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Retórica, a unidade “louca” de Rousseau?
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Palavras-chave

Teoria Literária. Crítica literária.

Como Citar

PINTO, Lúcia Ricotta Vilela. Retórica, a unidade “louca” de Rousseau?. Remate de Males, Campinas, SP, v. 28, n. 2, p. 241–250, 2010. DOI: 10.20396/remate.v28i2.8636304. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8636304. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

Procurou-se resenhar a leitura do filósofo brasileiro Bento Prado Jr. sobre a obra de Rousseau. Tal leitura constitui-se em importante contribuição na medida em que não circunscreve os escritos de Rousseau à separação entre filosofia e não-filosofia, mas antes aponta para a idéia de que toda a sua obra está centrada num projeto retórico. Projeto este que supõe um “leitor futuro sempre possível” como testemunha do retor. Trata-se de reivindicar uma eloqüência específica nas múltiplas produções teóricas e literárias de Rousseau, e que se desenha na possibilidade da alteridade, na figura do Outro do auditório.
https://doi.org/10.20396/remate.v28i2.8636304
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Referências

LÉVI-STRAUSS, Claude. Jean-Jacques Rousseau, fundador das ciências do homem. In: Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993, 41-51.

PRADO JÚNIOR, Bento. A Retórica de Rousseau e Outros Ensaios. Organização e apresentação: Franklin de Mattos. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Ensaio sobre a Origem das Línguas. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008.

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