Banner Portal
Ver, leer y comprender el diccionario Priberam
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Composición del material
Contradicción
Revolución tecnolingüística

Cómo citar

ADORNO, Guilherme. Ver, leer y comprender el diccionario Priberam: divisiones políticas del lenguaje en el umbral de lo lingüístico y lo visual. Línguas e Instrumentos Linguísticos, Campinas, SP, v. 42, n. 42, 2020. DOI: 10.20396/lil.v42i42.8661572. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661572. Acesso em: 11 may. 2024.

Resumen

Este estudio exploratorio del Dicionário Priberam de Língua Portuguesa (DPLP), en su formulación digital, parte de la pregunta: cómo ese diccionario afecta la división política del lenguaje desde su digitalización y circulación en Internet? Es un material propicio para mostrar la actualización del proceso de gramatización de la Portugués a principios del siglo XXI y observar las singularidades del trabajo lexicográfico en el espacio digital y la producción de conocimiento sobre el idioma en ese momento histórico. El corpus se compone de recortes de formulación para los años 2012, 2013 y 2014, período de exploración del material de análisis. Procedimientos de descripción condujo a un trabajo intradiscursivo con efectos visuales, es decir, formulación visual en sí misma como un elemento importante para la comprensión del funcionamiento del discurso lexicográfico en Priberam.

https://doi.org/10.20396/lil.v42i42.8661572
PDF (Português (Brasil))

Citas

ADORNO DE OLIVEIRA, Guilherme. (2015). Discursos sobre o eu na composição autoral dos vlogs. Tese de Doutorado em Linguística. Universidade Estadual de Campinas. Campinas.
ADORNO, Guilherme. (2017). “Sujeito, autoria e as materialidades significantes”. In: ADORNO, Guilherme; JESUS, Fabiane Texeira de. Análise de Discurso. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., p.83-122.
ALTHUSSER, Louis. (1980). “O objeto do capital”. In:
ALTHUSSER, Louis et al. Ler O Capital. Rio de Janeiro: Zahar.
AUROUX, Sylvain. (2009). A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da UNICAMP, 2 ed. ______. (1998). A filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp. ______. (2012). Matematização da linguística e natureza da linguagem. São Paulo: Hucitec.
BADIOU, Alain. (1976). Théorie de la contradiction. Paris: François Maspero.
DIAS, Cristiane. (2008). “Da corpografia: ensaio sobre a língua/escrita na materialidade”. Coleção Cogitare. Santa Maria: UFSM/PPGL. ______. (2012). Sujeito, sociedade e tecnologia: a discursividade da rede (de sentidos). São Paulo: Hucitec.
GADET, Françoise; PÊCHEUX, Michel (2010). A língua inatingível: o discurso na história da lingüística. Campinas: RG, 2 ed. ______ (2014). “Há uma via para a Linguística fora do logicismo e do sociologismo?” In: ORLANDI, Eni (org.). Análise de discurso: textos de Michel Pêcheux escolhidos por Eni Puccinelli Orlandi. 4 ed. Pontes: Campinas.
GUIMARÃES, Eduardo. (2004). História da Semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas: Pontes. ______. (2005). Multilingüismo, divisões da língua e ensino no Brasil. Brasília/Campinas: MEC/CEFIEL-IEL.
GUIMARÃES, Eduardo; ORLANDI, Eni Puccinelli. (1996). “Identidade Lingüística”. In: GUIMARÃES, Eduardo; ORLANDI, Eni Puccinelli (Orgs.). Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas: Pontes. p.9-15. ______. (2001). “Formação de um espaço de produção linguística: a gramática no Brasil”. In: Orlandi, Eni P (Org.). História das Idéias Linguísticas: construção do saber metalinguístico e constituição da língua nacional. Campinas: Pontes; Cáceres: Unemat Editora, p.21-38.
LAGAZZI, Suzy. (2009). “O recorte significante da memória”. In:
INDURSKY, Freda; FERREIRA, Maria Cristina Leandro;
MITTMANN, Solange (orgs.). O discurso na contemporaneidade: materialidades e fronteiras. São Carlos: Claraluz. ______. (2010). “O confronto político urbano administrado na instância jurídica”. In: ORLANDI, Eni Puccinelli (Org.). Discurso e políticas públicas urbanas: a fabricação do consenso. Campinas: Editora RG, p.75-83. ______. (2011). “O recorte e o entremeio condições para a materialidade significante”. In: BRANCO et al (Org.). Análise de Discurso no Brasil: Pensando o impensado sempre, uma homenagem a Eni Orlandi. Campinas, Editora RG. ______. (2014). “Um lugar à margem, quase invisível”. In: Rua, v.Especial, p.155-166. Campinas: Labeurb/Unicamp.
LEITE, Nina Virgínia de Araújo (org.). Corpolinguagem: gestos e afetos. Campinas: Mercado de Letras, 2003
HENRY, Paul. (1992). A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Editora da Unicamp.
MARTINS, Ronaldo. (2012). “O irreal da língua”. In: FERREIRA, Ana Cláudia Fernandes; MARTINS, Ronaldo Teixeira (Orgs.). Linguagem e tecnologia. Campinas, RG, p.129-158.
NUNES, José Horta. (2006). Dicionários no Brasil: análise e história do século XVI ao XIX. Campinas: Pontes. ______. (2007). “Um espaço ético para pensar os instrumentos lingüísticos: o caso do dicionário”. In: ORLANDI, Eni P. (Org.). Política Lingüística no Brasil. Campinas: Pontes. ______. (2008). “Dicionário, sociedade e língua nacional: o surgimento dos dicionários monolíngues no Brasil”. In: LIMA, Ivana Stolze; CARMO, Laura do (Org.). História social da língua nacional. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, p.353-374.
NUNES, Silvia Regina (2012). A geometrização do dizer no discurso infográfico. Tese de Doutorado em Linguística. Universidade Estadual de Campinas. Campinas.
PÊCHEUX, Michel (1998). “Sobre a (des-)construção das teorias linguísticas”. Línguas e Instrumentos Linguísticos, Campinas: Pontes, n.2, p.7-32. ______ (2009). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4 ed. Campinas: Editora da Unicamp. ______ (2010). “Ler o arquivo hoje”. In: ORLANDI, Eni (Org.). Gestos de leitura. Campinas: Ed. da UNICAMP.
ORLANDI, Eni Puccinelli. (2002). Língua e conhecimento lingüístico: para uma História das Idéias Lingüísticas. São Paulo: Cortez. ______ (Org.). (2001). História das Idéias Linguísticas: construção do saber metalinguístico e constituição da língua nacional. Campinas: Pontes; Cáceres: Unemat Editora. ______. (2008). Terra à vista: discurso do confronto: velho e novo mundo. Campinas: Editora da Unicamp, 2. ed. ______. (2009). Língua Brasileira e outras histórias: discursos sobre a língua e o ensino no Brasil. Campinas: RG.
ORTIZ, Renato. (1996). Um outro território: ensaios sobre a mundialização. São Paulo: Olho Dágua. ______. (2006). Mundialização: saberes e crenças. São Paulo: Brasiliense.
SCHMITT, Michele. (2006). Da incompletude da linguagem na materialidade metálica. Dissertação de Mestrado em Linguística. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria.
ZOPPI FONTANA, Mónica Graciela. (2009). “O português do Brasil como língua transnacional”. In: ZOPPI FONTANA, Mónica Graciela (Org.). O português do Brasil como língua transnacional. Campinas: RG, p.11-41.

https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.