Palavras-chave
Como Citar
Resumo
No portal do Instituto Brasileiro de Museus existe uma definição sobre o significado do papel social dos museus. Nessa definição, a dimensão humana em seu tempo e espaço é recuperada a partir da memória por meio dos espaços museais. Na recomendação da Unesco, esses espaços são profícuos lugares de transmissão cultural, de promoção para diversidade étnica e ambiental, bem como de coesão social e de desenvolvimento sustentável. A partir disso, o objetivo do estudo centrou-se na análise das realidades conflitantes de espaços museais. As análises finais da pesquisa sugerem que um novo e urgente tratamento deva ser praticado com os materiais e coleções oriundas de sítios arqueológicos, para objetivar um alcance intenso e maior na comunidade. Bem como, alavancar programas de ações educativas voltadas para o patrimônio cultural.
Referências
ARVOREZINHA. Lei n. 480 de 07 de outubro de 1980. Cria o Museu Histórico do Município e dá outras providências. Arvorezinha, 1980.
ARÉVALO, Marcia Conceição da Massena. Lugares de memória ou a prática de preservar o invisível através do concreto. Disponível em: www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=62. Acesso em 10 ago. 2010.
BDR – Banco de Dados Regional Vale do Taquari. Perfil socioeconômico do Vale do Taquari. Disponível em: http://www.univates.br/files/files/univates/bdr/Perfil_VT_Setembro_2011.pdf. Acesso em 16 junho 2013.
BRASIL. República Federativa do. Lei n. 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em 12 out. 2009.
BRUNO, Maria Cristina. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Museus: antropofagia da memória e do patrimônio. n. 31. Brasília: IPHAN, 2005.
BRUNO, Maria Cristina. Musealização da arqueologia: um estudo de modelos para o Projeto Paranapanema. In: Cadernos de sociomuseologia. n.17. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 1999.
ESTATUTOS DEL ICOM. Disponível em: http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/Statuts/statutes_spa.pdf. Acesso em 19 de fev. de 2016.
GUIA dos Museus Brasileiros/Instituto Brasileiro de Museus. Brasília: Instituto Brasileiro de Museus, 2011.
KREUTZ, Marcos Rogério. O contexto ambiental e as primeiras ocupações humanas no Vale do Taquari - Rio Grande do Sul. 2008. 128f. Dissertação (Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento) – Centro Universitário Univates, Lajeado, 2008.
LAJEADO. Decreto n. 1.968 de 05 de abril de 1982. Cria o Museu de Lajeado e dá outras providências. Lajeado, 1982.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. São Paulo: PUC-SP, n. 10, 1993.p.7-28.
SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Museus Brasileiros e política cultural. RBCS. Vol. 19 n. 55 junho/2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v19n55/a04v1955.pdf. Acesso em 05 abr 2009.
SILVA, Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da. Musealização da arqueologia: diagnóstico do patrimônio arqueológico em museus potiguares. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE/USP, 2008a. (Dissertação)
SILVA, Elsa Peralta da. Patrimônio e identidade: Os desafios do turismo cultural. Disponível em: http://www.aguaforte.com/antropologia/peralta.html. Acesso em 31 jul. 2008b.
TESSITORE, Viviane. Como implantar centros de documentação. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, 2003. 52p. (Projeto como fazer, 09)
A Revista Arqueologia Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
Downloads
