Banner Portal
La lengua nheengatu y sus ortografías
Grafismo Tukano  de cesteria e animais. Autor: John Alexandres Dias.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Lengua Ñe'engatu
Yẽgatu
Nheẽgatu
Lengua general
Ortografía

Cómo citar

D’ANGELIS, Wilmar da Rocha. La lengua nheengatu y sus ortografías: cuestiones técnicas y política lingüística. LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023004, 2023. DOI: 10.20396/liames.v23i00.8670910. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/8670910. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El artículo analiza cuatro ortografías diferentes de la lengua nheengatu, actualmente en uso en las comunidades de habla, en la Amazonia, y en sus escuelas. El trabajo señala las debilidades y eventuales inconsistencias de cada ortografía adoptada en los pueblos, posicionándose en favor de que ninguna de ellas puede ser defendida como la ‘mejor’ o la más justificada. A continuación, informa con qué principios y criterios se estableció una ortografía para ser utilizada en un proyecto específico que involucra un importante recurso de comunicación e información: los móviles inteligentes. El texto también señala problemas pendientes en esta ortografía específica, incluso las cuestiones sociolingüísticas que no se han tenido en cuenta en las ortografías hoy día en uso por los hablantes; problemas y cuestiones que deberán tenerse en cuenta si, o cuando, la recién creada Academia de la Lengua Ñe’engatú decidirse por discutir el tema de la unificación ortográfica.

https://doi.org/10.20396/liames.v23i00.8670910
PDF (Português (Brasil))

Citas

Amorim, Antonio Brandão de (1928). Lendas em Nheêngatu e em Portuguez. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tomo 100, vol. 154 (2º de 1926) 9-475. Rio de Janeiro: IHGB.

Anchieta, Joseph de (1595). Arte de Grammatica da Lingoa mais usada na costa do Brasil. Coimbra: Antonio de Mariz.

Barros, M. Cândida Drumond M.; Lessa, Antônio Luis S. (2004). Um dicionário tupi de 1771 como crônica da situação linguística na Amazônia pombalina. SOLETRAS, ano IV, n. 8: 40-51. São Gonçalo, RJ: UERJ.

Barros, M. Cândida; Monserrat, Ruth M. (2015). Fontes manuscritas sobre a língua geral da Amazônia escritas por jesuítas “Tapuitinga” (século XVIII). Confluência 49:236-254. Rio de Janeiro: Instituto de Língua Portuguesa. DOI:

https://doi.org/10.18364/rc.v1i49.103

Borges, Luiz C. (1991). A língua Geral Amazônica: aspectos de sua fonêmica. (Dissertação de mestrado). Campinas: Universidade Estadual de Campinas. DOI: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.1991.30265

Cardeira, Esperança (2009). A pronúncia do Português. In Alberto Pacheco (org.), Actas do Simpósio A pronúncia do Português Europeu cantado, pp.20-28. Lisboa: Núcleo Caravelas – CESEM – Universidade Nova de Lisboa.

Costa, Consuelo P. Godinho (2010). Nhandewa Aywu. Fonologia do Nhandewa-Guarani. Campinas: Ed. Curt Nimuendajú.

Cruz, Aline da (2011). Fonologia e gramática do Nheengatú. A língua geral falada pelos povos Baré, Warekena e Baniwa (Academisch Proefschrift ter verkrijging van de graad Doctor). Amsterdam: Universidade Livre de Amsterdã.

Cruz, Cauã Nóbrega da; Ferreira, Iára Elizabeth Sousa (2020). Nheẽgatu asuí kuxiimawara kuausawa Tapajowara: Yãdé yayũbué yepewasu - Nheengatu e notório saber do Tapajós: Nós aprendemos juntos. Campinas: Ed. Curt Nimuendajú.

