Banner Portal
Relações de produção científica e tecnológica nas redes de pesquisa
PDF (English)
PDF Acesso via SciELO (English)

Palavras-chave

Biotecnologia
Transferência de tecnologia
Redes de cooperação

Como Citar

MAGALHÃES, Rafaela Cajado; BUARQUE, Brenno; CÂMARA, Samuel Façanha; TAHIM, Elda Fontinele; CARVALHO, Hermano José Batista de. Relações de produção científica e tecnológica nas redes de pesquisa: o caso da Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e022005, 2022. DOI: 10.20396/rbi.v21i00.8663725. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8663725. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo analisar as interações dos atores da Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), com base no estudo de seu perfil de produção científica e tecnológica. A RENORBIO atua como pioneira na região Nordeste, desde a criação do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. A coleta de dados consistiu na busca por informações acerca das produções bibliográficas, produções técnicas (patentes) e registros de spin-offs oriundas das pesquisas desenvolvidas nos 13 pontos focais, as coordenações locais abrigadas nas principais instituições de ensino e pesquisa credenciadas na Rede, que abrigam em torno de 30 outras instituições associadas à RENORBIO, com o intuito de mapear as interações dos atores da rede. Para análise dos resultados, os dados foram tratados no software UCINET. O software contribuiu de forma essencial no estudo das interações dos agentes da Rede, auxiliando na caracterização de interações técnicas e acadêmicas da RENORBIO, tendo como base a análise de suas Transferências de Tecnologias, permitindo, assim, traçar o perfil desta rede à luz da Teoria de Redes Sociais. Identificou-se que a Rede apresenta uma topologia que poderíamos chamar de “satelizada”, onde uma rede central atrai e influencia nas relações de pesquisa entre os atores das demais redes, que gravitam em torno desta, formando uma força de atração institucional entre esses atores. Trata-se de uma rede heterogênea, caracterizada pela baixa densidade e amplo fluxo de interações diversas dos seus atores. Além disso, exibe uma importante representatividade na produção de inovações para a região Nordeste, podendo impactar de forma direta ou indireta na condição socioeconômica desta região e atuar na solução de problemáticas nacionais, na área da biotecnologia.

https://doi.org/10.20396/rbi.v21i00.8663725
PDF (English)
PDF Acesso via SciELO (English)

Referências

ABDEL-GHANY, M. M. M. Social network analysis of the diffusion of innovations. Ekonomika ir Vadyba, Kaunas, v. 2, n. 11, p. 270-272, 2008.

ALCARÁ, A. R. et al. As redes sociais como instrumento estratégico para a inteligência competitiva. Transinformação, Campinas, v. 18, n. 2, p. 143-153, 2006. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-37862006000200006.

ALVES, J. N. O processo de desenvolvimento e mudança das redes interorganizacionais. 2016. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016. Available from: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3148/ALVES%2C%20JULIANO%20NUNES.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Access in: 22 Dec 2020.

AMORIM, G. M.; PIRES, E.; SANTOS, F. Desafios na transferência de tecnologia Universidade-Empresa: um relato de experiência do Núcleo de Transferência de Tecnologia da UFRB. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 12, n. 1, p. 59-78, 2019. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i1.27265.

AZEVEDO, N. et al. Pesquisa científica e inovação tecnológica: a via brasileira da biotecnologia. Dados, Rio de Janeiro, v. 45, n. 1, p. 139-176, 2002. http://dx.doi.org/10.1590/S0011-52582002000100005.

AZOULAY, P.; DING, W.; STUART, T. The determinants of faculty patenting behavior: demographics or opportunities? Journal of Economic Behavior & Organization, Amsterdam, v. 63, n. 4, p. 599-623, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/j.jebo.2006.05.015.

BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. R.; REYES JUNIOR, E. O campo de estudo sobre redes de cooperação interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 458-477, 2010. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552010000300005.

BARABÁSI, A. L. Emergence of scaling in complex networks. In: BORNHOLDT, S.; SCHUSTER, H. G. (Org.). Handbook of graphs and networks: from the genome to the internet. Weinheim: Wiley VCH, 2003. p. 69-84. https://doi.org/10.1002/3527602755.ch3.

BATTISTELLA, C.; TONI, A. F.; PILLON, R. Inter-organisational technology/knowledge transfer: a framework from critical literature review. The Journal of Technology Transfer, Indianapolis, v. 41, n. 5, p. 1195-1234, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/s10961-015-9418-7.

BEKKERS, R.; FREITAS, I. M. B. Analyzing knowledge transfer channels between universities and industry: To what degree do sectors also matter? Research Policy, Amsterdam, v. 37, n. 10, p. 1837-1853, 2008. http://dx.doi.org/10.1016/j.respol.2008.07.007.

