Banner Portal
O Estudo do Avá: Relato e Reflexões sobre a Análise de uma Língua Ameaçada de Extinção2
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Línguas ameaçadas. Linguas tupi-guarani. Língua avá. Morte de línguas.

How to Cite

BORGES, Mônica Veloso. O Estudo do Avá: Relato e Reflexões sobre a Análise de uma Língua Ameaçada de Extinção2. LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, Campinas, SP, v. 2, n. 1, p. 85–104, 2012. DOI: 10.20396/liames.v2i1.1406. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/1406. Acesso em: 3 jul. 2024.

Abstract

This article aims at reporting and reflecting about the study of the Avá Language (Tupi-Guarani), that I have been developing since 2001. I discuss the problems, advancements and perspectives in the research of this endangered language. I present the first results of the analysis, concerning stress and possessive markers.
https://doi.org/10.20396/liames.v2i1.1406
PDF (Português (Brasil))

References

ABBI, A. (2001). A manual of linguistic field work and structures of indian languages. LINCOM EUROPA..

ADELAAR, W. F. H. (2000). “La diversidad lingüística y la extinción de las lenguas”. In QUEIXALÓS, F. & RENAULT-LESCURE, O. (orgs.). As línguas amazônicas hoje. São Paulo: Instituto Socioambiental (ISA)/IRD/MPEG, 29-36 pp.

ALMEIDA, A. (1983). IRMÃZINHAS DE JESUS & PAULA, L. G. A língua Tapirapé. Rio de Janeiro: Xerox do Brasil.

Anatomia Humana. (2001). Série Atlas visuais. São Paulo: Ática.

AYROSA, P. (1937). Os “nomes das partes do corpo humano pella língua do Brasil” de Pero de Castilho. Texto Tupi-Português e Português-Tupi do século XVII. São Paulo: Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais.

BERTRAN, P. (1998). História de Niquelândia. Do distrito de Tocantins ao Lago de Serra da Mesa. 2a ed. Brasília: Verano.

BRAGGIO, S. L. B. (2000). Projeto Avá-Canoeiro. Uma proposta de educação: vitalização da língua e da cultura. Goiânia: UFG/FL/DELL (mimeo).

BORELLA, C. C. (2000). Aspectos morfossintáticos da língua Aweti (Tupi). Campinas: UNICAMP. (Dissertação de Mestrado).

BORGES, M. V. (2001a). Relatório das atividades realizadas na Área Avá-Canoeiro n° 1. Goiânia: UFG/MA. (mimeo).

BORGES, M. V. (2001b). Relatório das atividades realizadas na Área Avá-Canoeiro n° 2. Goiânia: UFG/MA. (mimeo).

BORGES, M. V. (2001c). Relatório das atividades realizadas na Área Avá-Canoeiro n° 3. Goiânia: UFG/MA (mimeo).

BORGES, M. V. (2001d). Notas sobre o Projeto Avá-Canoeiro: língua e educação. Comunicação apresentada no XLIX Seminário do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo (GEL). Marília: Fundação Eurípedes Soares da Rocha. 24 a 26 de maio de 2001. (mimeo)

BORGES, M. V. (2202a). Relatório das atividades realizadas na Área Avá-Canoeiro n° 4. Goiânia: UFG/MA. (mimeo).

BORGES, M. V. (2002b). A expressão de posse na língua Avá-Canoeiro (Tupi-Guarani): aspectos preliminares. Comunicação apresentada na Mesa “Construções Genitivas em Línguas Indígenas Brasileiras”, no L Seminário do GEL. São Paulo, 23 a 25 de maio de 2002. (mimeo).

BORGES, M. V. (2002c). Notas preliminares sobre a fonologia segmental do Avá-Canoeiro (Tupi-Guarani). Comunicação apresentada no L Seminário do GEL. São Paulo, 23 a 25 de maio de 2002. (mimeo).

