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Territorialidad queer
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Palabras clave

Queer
Territorialidad
Territorio
Cine astor
Goiânia

Cómo citar

SILVA, Áureo Rosa da. Territorialidad queer: territorio y cuerpo en el centro de Goiânia. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 16, n. 1, p. 166–184, 2021. DOI: 10.20396/rap.v16i1.8663903. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8663903. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

La ciudad contemporánea es objeto constante de estudios y reflexiones interdisciplinares en el ámbito académico e informal con respecto al fenómeno de la decadencia en los centros urbanos. Goiânia vio crecer este proceso de forma rápida y devastadora, ya que es una ciudad planificada y nueva en relación con otras capitales, su centro decayó rápidamente, principalmente de noche. Los puntos de resistencia apalancan un rastro de movimiento en la región a través de "usos clandestinos", en los que se identifican lugares donde se puede identificar una posible lógica de género en sus ocupaciones. El enfoque de las siguientes secciones se centra en la formulación teórica del término título: Territorialidad Queer, reportando sus aspectos fundamentales para la comprensión de lo que hoy presenta características de una ocupación territorial en el centro de Goiânia, enfocándose en el breve análisis de uno de estos territorios: el Cine Astor, a través de una mirada sensible al género, enfatizando el rol del urbanismo en la producción y control de cuerpos abyectos.

https://doi.org/10.20396/rap.v16i1.8663903
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