Banner Portal
A presença da baiana na cena
PDF

Palavras-chave

Baiana
Indumentária
Historiografia.

Como Citar

LEAL, Léa Maria Schmitt; COELHO, Jose Luiz Ligiéro. A presença da baiana na cena: indumentária e performance (1890-1938). Pitágoras 500, Campinas, SP, v. 9, n. 1, p. 47–59, 2019. DOI: 10.20396/pita.v9i1.8655501. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pit500/article/view/8655501. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Este trabalho aborda o estudo histórico da indumentária da baiana e a sua transformação em figurino.  Efetuaremos uma análise cronológica desta “figura” que dos espaços urbanos da cidade do Rio de Janeiro do século XIX, adentrou nos palcos do teatro de revista até a sua glamourização na era do rádio e nos primórdios do cinema nacional. Procura-se efetuar uma pesquisa da continuidade e transformação dos elementos afro-brasileiro.

https://doi.org/10.20396/pita.v9i1.8655501
PDF

Referências

ARAÚJO, Vânia Maria Mourão. A formação da ideia de baiana carnavalizada na cultura popular brasileira. Revista Art&, São Paulo, ano XII, n. 16, dez 2015. Disponível em: http://www.revista.art.br/site-numero-16/4.pdf. Acesso em: 07 jan 2019.

BARROS, Sígrid Pôrto de. A condição social e a indumentária feminina no Brasil-Colônia. In.: Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, 1947. v. VIII. pp. 117-154.

BARSANTE, Emmanuel. Carmem Miranda. Rio de Janeiro: Editora Europa/Rocco, 1985.

BASTOS, Souza. Carteira do artista. Apontamentos para a historia do theatro portuguez e brasileiro. Acompanhados de noticias sobre os principais artistas, escriptores dramáticos e compositores estrangeiros. Lisboa: Antiga casa Bertrand, 1898.

EFEGÊ, Jota. Maxixe a dança excomungada. Estado da Guanabara: Cia. Gráfica Lux. 1974.

GARCIA, Tânia da Costa. O It verde e amarelo de Carmen Miranda (1930-1946). São Paulo: Fapesp, 2004.

LIGIÉRO, Zeca. Carmen Miranda uma performance afro-brasileira. Rio de Janeiro: NEPAA - Núcleo de Estudos das Performances Afro-Ameríndias da UniRio/Publit, 2016.

LODY, Raul. O que que a baiana tem. Rio de Janeiro: Funarte - Ministério da Educação, 2003.

LODY, Raul. Joias de Axé: fios de contas e outros adornos: a joalheria afro-brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

LOPES, Antônio Herculano. Vem cá mulata!. Revista Tempo, Niterói, vol.13, n. 26, p. 80-100, out. 2008. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/v13n26a05.pdf. Acesso em: 21 abr. 2019

MEIRELES, Cecilia. Batuque, samba e macumba. Estudos de gesto e de ritmo 1926-1934. Rio de Janeiro: Funarte, 1983.

PAIVA, Salvyano Cavalcanti de. Viva o rebolado. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1991.

RAINHO, Maria do Carmo Teixeira. A cidade e a moda. Brasília: UnB, 2002.

RUIZ, Roberto. Araci Cortes; Linda Flor. Rio de Janeiro: MEC/Secretaria da Cultura/ FUNARTE, 1984.

TINHORÃO, José Ramos. A música no popular no romance brasileiro. Vol. 1 Séculos XVIII e XIX. São Paulo: Editora 34, 2000.

VENEZIANO, Neyde. O teatro de revista no Brasil: dramaturgia e convenções. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual de Campinas, 1991.

VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de todos os Santos. Dos séculos XVII a XIX. São Paulo: Ed. Corrupia, 1987.

A revista Pitágoras 500 utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.