Banner Portal
Technological and sectoral taxonomies of the brazilian manufacturing industry
PDF (Português (Brasil))
PDF Acesso via SciELO (Português (Brasil))

Keywords

Industry taxonomy
Technological intensity
Cluster analysis

How to Cite

MARQUES, Mabel Diz; ROSELINO, José Eduardo; MASCARINI, Suelene. Technological and sectoral taxonomies of the brazilian manufacturing industry. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 18, n. 2, p. 417–448, 2019. DOI: 10.20396/rbi.v18i2.8653882. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8653882. Acesso em: 16 jun. 2024.

Abstract

This article discusses the adherence of the industrial taxonomies of evolutionary tradition to the Brazilian transformation industry from the selection of indicators of innovative activities for the year 2014. The data are analyzed with cluster analysis, using thirty indicators gathered in seven different groups of characteristics of innovative activities. It is considered that the adequacy of these classifications to the Brazilian industrial structure is justified as a relevant research topic, since these taxonomies were originally conceived based on developed economies, requiring adaptations to the framework of a peripheral economy such as Brazilian, also characterized by sectoral specificities. The results suggest a relative adherence to international standards in the time period analyzed, with occasional discrepancies in a few sectors.

https://doi.org/10.20396/rbi.v18i2.8653882
PDF (Português (Brasil))
PDF Acesso via SciELO (Português (Brasil))

References

AREND, M. 50 anos de industrialização do Brasil (1955-2005): uma análise evolucionária. 2009. 252 f Tese (Doutorado em Economia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

ARCHIBUGI, D. The inter-industry distribution of technological capabilities. A case study in the application of the Italian patenting in the USA. Technovation, v. 7, n. 3, p. 259-274, 1988.

ARCHIBUGI, D.; CESARATTO, S.; SIRILLI, G. Sources of innovative activities and industrial organization in Italy. Research Policy, v. 20, n. 4, p. 299-313, 1991.

BOGLIACINO, F.; PIANTA, M. The Pavitt taxonomy, revisited: patterns of innovation in manufacturing and services. Economia Política, v. 33, n. 2, p. 153-180, 2016.

CAMPOS, B.; URRACA-RUIZ, A. Padrões setoriais de inovação na indústria brasileira. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, v. 8, n. 1, p. 167-210, jan./jun. 2009.

CARLIN, D. O.; CHEVARRIA, D. G. Investigação da relação entre a estrutura de capital e inovação e intensidade tecnológica nas companhias abertas brasileiras: uma análise com base na Taxonomia de Pavitt. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, n. 26, 2012, Salvador. Anais [...]. Salvador/BA: Anpad, 2012. p. 1-15.

CASTELLACCI, F. Technological regimes and sectoral differences in productivity growth. Industrial and Corporate Change, v. 16, n. 6, p. 1105-1145, 2007.

CASTELLACCI, F. Technological paradigms, regimes and trajectories: manufacturing and service industries in a new taxonomy of sectoral patterns of innovation. Research Policy, v. 37, n. 6-7, p. 978-994, 2008.

CASTRO, D. F. Padrões setoriais da inovação tecnológica na indústria brasileira: uma análise de cluster a partir da PINTEC. 2010. 125 f. Dissertação (Mestrado em Economia Política) – Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2010.

CAVALCANTE, L. R. Classificações tecnológicas: uma sistematização. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2014 (Nota Técnica Diset, n. 17).

DE MARCHI, M.; NAPOLITANO, G.; TACCINI, P. Testing a model of technological trajectories. Research Policy, v. 25, n. 1, p. 13-23, 1996.

DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research policy, v. 11, n. 3. p. 147-162, 1982.

DOSI, G. et al. The nature of the innovative process. In: DOSI, G.; FREEMAN, C.; NELSON, R. R.; SILVERBERG, G.; SOETE, L. (ed.). Technical change and economic theory. Londres: Pinter Publishers, 1988. p. 590-607.

FIELDING, A. Cluster and classification techniques for the biosciences. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

FURTADO, A. T.; CARVALHO, R. Q. Padrões de intensidade tecnológica da indústria brasileira: um estudo comparativo com os países centrais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 19, n. 1, p.70-84, 2005.

GALINDO-RUEDA, F.; VERGER, F. V. OECD taxonomy of economic activities based on R&D intensity. Paris: OECD Publishing, 2016. (OECD Science, Technology and Industry Working Papers, n. 2016/04).

