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O estudo dos grupos de origem servil na Lusitânia romana: Fontes e problemáticas
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Palavras-chave

Arqueologia. Epigrafia. Sociedade romana.

Como Citar

TEIXEIRA, Sílvia. O estudo dos grupos de origem servil na Lusitânia romana: Fontes e problemáticas. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 12, n. 1[20], p. 70–85, 2018. DOI: 10.20396/rap.v12i1.8652719. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8652719. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

A importância dos grupos servis no desenvolvimento da sociedade lusitano-romana ultrapassa o âmbito económico, afirmando-se a escravatura como instituição social e cultural. Porém, verifica-se uma escassez de trabalhos sobre os grupos servis desta província, que inspirou o projecto de Doutoramento da autora, assente no estudo dos elementos pertinentes ao meio servil. Este artigo faz uma análise crítica dos problemas e particularidades dos mesmos, sobretudo da epigrafia, complementada pelos dados literários e arqueológicos. O debate da legitimidade dos critérios de identificação epigráfica dos escravos e libertos e fiabilidade da sua representação na cultura escrita e material ilustra a complexidade destes estatutos sociojurídicos no tocante aos elementos diferenciadores entre si e face aos restantes grupos da sociedade romana, realçando a importância de uma abordagem global do fenómeno e da aplicação conjunta dos critérios disponíveis.
https://doi.org/10.20396/rap.v12i1.8652719
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