BORGATTI, S. P.; EVERETT, M. G.; JOHNSON, J. C. Analyzing social networks. 2nd ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2018.

BRAGA JÚNIOR, E.; PIO, M.; ANTUNES, A. O processo de transferência de tecnologia na indústria têxtil. Journal of Technology Management & Innovation, Santiago, v. 4, n. 1, p. 125-133, 2009. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-27242009000100011.

BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações – MCTIC. Portaria nº 3, de 14 de abril de 2005. Institui no âmbito do MCTIC o Conselho Diretor da RENORBIO. Diário Oficial da União, 14 abr. 2005, Seção 2, nº 71, p. 5.

BRASIL. Ministério da Educação. Plataforma Sucupira. Brasília, 2019. Available from: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira. Access in: 22 Dec 2020.

BRASS, D. J. et al. Taking stock of networks and organizations: a multilevel perspective. Academy of Management Journal, New York, v. 47, n. 6, p. 795-817, 2004. http://dx.doi.org/10.5465/20159624.

BRESCHI, S.; MALERBA, F. Clusters, networks and innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005.

CANO, W. Crise e industrialização no Brasil entre 1929 e 1954: a reconstrução do Estado Nacional e a política nacional de desenvolvimento. Brazilian Journal of Political Economy, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 444-460, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572015v35n03a04.

CASTRO, N. et al. (2018). Redes de inovação: uma abordagem teórica. Rio de Janeiro: Grupo de Estudos do Setor Elétrico, UFRJ. (Texto de Discussão do Setor Elétrico, 84). Available from http://wiki.gonzaga.edu/dpls707/images/6/6e/Introduction_to_Social_Network_Methods.pdf. Access in: 22 Dec 2020.

CHEN, K. et al. Do research institutes benefit from their network positions in research collaboration networks with industries or/and universities? Technovation, Amsterdam, v. 94-95, p. 102002, 2020. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2017.10.005.

CLOSS, L. et al. What motivates Brazilian academic researchers to transfer technology? Journal of Technology Management & Innovation, Santiago, v. 8, n. 4, p. 79-90, 2013. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-27242013000500007.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

CROSSLEY, N.; PRELL, C.; SCOTT, J. (2009). Social network analysis: introduction to special edition. Methodological Innovations Online, Plymouth, v. 4, n. 1, p. 1-5. https://doi.org/10.1177/205979910900400101.

DOMINGUES, L. H. et al. Transferência de tecnologia: uma revisão sistemática sobre modelos e processos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 7., Ponta Grossa, PR. Anais... Ponta Grossa: APREPRO, 2018.

ETZKOWITZ, H. The norms of entrepreneurial science: cognitive effects of the new university–industry linkages. Research Policy, Amsterdam, v. 27, n. 8, p. 823-833, 1998. http://dx.doi.org/10.1016/S0048-7333(98)00093-6.

FERNANDES, C. R.; MACHADO, A. G. C. Technology transfer capability: development dynamics in higher education institutions. Brazilian Business Review, Vitória, v. 16, n. 1, p. 1-15, 2019. http://dx.doi.org/10.15728/bbr.2019.16.1.1.

FERNANDES, R. F. et al. Práticas de transferência de tecnologia: uma análise multicasos. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 11, n. 5, p. 1342-1359, 2018. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.27316.

FERREIRA, C. L. D.; GHESTI, G. F.; BRAGA, P. R. S. Desafios para o processo de transferência de tecnologia na Universidade de Brasília. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 10, n. 3, p. 341-355, 2017. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v10i3.22148.

FORD, D. et al. Managing business relationships. 3rd ed. Chichester: Wiley, 2011.

FREEMAN, C. The ‘National System of Innovation’ in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, Cambridge, v. 19, n. 1, p. 5-24, 1995. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordjournals.cje.a035309.

FREEMAN, L. C. The development of social network analysis: a study in the sociology of Science. Vancouver: Empirical Press, 2004.

FUNK, R. J. Making the most of where you are: geography, networks, and innovation in organizations. Academy of Management Journal, New York, v. 57, n. 1, p. 193-222, 2014. http://dx.doi.org/10.5465/amj.2012.0585.

GLOOR, P. A. Swarm creativity: competitive advantage through collaborative innovation networks. Oxford: Oxford University Press, 2006.

GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GUIMARÃES, T. D. A. et al. A rede de programas de pós-graduação em administração no Brasil: análise de relações acadêmicas e atributos de programas. Revista de Administração Contemporânea, Rio de FERNANDES, C. R.; MACHADO, A. G. C. Technology transfer capability: development dynamics in higher education institutions. Brazilian Business Review, Vitória, v. 16, n. 1, p. 1-15, 2019. http://dx.doi.org/10.15728/bbr.2019.16.1.1.

