Resumen
Entre los años sesenta y ochenta del siglo XX, en Brasil, Michel Foucault apareció como un autor original que permitió poner en controlar todas las formas de poder, incluido el de la izquierda universitaria. Para muchos, este intelectual surgió como alguien que cuestionaba en detalle la astucia del poder y el sometimiento. Podríamos decir que construyó ¿un método? Este es un tema fundamental en este artículo, que trae una reflexión sobre algunos conceptos y procedimientos de este autor y sobre su consecuencias al pensar en la historia y el discurso.
Citas
CERTEAU, Michel. Histoire et psychanalyse entre science et fiction. Paris: Gallimard,
Cf. também HUNT, Lynn (org.) A Nova História Cultural. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
HUNT, Lynn. p. 13
CHARTIER, Roger. Au bord de la falaise, l’Histoire entre certitudes et inquietude. Paris:
Édition Albin Michel, 1998, p. 191 e SS.
“Por ‘problematização’ Foucault não entende a re-presentação de um objeto
pré-existente, nem a criação pelo discurso de um objeto que não existe, mas
‘o conjunto de práticas discursivas ou não-discursivas que faz entrar qualquer
coisa no jogo do verdadeiro e do falso e o constitui como objeto pelo pensamento (que este seja sob a forma da reflexão moral, do conhecimento científico, da análise política, etc. – M. Foucault in Dits et écrits: Paris: Gallimar,
T. IV, texte n° 350)’. A história do pensamento se interessa, então, aos objetos,
às regras de ação ou aos modos de relação à si próprio na medida em que ela os
probelmatiza: ela se interroga sobre suas formas históricas singurales e sobre a
maneira como representaram, numa determinada época, certo tipo de resposta
a certo tipo de problema.” REVEL, Judith, « Michel Foucault : discontinuité de
la pensée ou pensée du discontinu ? », Le Portique, Numéro 13-14, Foucault :
usages et actualités, 2004, in http://leportique.revues.org/document635.html.
Consultado em 24 de março de 2009.
CERTEAU, Michel. Op. Cit.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a história. Brasília:
UnB, 1982, pp. 162 e 163.
VEYNE, Paul. Op. cit., p. 162.
Idem, ibid, p. 169
MENDES JÚNIOR, João. O Estado de São Paulo, 05/01/1899.
O Estado de São Paulo, 25/06/1907.
O Estado de São Paulo, 07/06/1907.
O Estado de São Paulo, 29/07/1903.
FOUCAULT, M. A microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
MAGALHÂES, Bernardo (médico). O Estado de São Paulo, 04/04/1919.
VASCONSELLOS, Genserico (militar). O Estado de São Paulo, 07/07/1917.
TORRES, Alberto. A organização nacional. São Paulo: Editora Nacional, 1978, p.
MENUCCI, Sud (educador). O Estado de São Paulo, 15/05/1919.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. RJ: Forense-Universitária, 1986, p.
Idem, ibid., p. 113.
Idem, ibid., p. 126.
VARELLA, Francisco, “A individualidade: a autonomia do ser vivo” in VARELLA, F.
et alii. Indivíduo e Poder. Lisboa: Edições 70, 1988, p. 105.
FOUCAULT, Michel. Op. Cit., p.37.
DELEUZE, Gilles. Foucault. Lisboa: Veja, s/d, p. 42.
VEYNE, Paul. Op. Cit., p. 173.
Idem, ibid., p. 172.
DELEUZE, G. Op. Cit., p. 42.
Idem, ibid., p. 50.
VEYNE, Paul. Foucault, sa pensée, sa persone. Paris : Albin Michel, 2008, p. 64.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981, p. 404.
VEYNE, Paul. Op. cit, p. 24.
CERTEAU, Michel. Op. cit., p. 51.
VEYNE, Paul. Op. cit. p. 75.
Idem, ibid., p. 127.
Idem, Ibid.,, p. 9.
Idem, ibid., p. 130.
Idem, ibid., p. 37.
Idem, ibid., p. 49.
Idem, ibid., p. 27.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Derechos de autor 2021 Línguas e Instrumentos Línguísticos