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Sobre o Periódico

 
 

Foco e Escopo

A Revista de Arqueologia Pública (RAP) é uma publicação on-line do Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte, LAP, sediado no Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM/Unicamp), fundada em 2006, e tem como objetivo divulgar a produção acadêmica na área da Arqueologia Pública, com uma proposta interdisciplinar com Patrimônio e a Memória. Publica artigos inéditos e/ou traduzidos, ensaios, resenhas, documentos e textos oriundos de publicações fora de catálogo.

 

Missão

A Revista de Arqueologia Pública (RAP) tem como missão socializar a produção de estudos e pesquisas científicas, de caráter teórico ou empírico, visando contribuir para a melhoria da área, por meio da divulgação e disseminação de investigações realizadas por pesquisadores, vinculados a instituições acadêmicas nacionais e internacionais.  

 

Periodicidade

A Revista de Arqueologia Pública (RAP) a partir de 2022, passa a adotar o sistema de publicação contínua (rolling pass), tornando a publicação do artigo mais rápida. Publicaremos os artigos aprovados em vários conjuntos em um volume por ano. O sumário completo e o editorial serão publicados junto com o último conjunto de artigos do volume do ano.

 

Título abreviado da revista

RAP: Rev. Arqueol. Publ.

 

Estrato Qualis-CAPES  (2017-2020)

classificação do estrato da revista em 2017-2020 está atribuída em A3.

 

Histórico do periódico

Arqueologia Pública é um conceito relativamente recente no campo arqueológico, resultado das transformações no âmbito das sociedades e das ciências nas últimas décadas. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as diversas sociedades passaram por transformações profundas, em particular com a emergência social de grupos como as minorias étnicas e as mulheres. Os movimentos pelos direitos civis e pela emancipação feminina intensificaram essas tendências e foram seguidos por múltiplos outros, tais como a luta contra o belicismo, pela liberdade de orientação sexual, pela liberdade política e social, em diferentes países. A década de 1980 viria a consolidar essas novas realidades, com o questionamento da homogeneidade social e com a luta pelo respeito e valorização da diversidade ambiental e cultural.

Reconhecemos que não há consensos sobre o que é Arqueologia Pública, mas, independentemente dos consensos, acreditamos nesta Arqueologia como uma prática social engajada que tem o compromisso de construir diálogos e significações sobre Arqueologia, Memória, Patrimônio e Identidades (entre outros tantos eixos heterogêneos e amalgamados) em diferentes comunidades. A Arqueologia Pública alcança, a cada ano, novos horizontes e perspectivas. Tais conquistas devem-se, em grande medida, à crescente inserção das disciplinas científicas e acadêmicas no campo da ciência aplicada. Se isto ocorre em diversos campos, de forma variada, no âmbito da Arqueologia estas posturas de interação com a sociedade generalizam-se em ritmo acelerado. Preocupados com tais questões que permeiam este campo arqueológico, os editores da Revista de Arqueologia Pública visam abrir espaços para discussões democráticas e plurais.

 

Revista fluxo contínuo. 

 

 

Catalogação na Publicação elaborada por: Gildenir Carolino Santos - CRB-8ª/5447