BORGES, M. V. (2002d). Reflexões sobre a análise da língua Avá-Canoeiro. Comunicação apresentada no Simpósio “O papel da Lingüística, da Sociolingüística e da Antropologia no projeto educacional e de vitalização da língua e da cultura Avá-Canoeiro”, na 54a Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Goiânia, 07 a 12 de julho de 2002. (mimeo)

BORGES, M. V. & LEITÃO, R. M. (2002). Relatório trimestral das atividades realizadas na Área Avá-Canoeiro. Goiânia: UFG/MA. (mimeo).

COUTO DE MAGALHÃES, J. V. (1975). Viagem ao Araguaia. 6a ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1975 (Coleção Brasiliana n° 28). (1a ed. de 1957).

CRAIG, C. G. (2000). “Los lingüistas frente a las lenguas indígenas”. In QUEIXALÓS, F. & RENAULT-LESCURE, O. (orgs.). As línguas amazônicas hoje. São Paulo: Instituto Socioambiental (ISA)/IRD/MPEG, pp. 37-52.

CRYSTAL, D. (2000). Language Death. Cambridge: Cambridge University Press.

CUNHA MATTOS, R. J. (1979). Chorographia historica da provincia de Goyaz (1824). Goiânia: Convênio SUDECO/Governo do Estado de Goiás.

DURANTI, A. (2000). Linguistic Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press.

EVERETT, D. (2001). “Monolingual field research”.In NEWMAN, P. & RATLIFF, M. Linguistic

Fieldwork. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 165-188.

FACÓ SOARES, M. (1979). A perda da nasalidade e outras mutações vocálicas em Kokáma, Asurini e Guajajára. Rio de Janeiro: UFRJ. (Dissertação de Mestrado).

GRANNIER-RODRIGUES, D. M. (1990). Fonologia do Guarani Antigo. Campinas: Editora da Unicamp. (Série Línguas Indígenas).

GRENOBLE, L. A. & WHALEY, L. I. (1998). (eds.) Endangered languages. Language loss and community response (currents issues and future prospects). Cambridge: Cambridge University Press.

GRINEVALD, C. (1998). “Language endangerment in South America: a programmatic approach”. In GRENOBLE, L. A. & WHALEY, L. I. (eds.) Endangered languages. Language loss and community response (currents issues and future prospects). Cambridge: Cambridge University Press, pp. 124-159.

GROSJEAN, F. (1982). Life with two languages: an introduction to bilingualism. Cambridge: Harvard University Press.

GUEDES, M. (1991). Subsídios para uma análise fonológica do Mbyá. Campinas: Editora da Unicamp. (Série Línguas Indígenas).

HARRISON, C. (1974). Relatório Avá-Canoeiro. Brasília: SIL. (Arquivo Lingüístico n° 020).

HIMMELMANN, N. P. (1998). “Documentary and Descriptive Linguistics”. Linguistics 36,. pp.

-195. Insetos.(1999). Guia prático. São Paulo: Nobel, 1999.

IPA. (1999). Handbook of The International Phonetic Association. Cambridge: Cambridge University Press.

JENSEN, C. J. S. (1989). O desenvolvimento histórico da língua Wayampi. Campinas: Editora da Unicamp. (Série Línguas Indígenas).

KIBRIK, A. E. (1977). The methodology of field investigation in Linguistics. Paris, Mouton.

LEITÃO, R. M. (2002). Relatório das atividades realizadas na área Avá-Canoeiro n° 4. Goiânia: UFG/MA.

LEITE, Y. (1995). “Estrutura silábica e articulação secundária em Tapirapé”. In WETZELS, L. (org.) Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. pp. 151-194.

LEITE, Y. (1977). Aspectos da fonologia e morfofonologia Tapirapé. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional.

LEMOS BARBOSA, Pe. A. (1955). Pequeno vocabulário Tupi-Português. Rio de Janeiro: Livraria São José.

MARTINS, M. F. (1996). Incorporação nominal em Guarani Mbyá. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. (Dissertação de Mestrado).

