Banner Portal
Una aproximación a la fonología del tapiete (Tupí-Guaraní)
PDF

Palavras-chave

Língua tapiete. Família tupi-guarani. Fonologia. Harmonia nasal. Reduplicação.

Como Citar

GONZÁLEZ, Hebe. Una aproximación a la fonología del tapiete (Tupí-Guaraní). LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, Campinas, SP, v. 8, n. 1, p. 7–43, 2010. DOI: 10.20396/liames.v8i1.1469. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/1469. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Este artículo presenta los principales rasgos de la fonología tapiete, lengua tupí-guaraní hablada en Argentina, Bolivia y Paraguay. El artículo aborda la fonología segmental, centrándose en los fonemas, su caracterización fonética, la fonotáctica, las reglas que rigen las variaciones alofónicas y la estructura silábica. A nivel suprasegmental, el artículo brinda una caracterización de la armonía nasal y el acento. Se describen las variaciones morfofonológicas, específicamente, en su relación con la armonía nasal y el acento.

https://doi.org/10.20396/liames.v8i1.1469
PDF

Referências

BARRATT, Leslie. (1981) Prenasalized stops in Guaraní. Where the autosegment fails.

Linguistic Analysis 7:187-202.

CANESE, Natalia. (1994) Gramática Guaraní. Asunción: Colección Ñemity.

COSTA, Consuelo de Paiva Godinho. (2003) Nhandewa aywu. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

COSTA, Consuelo de Paiva Godinho. (2007) Apyngwa rupigwa: nasalização em Nhandewa-Guaraní. Tese de Doutorado em Lingüística. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

DIETRICH, Wolf. (1986) El Idioma Chiriguano: Gramática, textos, vocabulario. Madrid: Instituto de Cooperación Iberoamericana.

DIETRICH, Wolf. (1990) More evidence for an internal classification of tupi-guarani languages. Indiana, Suplement 12. Berlin: Gebr. Mann.

DOOLEY, Robert A. (1984) Nasalização na língua Guaraní. En Robert A. Dooley (org.). Estudos sobre línguas tupí do Brasil, pp. 7-35. (Série Lingüística 11). Brasília: SIL.

FARGETTI, Cristina Martins. (2001) Estudo fonológico e morfossintático da língua Juruna. Tese de Doutorado em Lingüística. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

GOLDSMITH, John A. (1999) Phonological Theory. The Essential Readings. Oxford: Blackwell Publishers.

GOMES, Dioney Moreira. (2006) Estudo morfológico e sintático da língua Mundurukú (Tupí). Tese de Doutorado em Lingüística. Brasília: Departamento de Lingüística, Línguas Clássicas e Vernácula, Universidade de Brasília.

GONZÁLEZ, Hebe. (2005) A grammar of Tapiete (Tupi-Guarani). Ph.D Thesis. Pittsburgh: Department of Linguistics, University of Pittsburgh.

GREGORES, Emma; SUÁREZ, Jorge A. (1967) A description of colloquial guaraní. The Hague - Paris: Mouton & Co.

GRENAND, Françoise. (1980) La langue Wayãpi (Guyane française): Phonologie et grammaire. Paris: Centre National de la Recherche Scientifique.

GUEDES, Marymarcia. (1991) Subsídios para uma análise fonológica do Mbyá. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

HARRISON, Carl H. ; TAYLOR, John M. (1971) Nasalization in kaiwá. En David Bendor-Samuel (ed.). Tupi Studies I, pp. 15-20. Norman, Oklahoma: SIL.

JENSEN, Cheryl. (1990) Cross-Referencing changes in some Tupí-Guaraní languages. En Doris. L. Payne (ed.). Amazonian Linguistics: Studies in Lowland South American Languages, pp. 117-158. Austin: University of Texas Press.

JENSEN, Cheryl. (1998) Comparative Tupí-Guaraní morphosyntax. En D. C. Derbyshire y G. K. Pullum (eds.). Handbook of Amazonian Languages, vol. 4: 489-618. Berlin/New York: Mouton de Gruyter.

KENSTOWICZ, Michael. (1994) Phonology in Generative Grammar. Cambridge, Mass.:Blackwell Publishers.

MAGALHÃES, Marina Maria Silva. (2007) Sobre a morfologia e a sintaxe da língua Guajá (Família Tupí-Guaraní). Tese de Doutorado em Lingüística. Brasília: Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas, Universidade de Brasília.

McCARTHY, John J.; PRINCE, Alan S. (1999) Prosodic Morphology (1986). En John A. Goldsmith (ed.). Phonological Theory. The Essential Readings, pp. 238-288. Oxford: Blackwell Publishers.

NASCIMENTO, Ana Paula Lion Mamede. (2008) Estudo fonético y fonológico da língua Guajá. Tese de Mestrado em Lingüística. Brasília: Departamento de Lingüística, Português y Línguas Clássicas, Universidade de Brasília

PICANÇO, Gessiane Lobato. (2005) Mundurukú: phonetics, phonology, synchrony, diachrony. Ph.D Thesis. Columbia: University of British Columbia

PRAÇA, Walkíria Neiva. (2007) Morfossintaxe da língua Tapirapé (Família Tupí-Guaraní). Tese de Doutorado em Lingüística. Brasília: Departamento de Lingüística, Português Línguas Clássicas, Universidade de Brasília.

PRIEST, Perry N. (1980) Estudios sobre el idioma siriono. vol. 10. Riberalta: ILV/Ministerio de Educación y Cultura.

RODRIGUES, Aryon D. (1984/1985) Relações internas na família lingüística Tupi-Guarani. Revista de Antropologia 27/28: 3-53.

ROSE, Françoise. (2001-2002) Le problème de la nasalité dans l’inventaire phonologique de l’émerillon. Amerindia 26/27:149-172.

ROSE, Françoise. (2003). Morphosyntaxe de l’Emérillon (Langue Tupi-Guarani de Guyane française). Thèse de Doctorat. Lyon: Département de Sciences du Langage et Arts - Faculté des Lettres, Sciences du Langage et Arts, Université Lumière Lyon 2.

GONZÁLEZ: UNA APROXIMACIÓN A LA FONOLOGÍA DEL TAPIETE (TUPÍ-GUARANÍ) 43

SAELZER, M. (1976) Fonologia provisória da língua Kamayurá. Brasília: SIL.

SILVA, Márcio Ferreira da (1981) A fonologia segmental Kamayurá. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

A LIAMES: Línguas Indígenas Americanas utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Os artigos e demais trabalhos publicados na LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, publicação de acesso aberto, passa a seguir os princípios da licença do Creative Commons. Uma nova publicação do mesmo texto, de iniciativa de seu autor ou de terceiros, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, citando-se a edição e a data desta publicação.

Downloads

Não há dados estatísticos.