FERNANDES, R. F. et al. Práticas de transferência de tecnologia: uma

análise multicasos. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 11, n. 5, p.

-1359, 2018. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.27316.

FERREIRA, C. L. D.; GHESTI, G. F.; BRAGA, P. R. S. Desafios para o processo de transferência de tecnologia na Universidade de Brasília. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 10, n. 3, p. 341-355, 2017. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v10i3.22148.

FORD, D. et al. Managing business relationships. 3rd ed. Chichester: Wiley, 2011.

FREEMAN, C. The ‘National System of Innovation’ in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, Cambridge, v. 19, n. 1, p. 5-24, 1995. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordjournals.cje.a035309.

FREEMAN, L. C. The development of social network analysis: a study in the sociology of Science. Vancouver: Empirical Press, 2004.

FUNK, R. J. Making the most of where you are: geography, networks, and innovation in organizations. Academy of Management Journal, New York, v. 57, n. 1, p. 193-222, 2014. http://dx.doi.org/10.5465/amj.2012.0585.

GLOOR, P. A. Swarm creativity: competitive advantage through collaborative innovation networks. Oxford: Oxford University Press, 2006.

GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GUIMARÃES, T. D. A. et al. A rede de programas de pós-graduação em administração no Brasil: análise de relações acadêmicas e atributos de programas. Revista de Administração Contemporânea, Rio de Unternehmen und Region, R3/2014). Available from: http://hdl.handle.net/10419/95961. Access in: 22 Dec 2020.

LANDRY, R. et al. Evidence on how academics manage their portfolio of knowledge transfer activities. Research Policy, Amsterdam, v. 39, n. 10, p. 1387-1403, 2010. http://dx.doi.org/10.1016/j.respol.2010.08.003.

LEENDERS, R.; DOLFSMA, W. A. Social networks for innovation and new product development. Journal of Product Innovation Management, Hoboken, v. 33, n. 2, p. 123-131, 2016. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12292.

LUNDVALL, B. A. Introduction. In: LUNDVALL, B. A. (Org.). National systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter Publishers, 1992. p. 1-20.

MACHADO, D. Q. (2012). Esforços de inovação em redes sociais: uma análise na Rede Nordeste de Biotecnologia. 2012. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza. Available from: http://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=70710. Access in: 22 Dec 2020.

MALERBA, F.; VONORTAS, N. S. (Org.). Innovation networks in industries. Cheltenham: Edward Elgar, 2009.

MARTELETO, R. M. Redes sociais, mediação e apropriação de informações: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa em Ciência da Informação. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, João Pessoa, v. 5, n. 1, p. 27-46, 2010. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2010v5n1.11995.

MEDEIROS, M. L. S.; RONDON, J. N. Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO): Um panorama atual do programa. Interações, Campo Grande, v. 19, n. 1, p. 103-117, 2018. http://dx.doi.org/10.20435/inter.v19i1.1124.

MORLACCHI, P.; MARTIN, B. R. Emerging challenges for science, technology and innovation policy research: a reflexive overview. Research Policy, Amsterdam, v. 38, n. 4, p. 571-582, 2009. http://dx.doi.org/10.1016/j.respol.2009.01.021.

MOWERY, D.; SAMPAT, B. (2005). Universities in national innovation systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D. C.; NELSON, R. R. (Org.). The Oxford handbook of innovation. Oxford: Oxford University Press.

NAZARENO, C. As mudanças promovidas pela Lei n° 13.243, de 11 de janeiro de 2016 (novo marco legal de ciência, tecnologia e inovação) e seus impactos no setor. Brasília: Consultoria Legislativa, Câmara dos Deputados, 2016. Available from: http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/28439/mudan%C3%A7as%20_promovidas_nazareno.pdf?sequence=1. Access in: 22 Dec 2020.

NEWMAN, M. E. J. The structure of scientific collaboration networks. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, Washington, v. 98, n. 2, p. 404-409, 2001.

OLIVEIRA, J. F.; FONSECA, M. A pós-graduação brasileira e o seu sistema de avaliação. In: CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F.; FERREIRA, N. S. C. (Org.). Pós-graduação e avaliação: impactos e perspectivas no Brasil e no cenário internacional. São Paulo: Mercado de Letras, 2010. p. 15-52.

OTTE, E.; ROUSSEAU, R. Social network analysis: a powerful strategy also for the information sciences. Journal of Information Science, Amsterdam, v. 28, n. 6, p. 441-453, 2002. http://dx.doi.org/10.1177/016555150202800601.