D’Angelis, Wilmar R. (2005). Unificação X Diversificação ortográfica: um dilema indígena ou de linguistas? In Aryon D. Rodrigues; Ana Suelly A.C. Cabral (orgs.), Novos estudos sobre línguas indígenas, pp. 23-33. Brasília: Ed. da UnB.

D’Angelis, Wilmar R. (2013). Fonética e Fonologia na formação de professores indígenas. Fórum Linguístico 10(4): 324-341. Florianópolis: UFSC. DOI: https://doi.org/10.5007/1984-8412.2013v10n4p324

D’Angelis, Wilmar R. (2019). Línguas indígenas no Brasil: quantas eram, quantas são, quantas serão? In Wilmar R. D’Angelis (org.), Revitalização de línguas indígenas: o que é? como fazemos, pp. 13-26. Campinas: Ed. Curt Nimuendajú; Kamuri.

D’Angelis, Wilmar R. (2020a). Ortografias correntes da língua Nheengatu: suas diferenças e inconsistências. Mimeo. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.

D’Angelis, Wilmar R. (2020b). CLDR – Unicode Common Locale Data Repository: como traduzirmos. Mimeo. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.

D’Angelis, Wilmar R. (2020c). Notas da reunião realizada hoje entre tradutores, revisores e o coordenador linguístico do Projeto Jupy. 14.set.2020. Mimeo. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.

D’Angelis, Wilmar R. (2022). Notas e conselhos para tradutores de línguas indígenas. Mimeo. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.

D’Angelis, Wilmar R.; Oliveira, Mateus C. de; Lima Schwade, Michéli C. de Deus (2021). Acesso ao mundo digital ou acesso digital ao mundo? Revista Digital de Políticas Lingüísticas. Año 13, vol. 15: 134-158. Córdoba, Argentina.:

Universidad Nacional de Córdoba, AUGM. Disponível em: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/36251

Dias, Gonçalves (1970). Dicionário da língua Tupi. Chamada Língua Geral dos indígenas do Brasil (Tupí-Português). [1858]. Rio de Janeiro: Livraria São José.

Edelweiss, Frederico G. (1947). Tupís e Guaranís. Estudos de etnonímia e linguística. [Salvador], Bahia: Secretaria de Educação e Saúde.

Edelweiss, Frederico G. (1958). O caráter da segunda conjugação tupí. Salvador: Livraria Progresso.

Edelweiss, Frederico G. (1969). Estudos Tupis e Tupi-Guaranis: confrontos e revisões. Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana.

Escola Kariamã Conta – Umbuesá (2015). LEETRA Indígena, vol.1(17). São Carlos: UFSCar – Laboratório de Linguagens LEETRA.

Figueira, Luis, Pe. (1621). Arte da língua brasílica. Lisboa: Manoel da Silva.

Freire, José Ribamar Bessa (2004). Rio Babel. A história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Atlântica.

Ivo, Ivana Pereira (2018). Características fonéticas e fonologia do Guarani no Brasil. (Tese de Doutorado). Campinas: Universidade Estadual de Campinas. DOI: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2018.1090892

Leite, Yonne (1995). Estrutura silábica e articulação secundária em Tapirapé. In Leo Wetzels (org.), Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras, pp. 151-194. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Lima Schwade, Michéli C. de Deus (2021). “Tupi” do Rio Andirá: o Nheengatu no Médio Rio Amazonas (Tese de doutorado). Campinas: Universidade Estadual de Campinas. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1641280

Magalhães, José Vieira Couto de (1876[1975]). O Selvagem. Edição comemorativa do centenário da 1ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Ed. da USP.

Moreira Neto, Carlos de Araújo (1988). Índios da Amazônia: de maioria a minoria (1750-1850). Petrópolis: Vozes.

Nheengatu Tapajowara (2015). LEETRA Indígena, vol. 1(16) São Carlos: UFSCar – Laboratório de Linguagens LEETRA.

