Banner Portal
The Brazilian industry in the context of the global value chain: an empirical study of vertical specialization for the electro-electronic and mechanical-metal complexes
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Global Value Chains. Mechanical Metal Complex. Electronics Complex

How to Cite

RÖRIG, Juliane Regina; MARTINELLI JÚNIOR, Orlando; FEISTEL, Paulo Ricardo. The Brazilian industry in the context of the global value chain: an empirical study of vertical specialization for the electro-electronic and mechanical-metal complexes. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 16, n. 2, p. 267–298, 2017. DOI: 10.20396/rbi.v16i2.8650108. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8650108. Acesso em: 6 jul. 2024.

Abstract

The paper aims to contribute to the empirical study of the insertion segments of Brazilian industry into CGVs, focusing on the vertical specialization trade of the electro-electronic and mechanical metal complexes in the years 2000, 2005 and 2009. The analysis was conducted by the specialized vertical methodology proposed by Hummels et al (2001). The results showed that the insertion of these complexes into CGVs declined over the 2000s. The greater internationalization of production, from the commercial opening, did not guarantee the integration of these complexes in CGVs in a more dynamic and competitive way in the relevant sectors from the industrial point of view.
https://doi.org/10.20396/rbi.v16i2.8650108
PDF (Português (Brasil))

References

ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Disponível em: http://www.abinee.org.br/. Acesso em: 15/08/2015.

BACKER, K.; YAMANO, N. International comparative evidence on global value chains. Paris: OECD, 2012 (OECD Science, Technology and Industry Working Paper, n. 3). Disponível em: http://www.oecd.org/officialdocuments/publicdisplaydocumentpdf/?cote=DSTI/DOC(2012)3&docLanguage=En. Acesso em: 15 nov. 2015.

CARDOSO JR., J. Geração e apropriação de valor adicionado na economia brasileira: um estudo da dinâmica distributiva no período 1990/96. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. (Texto para discussão, n. 733). Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4002. Acesso em: 05 maio 2015.

FERRAZ, F. C. Crise financeira global: impactos na economia brasileira, política econômica e resultados. 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

FIEPR – Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Complexo automotivo. S.d. Disponível em: http://www.fiepr.org.br/fomentoedesenvolvimento/cadeiasprodutivas/uploadAddress/Complexoautomotivo[19591].pdf. Acesso em: 10 nov. 2015.

FURTADO, A.; CAMILLO, E. V.; DOMINGUES, S. A. Metodologia do IBI permite classificar setores que mais inovam. Inovação Uniemp, Campinas, v. 3, n. 2, p. 26-27, mar./abr. 2007. Disponível em: http://inovacao.scielo.br/pdf/inov/v3n2/a14v03n2.pdf. Acesso em 06 nov. 2015.

FURTADO, J. O comportamento inovador das empresas industriais no Brasil. In: MINI FÓRUM EM HOMENAGEM AOS 40 ANOS DO IPEA, 2004, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Altos Estudos, 2004. p. 01-14.

FURTADO, J. E de M. P. Cadeias produtivas globalizadas: a emergência de um sistema de produção integrado hierarquicamente no plano internacional. In: FURTADO, J. E de M. P. Globalização das cadeias produtivas do Brasil. São Carlos: Edufscar, 2003.

GEREFFI, G. The organisation of buyer-driven global commodity chains: how U.S. retailers shape overseas production networks. In: GEREFFI, G.; KORZENIEWICZ, M. Commodity chains and global capitalism. Westport, CT: Praeger, 1994. p. 95-122.

GUILHOTO, J. M.; SESSO FILHO, U. A. Estimação da matriz insumo-produto utilizando dados preliminares das Contas Nacionais: aplicação e análise de indicadores econômicos para o Brasil em 2005. Revista Economia & Tecnologia, Paraná, v. 6, n. 4, p. 53-62, 2010.

HAGUENAUER, L.; GUIMARAES, E. A. A.; ARAUJO, J. R.; PROCHNIK, V. Complexos industriais na economia brasileira. Rio de Janeiro: Instituto de Economia Industrial, 1984 (Texto para discussão, n. 62).

