Palabras clave
Dimorfismo sexual
Transfeminismo
Género
No binario
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Resumen
Este artículo cuestiona críticamente cómo la arqueología, en particular, la bioarqueología trata el material arqueológico, cómo los humanos de origen biológico permanecen de manera binaria, bajo una perspectiva cis-heteronormativa del cuerpo humano, y legitimando así todo el apartheid de género existente en América Latina. El objetivo de este artículo es mostrar cómo el dimorfismo sexual es artificial y potencialmente peligroso, cuando cruza de la interpretación del pasado humano al presente, donde las personas trans e intersex son oprimidas e invisibilizadas por un dimorfismo sexual pretencioso y compulsivo. La metodología aplicada fue la revisión bibliográfica y teórica
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