GIELFI, G. G.; FURTADO, A. T.; CAMPOS, A. S. de; TIJSSEN, R. A interação universidade empresa na indústria de petróleo brasileira: o caso da Petrobras. Revista Brasileira de Inovação, v. 16, n. 2, p. 325-350, 2017.

GONÇALVES, E.; SIMÕES, R. Padrões de esforço tecnológico da indústria brasileira: uma análise setorial a partir de técnicas multivariadas. Revista Economia, v. 6, n. 2, p. 391-433, 2005.

GUIDOLIN, S. M; MARTINELLI, O. Regimes tecnológicos da indústria brasileira: uma contribuição para a análise empírica. In: ENCONTRO NACIONAL DOS CENTROS NACIONAIS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA, 36, 2008, Salvador. Anais [...].Salvador/BA: Anpec, 2008.

HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J; ANDERSON, R. E.; TATHAM R. L. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2009.

HATZICHRONOGLOU, T. Revision of the high-technology sector and product classification. OCDE Science. Paris, 1997. Disponível em: https://www.oecd.org/sti/ind/48350231.pdf. Acesso em: 20 ago. 2017.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Inovação 2014. Rio de Janeiro, 2016a.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Industrial Anual – Empresa (2014). Rio de Janeiro, 2016b.

JOHNSON, S. C. Hierarchical clustering schemes. Psychometrika, v. 32, n. 3, p. 241-254, 1967.

LANCE, G. N.; WILLIAMS, W. T. Computer programs for hierarchical polythetic classification (“similarity analyses”). The Computer Journal, v. 9, n. 1, p. 60-64, 1966.

MELO, T. M.; FUCIDJI, J. R.; POSSAS, M. L. Política industrial como política de inovação: notas sobre hiato tecnológico, políticas, recursos e atividades inovativas no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, v. 14, n. esp., p. 11-36, mar. 2015.

MORCEIRO, P. C. A indústria brasileira no limiar do século XXI: uma análise da sua evolução estrutural, comercial e tecnológica. 2018, 198 f Tese (Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.

NAPOLITANO, G. Industrial research and sources of innovation: across-industry analysis of Italian manufacturing firms. Research Policy, v. 20, p.171-178. 1991.

NELSON, R.; WINTER, S. Evolutionary theory of economic change. Cambridge MA: Belknap Press of Harvard University Press, 1982.

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Science, Technology and Industry Scoreboard. Annex 1: Classification of manufacturing industries based on technology, Paris: OCDE, 2007.

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. ISIC Rev 3. Technology intensity definition. Paris: OCDE, 2011.

PAVITT, K. Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, v.13, n. 6, p. 343-373, 1984.

ROBSON, M.; TOWNSEND, J.; PAVITT, K. Sectoral patterns of production and use of innovations in the UK. Research Policy, v. 17, n. 1, p. 1-14, 1988.

ROHLF, F. J. Adaptative hierarquical clustering schemes. Systematic Zoology, v. 19, n. 1, p. 58-82, 1970.

SCHUMPETER, J. The theory of economic development. Cambridge: Harvard University Press, 1934.

SCHUMPETER, J. Capitalism, socialism and democracy. New York: Harper, 1943.

SILVA, E. H. Sectoral taxonomy with indicators of innovative effort. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 129-152, 2013.

SILVA, C. F; SUZIGAN, W. Padrões setoriais de inovação da indústria de transformação brasileira. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 44, n. 2, p. 277-321, 2014.

SILVA, E. H.; HASENCLEVER, L. Regime tecnológico e emergência dos padrões de estratégias inovativas das firmas. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, v. 13, n. 1, p. 45-76, 2014.

URRACA-RUIZ, A. Patrones sectoriales de cambio técnico en la industria española. Economía industrial, n. 332, p. 99-108, 2000.

VARGAS, M. A.; GADELHA, C. A.; MALDONATO, J. M.; BARBOSA, P. R. Reestruturação na indústria farmacêutica mundial e seus impactos na dinâmica produtiva e inovativas do setor farmacêutico brasileiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA, 15., 2010, São Luiz, MA. Anais [...]. São Luiz, MA: Enep, 2010.

YONAMINI, F. M. Nova taxonomia de regimes tecnológicos para o caso de um país em desenvolvimento como o Brasil. 2011. 109 f Tese (Doutorado em Desenvolvimento Econômico) – Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Econômico, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Inovação

Downloads

Download data is not yet available.