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Cómo ser un queer sin marco
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Palabras clave

Queer
Colonialismo
Axialidades

Cómo citar

FERNANDES, Estevão Rafael; GONTIJO, Fabiano de Souza. Cómo ser un queer sin marco: axialidades radicales para tiempos oscurantistas. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 13, n. 1[22], p. 66–84, 2019. DOI: 10.20396/rap.v13i1.8654870. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8654870. Acesso em: 4 jul. 2024.

Resumen

Este texto se basa en la necesidad de pensar en un queerradical, que no solo deconstruye los dispositivos de poder, sino también los procesos colonialesylos racismos. Por lo tanto, presentamos queer como un contrapunto a la gramática moral normativa, como una forma de moverse desde lugares estables y encuadradosde enunciación. En este sentido, indicamos nuestra noción de "encuadre" y cómo varios autores han estado trabajando en temas relacionados con el aparato colonial desde queer y viceversa. También sacamos una discusión sobre las axialidades a partir de las críticas de dos espíritus para finalmente traer algunas consideraciones sobre las posibilidades de pensar un queer desde sus axialidades.

https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654870
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