Banner Portal
O patrimônio arqueológico rupestre no agreste pernambucano: a comunidade em foco
PDF

Palavras-chave

Educação patrimonial. Patrimônio Rupestre. Brejo da Madre de Deus

Como Citar

SANTOS, Claristella; CASTRO, Viviane Maria Cavalcanti de; LEITE, Marinete Neves. O patrimônio arqueológico rupestre no agreste pernambucano: a comunidade em foco. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 6, n. 1[6], p. 6–16, 2015. DOI: 10.20396/rap.v6i1.8635730. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635730. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Esse artigo tem como objetivo apresentar um levantamento preliminar de alguns dados para nortear o projeto “A educação patrimonial no agreste pernambucano: a comunidade em foco, uma parceria que pode dá certo”, que tem como área geopolítica inicial o município do Brejo da Madre de Deus, situado na Mesorregião do Agreste pernambucano. Esse levantamento incluiu uma avaliação prévia do papel do patrimônio arqueológico rupestre para a comunidade local, representada pelos vários segmentos sociais da população brejense. Outro aspecto diz respeito à análise dos impactos antrópicos produzidos sobre alguns sítios arqueológicos rupestres, que foram atingidos por esse tipo de impacto. Essa avaliação embasará ações de educação patrimonial que visem evitar a continuidade de comportamentos lesivos ao patrimônio pré-histórico na área de abrangência do projeto.
https://doi.org/10.20396/rap.v6i1.8635730
PDF

Referências

ANDRADE LIMA, T. Sobrevivência: a face sensível do tráfico de bens arqueológicos. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO AMAZÔNICO, 1, 2007, Manaus. 70 anos do IPHAN, 1937-2007. Manaus: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Superintendência Regional, 2007.

BRADFORD, R. B. Arqueologia para quem? Monografia (TCC) Faculdade de Arqueologia, Universidade de Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 1998.

CONFORTI, M. E. Educación no formal y patrimonio arqueológico. Su articulación y conceptualización. Intersecciones en Antropología. Argentina, n°11, p. 103-114. 2010.

COPELAND, T. Archaeological Heritage Education: Citizenship from the Ground Up. Disponível em: http://ddd.uab.cat/pub/tda/11349263n15p9.pdf. Acesso em: 13/09/2012.

HALBWACHS, M. A memória coletiva. Tradução de Laurent Leon Schaffter. São Paulo: Vértice, 1990.

LAGE, M. C. S. M. Proteção ao material arqueológico e etnográfico: A conservação de sítios de arte rupestre. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 33, p. 9-30. 2007.

LAGE, M. C. S. M.; BORGES, J. F.; ROCHA JÚNIOR, S. Sítios de registros rupestres: monitoramento e conservação. Mneme, Revista de Humanidades, vol. 6, n°13, p. 28-51, dez.2004/jan.2005.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Identidade cultural e arqueologia. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, n° 20, p. 33-36. 1984.

PELEGRINI. S. C. A. Cultura e natureza: os desafios das práticas preservacionistas na esfera do patrimônio cultural e ambiental. Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 26, n° 51, p. 115-140. 2006.

SABALLA, V. A. Educação Patrimonial: “Lugares de Memória”. Revista MOUSEION, Canoas, vol. 1, p. 23-25, jun. 2007.

SANTOS, C. A. dos. O patrimônio arqueológico pré-histórico do Agreste pernambucano: fronteiras de valorização. Relatório de pesquisa, nível doutorado, apresentado ao CNPq. 166 p. Brasília, 2006.

SANTOS, C. A. et al. A preservação de sítios rupestres no Agreste de Pernambuco (Brasil): uma análise petrológica. In: CONGRESSO ARGENTINO, 2; CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ARQUEOLOGIA, 1., 2007, Buenos Aires. Buenos Aires: Talleres Gráficos Centro Atómico Constituyentes, Comisíon Nacional de Energía Atómica, p. 58-59. 2007.

SANTOS, C. A. dos. O Patrimônio arqueológico pré-histórico do Agreste de Pernambucano: fronteiras de valorização. 2010. 328f. Tese (Doutorado em Arqueologia) Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2010.

Revista Arqueologia Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.