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Redes de interação na área da saúde humana
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Palavras-chave

Colaboração universidade-organizações
Redes de interação
Área humana da saúde
Rio Grande do Sul

Como Citar

TATSCH, Ana Lúcia; RUFFONI, Janaina; BOTELHO, Marisa dos Reis A.; STEFANI, Rafael. Redes de interação na área da saúde humana: um estudo longitudinal para o Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 20, n. 00, p. e0200028, 2021. DOI: 10.20396/rbi.v20i0.8659069. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8659069. Acesso em: 3 nov. 2024.

Resumo

O artigo objetiva caracterizar as redes de interação entre atores - grupos de pesquisa e organizações - da área da saúde humana no Rio Grande do Sul. As redes foram elaboradas pelo método da Social Network Analysis com dados do DGP/CNPq para os anos de 2010, 2014 e 2016. Verificou-se que tanto o número de grupos de pesquisa quanto das interações cresceram ao longo desse período. A maioria dos grupos de pesquisa, no entanto, interage com apenas um parceiro. Logo, mais atores ingressam nas redes ao longo do tempo, mas pouco interagem entre si. Essa característica identificada é típica de sistemas inovativos de países emergentes, cujas interações são escassas. Existem semelhanças entre as redes dos anos analisados (como a relevância de alguns atores centrais e das empresas como atores periféricos), mas também há aspectos que as diferenciam (as universidades se destacam como parceiras no período mais recente). No que diz respeito às proximidades, as proximidades geográficas e organizacionais são destacadas como conceitos importantes para explicar as interações entre os diferentes atores.

https://doi.org/10.20396/rbi.v20i0.8659069
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