MEECH, D. (1961). Canoeiro Word List (Canoeiro-Tupi-Guarani). Brasília: SIL. p. 04.

MITHUN, M. (2001). “Who shapes the Record: the speaker and the linguist”. In NEWMAN, P. & RATLIFF, M. Linguistic Fieldwork. Cambridge: Cambridge University Press. pp. 34-54.

MONSERRAT, R. M. F. & IRMÃZINHAS DE JESUS. (1998). Língua Asurini do Xingu. Observações gramaticais. CIMI/Prelazia do Xingu: Altamira.

NEVES, M. H. M. (1999). (org.) Gramática do português falado. Volume VII: Novos Estudos. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP; Campinas: Editora da Unicamp.

NEWMAN, P. & RATLIFF, M. (2001). Linguistic fieldwork. Cambridge: Cambridge University Press.

PAIVA, A. M. (1996). Elementos de fonologia Avá-Canoeiro. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. (Dissertação de Mestrado).

PALACIN, L. (1994). O século do ouro em Goiás (1722-1822): estrutura e conjuntura numa Capitania de Minas. 4a ed. Goiânia: CEGRAF/Editora da UFG.

PEDROSO, D. M. R. (1994). O Povo Invisível: a história dos Avá-Canoeiros nos séculos XVIII e XIX. Goiânia: Editora da UCG/FURNAS Centrais Elétricas As.

PEDROSO, D. M. R. (1992). Avá-Canoeiro: a história do Povo Invisível - séculos XVIII e XIX. Goiânia:

POHL, J. E. (1976). Viagem no interior do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/ São Paulo: Editora da USP.

ROCHA, L. M. (1998). O Estado e os índios: Goiás 1850-1889. Goiânia: Editora da UFG.

RODRIGUES, A. D (2000). “Panorama das línguas indígenas da Amazônia”. In QUEIXALÓS, F. & RENAULT-LESCURE, O. (orgs.). As línguas amazônicas hoje. São Paulo: Instituto Socioambiental (ISA)/IRD/MPEG. pp.15-28.

RODRIGUES, A. D. (1993). Endangered languages in Brazil. Symposium on Endangered Languages of South America. Rijks Universiteit Leiden.

RODRIGUES, A. D (1986). Línguas brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola.

RODRIGUES, A. D (1984/1985). “Relações internas na família lingüística Tupi-Guarani”. Revista Brasileira de Antropologia. Volumes XXVII/XXVIII. São Paulo: USP, pp. 33-53.

ROMAINE, S. (1995). Bilingualism. Oxford: Blackwell.

SAMARIN, W. J. (1967). Field Linguistics. A guide to Linguistic fieldwork. New York: Holt, Rinehart & Winston.

SEKI, L. Gramática do Kamaiurá. Língua Tupi-Guarani do Alto Xingu. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa Oficial, 2000.

SEKI, L. (1984). “Problemas no estudo de uma língua em extinção”. Boletim da Associação Brasileira de Lingüística. Campinas: Unicamp. Volume 6. pp. 109-118.

TORAL, A. A. de. (1984/1985). “Os índios negros ou os Carijó de Goiás: a história dos Avá-Canoeiro”. Revista de Antropologia. Volumes XXVII/XXVIII. São Paulo: USP. pp. 287-325 pp.

TORAL, A. A. de. Vocabulário Avá-Canoeiro. s/d. (mimeo).

TOSTA, L. T. D. (1997). “Homi matou papai meu”: uma situação histórica dos Avá-Canoeiro.

Brasília: UNB. (Monografia de Final de Curso).

VAUX, B. & COOPER, J. (1999). Introduction to Linguistic Field Methods. LINCOM EUROPA.

The LIAMES: Línguas Indígenas Americanas uses the Creative Commons license (CC), thus preserving the integrity of the articles in an open access environment.

Downloads

Download data is not yet available.