, n. 19, p. 141-148, 2009.

GUIDOLIN, S. M.; MARTINELLI, O. Regimes tecnológicos da indústria brasileira: uma contribuição para a análise empírica. In: 36o Encontro Nacional de Economia. Anais... Salvador: Anpec, 2008.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Inovação Tecnológica – PINTEC 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Anual de Serviços. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Inovação Tecnológica 2005 – PINTEC 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.

IUT – International Telecommunication Union. Disponível em: http://www.itu.int/en/Pages/default.aspx. Acesso em: 10 jul. 2011.

KUBOTA, L. C. A inovação tecnológica das firmas de serviços no Brasil. In: DE NEGRI, J. A.; KUBOTA, L. C. (Orgs.). Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil. Brasília: Ipea, 2006.

MALACHIAS, C. S.; MEIRELLES, D. S. Regime tecnológico, ambiente de inovação e desempenho empresarial no setor de serviços: um estudo exploratório das empresas de tecnologia da informação. RAI – Revista de Administração e Inovação, v. 6, n. 2, p. 58-80, 2009.

MALERBA, F.; ORSENIGO, L. Technological regimes and firm behavior. Industrial & Corporate Change, v. 2, n. 1, p. 45-72, 1993.

MARSILI, O. The anatomy and evolution of industries: technological change and industrial dynamics. Northampton: Edward Elgar Publishing Inc., 2001.

MC – Ministério das Comunicações. Disponível em: www.mc.gov.br. Acesso em: 6 jun. 2012.

MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia. Disponível em: www.mct.gov.br. Acesso em: 7 out. 2011.

MEIRELLES, D. S. O conceito de serviço. Revista de Economia Política, v. 26, n. 1, p. 119-136, jan./mar. 2006.

MELO, M. C. S. A dinâmica da inovação no setor de telecomunicações: uma análise a partir de dados da Pintec. FACEF Pesquisa, v. 12, n. 3, p. 349-364, 2009.

MILES, I. Services in the new industrial economy. Futures, v. 25, n. 6, p.653-672, 1993.

MIOZZO, M.; SOETE, L. Internationalization of services: a technological perspective. Technological Forecasting and Social Change, v. 67, p.159-185, 2001.

NASCIMENTO, P. A. M. Capacitações científicas do Brasil em telecomunicações: o que se pode depreender da evolução recente da produção de artigos na área? Radar – Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, n. 10, p. 13-24, out. 2010.

NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge, Massachusetts: Harvard University, 1982.

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo. 3. ed. Brasília: Finep, 2005.

PAVITT, K. Sectorial patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, n. 13,pp. 343-373, 1984.

PORTAL DA TELEFONIA. Disponível em: http://ensino.univates.br/~tcnpaulo/telefoniacelular5.html. Acesso em: 30 maio 2011.

PRIEGER, J. E. Regulation, innovation, and the introduction of new telecommunications services. The Review of Economic and Statistics, v. 84, n. 4, p. 704-715, 2002.

REDETEC – Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro. Como criar um ambiente de inovação nas empresas. Rio de Janeiro: Redetec, 2008.

REZENDE, A. A. de. Aplicação de um modelo evolucionário para o segmento brasileiro de telefonia móvel. Dissertação (Mestrado em Economia). Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 2011.

SANTA RITA, L. P.; SBRAGIA, R. Inovação em serviços como condicionante da competitividade na telefonia móvel. Revista Científica Ciências Administrativas, v. 12, n. 1, p. 83-97, ago. 2006.

SILVA, A. M.; DE NEGRI, J. A. de; KUBOTA, L. C. Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil. In: DE NEGRI, J. A. de; KUBOTA, L. C. (Orgs.). Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil. Brasília: Ipea, 2006, p.15-33.

SUNDBO, J.; GALLOUJ, F. Innovation in services. Oslo: Step Group, 1998 (SI4S Synthesis Paper, S2).

TEIXEIRA, R.; LACERDA, D. P.; HEXSEL, A.; CASTAGNO JUNIOR, R. Fatores determinantes da competitividade na indústria de telecomunicações e repercussões para a estratégia. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos – BASE, v. 2, n. 1, p. 15-26, jan.-abr. 2005.

TETHER, B. Do services innovative (differently). Manchester: CRIC, Nov. 2004 (CRIC Discussion Paper, n. 66).

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Integrating technological, market and organisational change. Chichester: John Wiley and Sons Ltd., 2001.

The content of the articles and reviews published in RBI are of absolute and exclusive responsibility of their authors.

Downloads

Download data is not yet available.