Resumo
Este artigo parte da crítica elaborada por Pier Paolo Pasolini em alguns textos da coluna “O Caos”, publicada no semanário O Tempo, entre agosto de 1968 e janeiro de 1970. Depois, desdobra-se numa leitura de seu pensamento crítico entre a ideia de “estado de graça”, proposta por Christopher Domínguez Michael, e o conceito de “classe”, relido e expandido a partir de Walter Benjamin por Andrea Cavalletti.
Referências
BADIOU, Alain. Petrogrado, Xangai: as duas revoluções do século XX. Trad. Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu, 2019.
BENJAMIN, Walter. O anjo da história. Trad. João Barrento. Lisboa: Assírio e Alvim, 2010.
BENJAMIN, Walter. Linguagem tradução literatura. Trad. João Barrento. Lisboa: Assírio e Alvim, 2015.
CAVALLETTI, Andrea. Classe – uma ideia política sob o signo de Walter Benjamin. Trad. António Guerreiro. Lisboa: Antígona, 2010.
LE BON, Gustave. Psicologia das multidões. Trad. Mariana Sérvulo da Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 2016.
MICHAEL, Christopher Domínguez. Retrato, personaje y fantasma: D’Annunzio, Malaparte y Pasolini. Ciudad de Mexico: AI Trani, 2016.
PASOLINI, Pier Paolo. Jovens infelizes – antologia de ensaios corsários. Trad. Michel Lahud e Maria Betânia Amoroso. Org. Michel Lahud. São Paulo: Brasiliense, 1990.
PASOLINI, Pier Paolo. Caos – crônicas políticas. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1982.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Licença Creative Commons