Banner Portal
Final consonants in Maxakalí and their comparative status
PDF

Palavras-chave

Tronco Makor-Jê. Língua maxakali. Fonologia. Linguística comparativa.

Como Citar

RIBEIRO, Eduardo Rivail. Final consonants in Maxakalí and their comparative status. LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 189–193, 2012. DOI: 10.20396/liames.v0i12.1489. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/1489. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Although final-consonant correspondences between Proto-Jê and Maxakalí tend to be straightforward, in some cases the comparative data seem to suggest that Maxakalí has actually undergone a major innovation, through the accretion of final consonants to originally vowel-final roots. This hypothesis is further corroborated by the study of loanwords from both Portuguese and Old Tupí.

https://doi.org/10.20396/liames.v0i12.1489
PDF

Referências

ARAÚJO, Gabriel Antunes de (2000). Fonologia e morfologia da língua Maxakalí. Master’s thesis. Campinas, SP.: IEL/UNICAMP.

BARBOSA, A. Lemos (1970). Pequeno Vocabulário Português-Tupi. Rio de Janeiro: Livraria São José.

CAMPOS, Carlo Sandro de Oliveira (2009). Morfofonêmica e morfossintaxe da língua Maxakalí. Doctoral dissertation. Belo Horizonte, MG.: UFMG.

CAMPOS, Carlo Sandro de Oliveira (2011). Considerações sobre a língua usada nos cantos Maxakalí. In Ana Suelly Arruda Câmara Cabral et al. Línguas e culturas Macro-Jê. Vol. 2, pp. 171-193. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas/UnB; Campinas, SP: Curt Nimuendajú.

CAVALCANTE, Marita Pôrto (1987). Fonologia e morfologia da língua Kaingang: o dialeto de São Paulo comparado com o do Paraná. Doctoral dissertation. Campinas, SP.: IEL/UNICAMP.

DAVIS, Irvine (1968). Some Macro-Je Relationships.International Journal of American Linguistics 34(1): 42-47.

GUDSCHINSKY, Sarah C.; POPOVICH, Harold; POPOVICH, Frances B. (1970). Native reaction and phonetic similarity in Maxakalí phonology. Language 46(1): 77-88.

OLIVEIRA, Christiane Cunha de (2005). The language of the Apinajé people of Central Brazil. Ph. D. dissertation. Eugene: University of Oregon.

PEREIRA, Deuscreide Gonçalves (1992). Alguns aspectos gramaticais da língua Maxakalí. Master’s thesis. Belo Horizonte, MG.: UFMG.

POPOVICH, A. Harold; POPOVICH, Frances B. 2005. Dicionário Maxakalí-Português. Cuiabá: Sociedade Internacional de Linguística.

RIBEIRO, Eduardo Rivail (2005). A reconstruction of Proto-Jê (and its consequences for the Macro-Jê hypothesis). Paper presented at the International Symposium on Historical Linguistics. Belém: MPEG & UFPA.

RIBEIRO, Eduardo Rivail (2007). Eastern Macro-Jê: A hypothesis on the internal classification of the Macro-Jê stock. Ms.

RIBEIRO, Eduardo Rivail (2009). Tapuya connections: language contact in eastern Brazil. LIAMES 9: 61-76.

RODRIGUES, Aryon Dall’Igna (2002). Para o estudo histórico-comparativo das línguas Jê. In Ludoviko dos Santos; Ismael Pontes (orgs.). Línguas Jê: estudos vários, pp. 1-14. Londrina: Editora UEL.

WETZELS, W. Leo (2009). Nasal harmony and the representation of nasality in Maxacalí: evidence from Portuguese loans. In Andrea Calabrese; W. Leo Wetzels (eds.). Loan phonology, pp. 241-270. Amsterdam: John Benjamins.

WIESEMANN, Ursula (2002). Dicionário bilíngue Kaingang–Português. Curitiba: Editora Evangélica Esperança.

A LIAMES: Línguas Indígenas Americanas utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Os artigos e demais trabalhos publicados na LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, publicação de acesso aberto, passa a seguir os princípios da licença do Creative Commons. Uma nova publicação do mesmo texto, de iniciativa de seu autor ou de terceiros, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, citando-se a edição e a data desta publicação.

Downloads

Não há dados estatísticos.