Resumo
Na história das ideias discursivas, importa, nesse textohomenagem à M. Pêcheux, lembrar a sua questão fundadora que se estampa no título desta reflexão e os muitos movimentos de busca, compreensão, explicitação, retomadas e deslocamentos, produzidos por este autor. O início de suas reflexões pode ser posto em muitos de seus textos dispersos, mas costuma-se tomar este seu livro, AAD69 – resultado de sua tese – como o patamar fundador da Análise de Discurso, que ele propõe. Aqui fazemos, pois, uma exposição do que consideramos como marcos importantes de sua reflexão e de constituição desta ciência.
Referências
BASSANEZZI, R. C. (2002). Ensino–aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Editora Contexto.
FELIPPO, A. Di, DIAS-DA-SILVA, B. C. (2009). “O processamento automático de línguas naturais enquanto engenharia do conhecimento linguístico”. In: Caleidoscópio, v.7, n.3, p.183-191. São Leopoldo: Unisinos.
FUCHS, C. e PÊCHEUX, M. (1975a). “A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas”. In: Langages, Paris: Larousse.
HENRY, P. (1993). “Sentido, sujeito, origem”. Trad. Eni Puccinelli Orlandi. In: ORLANDI, E. (Org), Discurso Fundador. Campinas, SP: Pontes.
LEVI-STRAUSS, C. (1964). Mythologiques. Paris: Plon. ORLANDI, E. P. (1983). A Linguagem e seu Funcionamento – as formas do discurso. São Paulo: Brasiliense.
LEVI-STRAUSS, C. (1996). Interpretação. Campinas, SP: Vozes.
PÊCHEUX, M. (1969). Analyse automatique du discours. Paris: Dunod.
LEVI-STRAUSS, C. (2019). Análise Automática do Discurso. Campinas, SP: Pontes Editores.
LEVI-STRAUSS, C. (1975). Les Vérités de la Palice. Paris: Maspero.
LEVI-STRAUSS, C. (1988). Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
LEVI-STRAUSS, C. et alii (1981). Matérialités Discursives. Lille: PUL.
LEVI-STRAUSS, C. (2016). Materialidades Discursivas. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
LEVI-STRAUSS, C. (1990). Discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas: Pontes.
ULMANN, F. (1952). Précis de Sémantique Française, Berna: A. Francke.
FELIPPO, A. Di, DIAS-DA-SILVA, B. C. (2009). “O processamento automático de línguas naturais enquanto engenharia do conhecimento linguístico”. In: Caleidoscópio, v.7, n.3, p.183-191. São Leopoldo: Unisinos.
FUCHS, C. e PÊCHEUX, M. (1975a). “A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas”. In: Langages, Paris: Larousse.
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LEVI-STRAUSS, C. (1964). Mythologiques. Paris: Plon. ORLANDI, E. P. (1983). A Linguagem e seu Funcionamento – as formas do discurso. São Paulo: Brasiliense.
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PÊCHEUX, M. (1969). Analyse automatique du discours. Paris: Dunod.
LEVI-STRAUSS, C. (2019). Análise Automática do Discurso. Campinas, SP: Pontes Editores.
LEVI-STRAUSS, C. (1975). Les Vérités de la Palice. Paris: Maspero.
LEVI-STRAUSS, C. (1988). Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
LEVI-STRAUSS, C. et alii (1981). Matérialités Discursives. Lille: PUL.
LEVI-STRAUSS, C. (2016). Materialidades Discursivas. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
LEVI-STRAUSS, C. (1990). Discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas: Pontes.
ULMANN, F. (1952). Précis de Sémantique Française, Berna: A. Francke.
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