HIRATUKA, C.; SARTI, F. Investimento direto e internacionalização de empresas brasileiras no período recente. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2011 (Texto para discussão, n. 1610). Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=9607. Acesso em: 05 dez. 2016.

HUMMELS, D.; ISHII, J.; YI, K. The nature and growth of vertical specialization in world trade. Journal of International Economics, Chicago, v. 54, n. 1, p. 75-96, 2001.

HUMPHREY, J.; SCHMITZ, H. How does insertion in global value chains affect upgrading in industrial clusters? Regional Studies, v. 36, n. 9, p. 1017-1027, 2002.

IPEADATA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em: 06 ago. 2014.

LAPLANE, M.; SARTI, F. Investimento direto estrangeiro e a retomada do crescimento sustentado nos anos 90. Economia e Sociedade, Campinas, n. 8, p.143-181, 1997.

MILBERG, W.; WINKLER, D. Economic and social upgrading in global production networks: problems of theory and measurement. International Labour Review, v. 150, n. 3-4, p. 341-365, 2011.

MILBERG, W. Outsourcing economics: global value chains in capitalist development. New York: Cambridge University Press, 2013.

MIROUDOT, S.; RAGOUSSIS, A. Vertical trade, trade costs and FDI. Paris: OECD, 2009 (OECD Trade Policy Working Papers, n. 89). Disponível em: https://www.oecd.org/tad/benefitlib/43401560.pdf. Acesso em: 05 mar. 2016.

NEREUS – Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo. Matrizes de insumo-produto. S.d. Disponível em: http://www.usp.br/nereus/?fontes=dados-matrizes. Acesso em: 06 ago. 2015.

OECD. Trade In Value Added (TIVA) Indicators. 2015. Disponível em: http://stats.oecd.org/. Acesso em: 11/08/2015.

OECD. Interconnected economies: benefiting from global value chains. Synthesis report. 2013. Disponível em: https://www.oecd.org/sti/ind/interconnected-economies-GVCs-synthesis.pdf. Acesso em: 10 out. 2015.

PEREIRA, E.A. Complexos industriais: discussão metodológica e aplicação à economia brasileira (1970-1975). 1985. 140 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1985.

PIETROBELLI, C.; RABELLOTTI, R. Global value chains meet innovation systems: are there learning opportunities for developing countries? World Development, v. 39, n. 7, p. 1261-1269, 2011.

PORTER, M. Competition in global industries. Boston: Harvard Business School Press, 1986.

PROCHNIK, V. A inserção das indústrias eletrônicas brasileiras nas cadeias globais de valor. In: PROCHNIK, V. et al. La inserción de América Latina en las cadenas globales de valor. Montevideu: Red Mercosur de Investigaciones Económicas, 2010 (Serie Red Mercosur, n. 19).

PROCHNIK, V. Industrial complexes revisited. Austria: International Joseph A. Schumpeter Society, 1998. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/cadeiasprodutivas/pdfs/industrial_complexes_revisited.pdf. Acesso em: 01 maio 2015.

RIBEIRO, E. J. J.; SILVA FILHO, E. B. da. Investimento externo direto no brasil no período 2003-2012: aspectos regionais e setoriais. Boletim de Economia e Política Internacional, n. 14, p. 29-46, 2013.

ROCHA, I. L. Reestruturação industrial no Brasil: uma análise da dinâmica comercial e produtiva da economia. 2011. 124 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.

STURGEON, T.; GEREFFI, G. Measuring success in the global economy: international trade, industrial upgrading, and business function outsourcing in global value chains. Transnational Corporations, v. 18, n. 2, p. 1-36, 2009.

STURGEON, T.; GEREFFI, G.; GUINN, A.; ZYLBERBERG, E. O Brasil nas cadeias globais de valor: implicações para a política industrial e de comércio. Revista Brasileira de Comércio Exterior, Rio de Janeiro, n. 115, p. 26-41, 2013.

UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development. Disponível em: http://unctadstat.unctad.org/EN/. Acesso em: 20 ago. 2015.

UNCTAD. Global value chains and development. United Nations Publication, 2013. Disponível em: http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/diae2013d1_en.pdf. Acesso em: 06 nov. 2015.

The content of the articles and reviews published in RBI are of absolute and exclusive responsibility of their authors.

Downloads

Download data is not yet available.