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Defesa de uma antropologia filosófica da máquina
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Palavras-chave

Teoria Literária. Crítica literária. Tecnologia das Letras.

Como Citar

VENGEON, Frédéric. Defesa de uma antropologia filosófica da máquina. Remate de Males, Campinas, SP, v. 29, n. 1, p. 103–108, 2010. DOI: 10.20396/remate.v29i1.8636291. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8636291. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

A máquina é um dos grandes impensados da tradição filosófica, que cristaliza a condição de divórcio entre o pensamento e a condição do mundo contemporâneo, perturbando o reconhecimento dos vínculos que unem humanidade e artificialidade. Este ensaio procura estabelecer, para além da tecnofobia e da tecnofilia, o escopo de uma antropologia filosófica da máquina, a partir da reflexão sobre o nosso modo de relação com a artificialidade, a operacionalidade, os automatismos. Se o uso da máquina não deixa de ser uma maneira de refletir sobre a configuração das funções humanas e sobre a potência que o homem mobiliza em sua relação técnica com o mundo, deveríamos aventar, inclusive, nesse contexto, a possibilidade de uma ética da artificialidade automatizada.

https://doi.org/10.20396/remate.v29i1.8636291
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