Pacheco, Frantomé B.; Schwade, M. Adú; Liberato, Dime P.; Oliveira, Gilvan M. (orgs.) (2013). Yũpinima rupiaita yẽga Yẽgatu kuiriwara. Manaus: EDUA.

Rodrigues, Aryon D. (1958). Phonologie der Tupinambá-Sprache (Dissertation zur Erlangung der Doktorwürde der Philosophischen Fakultät). Hamburgo: Universität Hamburg.

Rodrigues, Aryon D. (1993). Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas. DELTA 9(1): 83-103. Recuperado de:

https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/45596

Rodrigues, Aryon D. (2007). As consoantes do Proto-Tupi. In Ana Suelly A.C. Cabral; Aryon D. Rodrigues (orgs.), Línguas e culturas Tupí, vol. 1: 167-203. Campinas: Ed. Curt Nimuendajú; Brasília: LALI/UnB.

Rodrigues, Daniele M. Grannier (1990). Fonologia do Guarani Antigo. Campinas: Ed. da Unicamp.

Rodrigues, João Barbosa (1888). A Lingua Geral do Amazonas e o Guarany: observações sobre o alphabeto indígena. Revista Trimensal do Instituto Historico e Geographico Brasileiro, Suplemento ao Tomo LI, pp. 73-110. Rio de Janeiro: IHGB.

Rodrigues, João Barbosa (1890). Poranduba amazonense, ou kochiyma-uara porandub – 1872-1887. Anais da Biblioteca Nacional, XIV (2), p. I-XV, 1-334. Rio de Janeiro: BN, 1890. Nova edição: Org. e apresentação: Tenório Telles. Manaus:

Editora Valer, 2017.

Sapir, Edward (1981). A realidade psicológica dos fonemas [1933]. In Marcelo Dascal (org.), Fundamentos metodológicos da linguística, vol. II – Fonologia e Sintaxe, pp.37-55. Campinas, SP: Ed. do Organizador.

Seki, Lucy (2000). Gramática do Kamaiurá. Língua Tupi-Guarani do Alto Xingu. Campinas: Ed. da Unicamp; São Paulo: Imprensa Oficial.

Silva, Isabelle Braz Peixoto (2005). Vilas de índios no Ceará Grande. Dinâmicas locais sob o Diretório Pombalino. Campinas: Pontes Editores.

Stefani, Giancarlo (2000). Auatí na canoa do tempo. Um estudo de fábulas do jabuti na tradição Tupi. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana.

Stradelli, Ermanno (1929). Vocabularios da Lingua Geral Portuguez-Nheêngatú e Nheêngatú-Portuguez. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tomo 104, vol. 158 (2º de 1928). Rio de Janeiro: IHGB.

Tastevin, Constantino, Pe. (1922). Grammatica da lingua Tupy. Revista do Museu Paulista, tomo XIII, pp. 535-763. São Paulo.

Trubetzkoy, Nikolay (1981). TRUBETZKOY, Nikolay. A fonologia atual [1933]. In Marcelo Dascal (org.), Fundamentos metodológicos da linguística. Vol. II – Fonologia e Sintaxe, pp. 15-35. Campinas, SP: Ed. do Organizador, 1981.

Yasú Yapurũgitá Yẽgatú (2014). LEETRA Indígena, vol. 3(3). São Carlos: UFSCar – Laboratório de Linguagens LEETRA.

Yamã, Yaguarê; Yaguakãg, Elias; Reis, Egídia; José, Mário [2018]. Dicionário Nhẽẽgatú Tradicional. A língua geral da Amazônia. Nova Olinda do Norte, AM: Movimento do Baixo Amazonas.

Yamã, Yaguarê; Yaguakãg, Elias; Reis, Egídia; José, Mário [2020]. Dicionário e Estudo de Nhẽẽgatú Tradicional. A língua geral da Amazônia. Nova Olinda do Norte, AM: Movimento do Baixo Amazonas.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Wilmar da Rocha D'Angelis

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.