Banner Portal
La construcción cultural en estudios de género en Brasil
PDF (English)

Palabras clave

Estudios de género
Patrimonio material
Patrimonio inmaterial
Mujeres de cerámica
Valle de Jequitinhonha

Cómo citar

HORA, Juliana Figueira; DIOGO, Ligia Baruque. La construcción cultural en estudios de género en Brasil: patrimonio y ceramistas del valle de Jequitinhonha. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 16, n. 1, p. 71–94, 2021. DOI: 10.20396/rap.v16i1.8663581. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8663581. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo sacar a la luz las discusiones sobre los estudios de género y su construcción cultural en Brasil, junto con los estudios del patrimonio. Elegimos problematizar a las mujeres artesanas del Valle de Jequitinhonha, ya que este estudio de caso aporta elementos importantes sobre la construcción de identidades locales masculinas y femeninas desde un punto de vista fluido vinculado a temas sociales, culturales, patrimoniales históricos, espaciales y de artesanía. Las mujeres ceramistas de la región provocan una discusión sobre el carácter plástico de las identidades anónimas. El intercambio de roles sociales y de género es constante, a pesar de la “comunidad pater familias” tan cristalizada, consolidada en el sexo como determinante de funciones bien definidas y sectorizadas. En el caso de las artesanas cerámicas de la región de Jequitinhonha, existe una ruptura de paradigmas, fronteras y barreras asimétricas de función comercial y construcción de género, oscilando entre el tradicionalismo paternalista de funciones fijas y el sistema social fluido y dinámico de las demandas económicas cotidianas.

https://doi.org/10.20396/rap.v16i1.8663581
PDF (English)

Citas

ALMEIDA, Miguel Vale. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século, 1995.

BARBOSA, Vera Lucia, and Maria Inácia D'Ávila. Mulheres e artesanato: Um ‘ofício feminino’no povoado do Bichinho/Prados-MG. Revista Ártemis 17.1, 2014.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. Estudos Avançados, v. 3, n. 7, São Paulo, set-dez 1989.

BAUMAN, Z. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1998.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Papirus Editora, 1996.

BOURDIEU, Pierre. La domination masculine. Actes de la Recherche, n. 84, setembro de 1990, p. 8-9.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: como entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp (1997).

CAULFIELD, Sueann. The History of gender in the historiography of Latin America. Hispanic American Historical Review 81.3-4 (2001): 449-490.

DA SILVA, Glaydson José. Gênero em questão-apontamentos para uma discussão teórica. Mneme-Revista de Humanidades 5.10, 2001.

DE ARRUDA CAMPOS, Alzira Lobo, et. al. Mulheres criminosas na abordagem interdisciplinar. Pesquisa em Debate, edição 9, v. 5, n. 2, Jul/dez 2008.

DALGLISH, Geralda. Tradição e Identidade Cultural na Cerâmica Popular do Vale do Jequitinhonha. XXIII Encontro da ANPAP – Ecossistemas Artísticos. Belo Horizonte, set. 2014, p.13.

DURKHEIM, Émilie. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1985.

FLORESTAN, Fernandes. A integração do negro na sociedade de classes: ensaio de interpretação sociológica. Vol. 1. São Paulo: Editora Globo, 2008.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 48ª edição. São Paulo: Global, 2003.

FOUCAULT, M. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Editora Graal, 1997.

FOUCAULT, Michel et al. Microfísica do poder, v. 14, p. 1-14, 1979.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002

HIRATA, Helena. Flexibilidade, trabalho e gênero. Organização, trabalho e gênero. São Paulo: SENAC (2007): 89-108.

LAMAS, Berenice Sica Psicologia: Ciência e Profissão, Mulher artista: cidadã do universo? Psicol. cienc. prof. vol.15 no.1-3 Brasília-1995.

LEVIN, Gail. Lee Krasner: Uma Biografia. Nova Iorque: Harper Collins, 2011.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Trad. Bernardo Leitão, 7ª. Edição. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.

LIPOVESTSKY, Gilles. A terceira mulher : permanência e revolução do feminino. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

MATTOS, Sônia Missagia. Artefatos de gênero na arte do barro. Editora da Universidade Federal do Espŕitu Santo, 2001.

OSTOS, Natascha Stefania Carvalho De. A questão feminina: a importância estratégica das mulheres para a regulação da populaçãoo brasileira (1930-1945). Cadernos Pagu 39, 2012, p. 313-343.

QUIRINO, Tarcízio Rêgo; et al. Mapeamento do Artesanato Mineiro. Fundação João Pinheiro. Belo Horizonte: 1979, p. 45.

SEGALL, Lasar. Enciclopedia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. San Pablo: Itaú Cultural, 2020.

SOCOLOW, Susan Migden. The women of colonial Latin America. Cambridge University Press, 2015.

STRATHERN, Marilyn. “Some Implications of Hagen Gender Imagery”. In: ORTNER,

Sherry B., e WHITEHEAD, Harriet (Orgs.). Sexual Meanings. The Cultural Construction of Gender and Sexuality. New York: Cambridge University Press, 1992.

WALBY, Sylvia. Theorizing patriarchy. Basil Blackwell, 1990.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2021 Revista Arqueologia Pública

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.