Resumo
O objetivo do artigo é discutir a relação entre Arqueologia e Nacionalismo, centrando-se no caso espanhol durante o regime do General Francisco FRanco. Inicia-se com uma exposição, em linhas gerais, das primeiras atividades de preservação dos vestígios arqueológicos levadas a cabo na Espanha, no final do século XIX. Posteriormente, analisa-se o que seria a institucionalização de uma "Arqueologia franquista", a partir da criação da Comisaría General de Excavaciones Arqueológicas - organismo que centralizou toda a atividade arqueológicas, entre 1939 e 1955. Por fim, a discussão tem como foco a Arqueologia durante o franquismo como uma Arqueologia a serviço do regime.A Revista Arqueologia Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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