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Arqueologia e teoria queer
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Palavras-chave

Transviado
LGBTQI
Descolonialidade

Como Citar

GOMES, Khala Anderson de Oliveira; TAVARES, Natália de Oliveira; SOUZA, Newan Acacio Oliveira de. Arqueologia e teoria queer : por uma arqueologia transviada. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 13, n. 1[22], p. 280–299, 2019. DOI: 10.20396/rap.v13i1.8654818. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8654818. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

Este artigocoloca em pauta a legitimação do reconhecimento da população LGBTQI+ a respeito de uma categoria de gênero: o sujeito Queer. Através da organização de duas oficinas realizadas na Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), equipadas com nosso tripé metodológico -isto é, informação, construção e sensibilização -, fomos capazes de dialogar com aproximadamente 80 estudantes sobre Arqueologia e a Teoria Queer. Intitulado como Arqueologia e Teoria Queer: por uma Arqueologia Transviada, a oficina possibilitou elucidar os questionamentos levantados por Gontijo & Schaan (2017) através da ratificação do indivíduo transviado que fica subalterno mediante a vigente binariedade de gênero, delimitada pelos valores da cultura ocidental.

https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654818
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