Resumo
A história narrada por Hirschman no texto escolhido para compor este número da revista se inicia, poeticamente, com uma imagem do florescimento do bambu destinado a abastecer a usina Karnaphuli de papel e celulose, em Bangladesh, e termina como uma apologia à capacidade que a natureza, inclusive a natureza humana, tem de surpreender. Depois de descrever um domínio inóspito para o progresso social, constrangido pelas múltiplas carências dos países em desenvolvimento, o autor desemboca em uma quase fábula sobre a capacidade humana de gerar a energia requerida pela transformação social.
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