Resumen
Este artículo es el resultado de un Proyecto de Iniciación a la Pesquisa, realizado en la Universidad Federal de Sergipe, entre los años 2019 y 2020. Su objetivo fué un primer paso para mapear video juegos que menciónen arqueología (explicitamente o que presenten contextos de orígen arqueológico). Así, buscamos crear una primera versión de un banco de datos que ayude a dimensionar objetos de pesquisa en el campo de los arqueojuegos (archaeogaming) en Brasil.
Citas
APPERLEY, Tomas H. Genre and game studies: Toward a critical approach to video game genres. SIMULATION & GAMING, vol. 37 n. 1, pp. 6-23, mar. 2006.
BRAZIL’S INDEPENDENT GAMES FESTIVAL. BIG Festival. Relatório do BIG Festival 2019. 2019. Disponível em: https://www.bigfestival.com.br/relatorio-do-evento.html. Acesso em: 15 Jul. 2020.
BRAZIL’S INDEPENDENT GAMES FESTIVAL. Brazilian Game Companies. Companies. 2020. Disponível em: http://www.braziliangamecompanies.com/all-companies.html. Acesso em: 15 Jul. 2020.
COPPLESTONE, Tara. Adventures In Archaeological Game Creation. The SAA archaeological record. Society for American Archaeology. Washington DC/EUA, Vol. 17, nº 2, pág 33-39, Março 2017.
GALERA, Daniel. Virando o jogo. Serrote. Nº. 4. Mar. 2010. Disponível em:
https://www.revistaserrote.com.br/2011/06/virando-o-jogo/. Acessado 04 mar. 2019
HOLTORF, Cornelius. From Stonehenge to Las Vegas: Archaeology as popular culture. Oxford: Altamira, 2005.
HOLTORF, Cornelius. Archaeology is a Brand! Oxford: Archeopress, 2007.
KINGSLAND, Kaitlyn. Animal Crossing Updates and Islands as Virtual Archaeological Sites. Abril de 2020. Disponível em:
https://archaeogaming.com/2020/04/27/animal-crossing-updates-and-islands-as-virtual-archaeologi cal-sites/. Acesso em: jun. 2020.
MESQUITA JUNIOR, D. S. A Problemática do Estudo dos Gêneros de Videogames. In: VI Seminário de Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação, 2010, Salvador. VI Seminário de Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação - construindo novas trilhas (Online). Salvador: UEBA, 2010.
PACHECO, Paula. Mercado de games no Brasil cresce, apesar da crise. Estado de Minas. Portal de Economia. 24 de jul. 2018. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2018/07/24/internas_economia,975277/mercado-de- games-no-brasil-cresce-apesar-da-crise.shtml. Acesso em: 13 set. 2019.
PEREIRA, Felipe; ALVES, Lynn. O papel do historiador no desenvolvimento de um game. VIII Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Rio de Janeiro. 2009. Disponível em:
http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/buzios/downloads/. Acesso em: 15 jul. 2020.
REINHARD, Andrew. Archaeogaming: An Introduction to Archaeology in and of Video Games. Nova Iorque: Berghahn Books, 2018.
REINHARD, Andrew; KINGSLAND, Kaitlyn. Archaeogaming. Página Inicial. 2020. Disponível em: https://archaeogaming.com/. Acesso em: 15 Jul. 2020.
SILVA, Bruno Sanches Ranzani da. Das ostras, só as pérolas: Arqueologia pública e arqueologia subaquática no Brasil. Dissertação (Mestrado em Antropologia). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte/MG, 2011. Disponivel em:
https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/VCSA-8MJHER. Acessado em 19 jul. 2020.
YOUTUBE. Youtube Channel: Archaeology Soup. Archaeology Soup. Disponível em:
https://www.youtube.com/c/Archaeos0up/featured. Acesso em: 15 Jul. 2020.
WOLF, Mark J. P. Genre and the Video Game. The Medium of the Video Game. University of Texas Press, 2000.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2022 Revista Arqueologia Pública