POWELL, W. W.; KOPUT, K. W.; SMITH-DOERR, L. Interorganizational collaboration and locus of innovation: networks of learning in biotechnology. Administrative Science Quarterly, Ithaca, v. 41, n. 1, p. 116-145, 1996. http://dx.doi.org/10.2307/2393988.

RASMUSSEN, E. Government instruments to support the commercialization of university research: lessons from Canada. Technovation, Amsterdam, v. 28, n. 8, p. 506-517, 2008. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2007.12.002.

RASMUSSEN, E.; MOEN, O.; GULBRANDSEN, M. Initiatives to promote commercialization of university knowledge. Technovation, Amsterdam, v. 26, n. 4, p. 518-533, 2006. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2004.11.005.

RATAJCZAK-MROZEK, M. Network embeddedness: examining the effect on business performance and internationalization. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2017.

SANTOS, M. E. R. Boas práticas de gestão em núcleos de inovação tecnológica (NIT). In: SANTOS, M. E. R.; TOLEDO, P. T. M.; LOTUFO, R. A. (Org.). Transferência de tecnologia: estratégias para a estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. p. 75-108.

SCHAEFFER, P. R.; RUFFONI, J.; PUFFAL, D. Razões, benefícios e dificuldades da interação universidade-empresa. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 105-134, 2015. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v14i1.8649091.

SIDONE, O. J. G.; HADDAD, E. A.; MENA-CHALCO, J. P. A ciência nas regiões brasileiras: Evolução da produção e das redes de colaboração científica. Transinformação, Campinas, v. 28, n. 1, p. 15-32, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2318-08892016002800002.

SILVA, K. et al. A contribuição da RENORBIO para o progresso técnico: análise a partir do indicador de patentes no período 2011-2016. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 9, n. 4, p. 428-440, 2016. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v9i4.17996.

SOLA, M. C. R.; QUINTELLA, C. M. Desenvolvimento biotecnológico no âmbito da RENORBIO–Rede Nordeste de Biotecnologia. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 4, n. 4, p. 50-56, 2011. http://dx.doi.org/10.9771/S.CPROSP.2011.004.006.

TATSCH, A. L. et al. Interaction networks in health human area: a longitudinal study for Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 20, p. 1-31, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v20i0.8659069

TOMAÉL, M. I.; MARTELETO, R. M. Redes sociais de dois modos: Aspectos conceituais. Transinformação, Campinas, v. 25, n. 3, p. 245-253, 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-37862013000300007.

TORKOMIAN, A. L. V. Panorama dos núcleos de inovação tecnológica no Brasil. In: SANTOS, M. E. R.; TOLEDO, P. T. M.; LOTUFO, R. A. (Org.). Transferência de tecnologia: estratégias para a estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. p. 21-37.

TSAI, W. Knowledge transfer in intra-organizational networks: effects of network position and absorptive capacity on business unit innovation and performance. Academy of Management Journal, New York, v. 44, n. 5, p. 996-1004, 2001. http://dx.doi.org/10.5465/3069443.

TURCHI, L. M.; MORAIS, J. M. (Org.) Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: IPEA, 2017. Available from:https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/171103_politicas_de_apoio_a_inovacao.pdf. Access in: 22 Dec 2020.

VELÁZQUEZ ÁLVAREZ, O. A.; AGUILAR GALLEGOS, N. Manual introductorio al análisis de redes sociales. 2005. Available from:

<http://revista-redes.rediris.es/webredes/talleres/Manual_ARS.pdf>. Access in: 22 Dec 2020.

VIOTTI, E. B. Brasil: de política de C&T para política de inovação? Evolução e desafios das políticas brasileiras de ciência, tecnologia e inovação. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - DIÁLOGO ENTRE EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS E BRASILEIRAS, 2008, Rio de janeiro,. Anais... Brasília: CGEE, 2008. p. 137-173. Available from: https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/852/1/avalia%C3%A7%C3%A3o%20de%20pol%C3%ADticas.pdf#page=138. Access in: 22 Dec 2020.

WANG, J. J. et al. Review on multi-criteria decision analysis aid in sustainable energy decision-making. Renewable & Sustainable Energy Reviews, Oxford, v. 13, n. 9, p. 2263-2278, 2009. http://dx.doi.org/10.1016/j.rser.2009.06.021.

WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

ZHANG, M. Social network analysis: history, concepts, and research. In: FURHT, B. (Org.). Handbook of social network technologies and applications. Boston: Springer, 2010. p. 3-22.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovação

Downloads

Não há dados estatísticos.