Banner Portal
Sistema e sistemas na literatura “colonial
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Sistema literário. Autonomia literária. Texto/Contexto.

Cómo citar

VIEIRA, Anco Márcio Tenório. Sistema e sistemas na literatura “colonial. Remate de Males, Campinas, SP, v. 36, n. 2, p. 381–411, 2016. DOI: 10.20396/remate.v36i2.8647908. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8647908. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Apesar dos pressupostos teórico-metodológicos distintos, Antonio Candido, Afrânio Coutinho e Haroldo de Campos continuam prisioneiros do que foi firmado no século XIX: o modelo de uma crítica literária que está subordinada ao conceito de Nação, de Identidades Nacional e Cultural, de alteridade literária e linguística.

https://doi.org/10.20396/remate.v36i2.8647908
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALVES, Padre Gonçalo. Duas palavras de apresentação. In: VIEIRA, Padre Antonio. Sermões. Porto: Lello & Irmão; Lisboa: Aillaud & Lellos, 1951, pp. v-xxxvi. 15 vols., v. 1.

ARANTES, Paulo Eduardo; ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. Providências de um crítico literário na periferia do capitalismo. In: Sentido da Formação: três estudos sobre Antonio Candido, Gilda de Mello e Souza e Lúcio Costa. São Paulo: Paz e Terra, 1997, pp. 7-66.

ARARIPE JÚNIOR. Tristão de Alencar. Literatura Brasileira. In: Obra crítica Araripe Júnior. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura; Casa de Rui Barbosa, 1958, pp. 489-497. V. 1, pp. 1868-1887.

BAPTISTA, Abel Barros. O Cânone como formação: a teoria da literatura brasileira de Antonio Candido. In: BAPTISTA, Abel Barros. O Livro agreste: ensaio decurso de literatura brasileira. Campinas: Editora Unicamp, 2005, pp. 41-80.

BARBOSA, Afrânio Gonçalves. Fontes escritas e história da língua portuguesa no Brasil: as cartas de comércio no século XVIII. In: LIMA, Ivana Stolze; CARMO, Laura do. História social da língua nacional. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008, pp. 181-211.

BARBOSA, João Alexandre. As Ilusões da modernidade. In: BARBOSA, João Alexandre. As Ilusões da modernidade: notas sobre a historicidade da lírica moderna. São Paulo: Perspectiva, 1986, pp. 13-37.

CAMPOS, Haroldo de. A Arte no horizonte do provável e outros ensaios. 3° ed. São Paulo: Perspectiva, 1975.

CAMPOS, Haroldo de. A operação do texto. São Paulo: Perspectiva, 1976.

CAMPOS, Haroldo de. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Mattos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1989.

CANDIDO, Antonio. (1959). Formação da literatura brasileira (momentos decisivos). 6° ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981, 2 v., 1° v.

CANDIDO, Antonio. Iniciação à literatura brasileira. 4° ed. revista. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2004.

CANDIDO, Antonio.(1965). Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8° ed. São Paulo: T.A. Queiroz Editor, 2000.

CANDIDO, Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: A Educação pela noite & outros ensaios. São Paulo; Ática, 1989, pp. 140-162.

CASTRO, Yeda Pesoa de. Os aportes africanos no Brasil, vistos de novo. In: GALANO, Ana Maria; CAPINHA, Graça; FRÓES, Leonardo; KURY, Lorelai. (orgs.). Língua Mar: criações e confrontos em português. Rio de Janeiro: Funarte, 1997, pp. 57-66.

COUTINHO, Afrânio. (1960). Conceito de literatura brasileira. Petrópolis: Vozes, 1981.

COUTINHO, Afrânio. (1953). Correntes cruzadas (questões de literatura). In: Crítica e teoria literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1987, pp. 19-182.

COUTINHO, Afrânio (1957). Da Crítica e da nova crítica. 2° ed. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1975.

COUTINHO, Afrânio. (1968). Crítica e poética. In: Crítica e teoria literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1987, pp. 381-519.

COUTINHO, Afrânio. (1959). Introdução à literatura no Brasil. 17° ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

CURTIUS, Ernst Robert. (1948). Literatura europeia e Idade Média Latina. 2° ed. Trad. Teodoro Cabral e Paulo Rónai. São Paulo: Hucitec; Edusp, 1996.

FERNANDES, Marcos Rogério Cordeiro. Sobre o método crítico de Antonio Candido em Formação da literatura brasileira. Revista do Centro de Estudos Portugueses, Belo Horizonte, v. 26, n. 36, jul./dez. 2006, pp. 225-242.

FONSECA, Maria Cristina de Assis. A escrita Oficial: manuscritos paraibanos dos séculos XVIII e XIX. Apresentação Marlos de Barros Pessoa. Recife: Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE, 2005a. (Coleção Teses).

FREYRE, Gilberto. (1933) Casa-grande & senzala. 23° ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.

FRYE, Northrop. Fábulas de identidade: estudos de mitologia poética. Trad. Sandra Vasconcelos. São Paulo: Nova Alexandria, 2000.

GOMES JÚNIOR, Guilherme Simões. Palavra peregrina: o Barroco e o pensamento sobre artes e letras no Brasil. São Paulo: Edusp; Fapesp; Educ, 1998.

HOUAISS, Antônio. O estigma de um debate. Folha de São Paulo, São Paulo, caderno Folhetim, 9 jun. 1985, pp. 6-8.

JAKOBSON, Roman. Linguística e poética. In: Linguística e comunicação. Prefácio de Izidoro Blikstein; trad. De Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1991, pp. 118-162.

LAJOLO, Marisa. A leitura na Formação da Literatura Brasileira de Antonio Candido. In: SERNA, Jorge Ruedas de la. História e literatura; homenagem a Antonio Candido. Campinas: Ed. da Unicamp; São Paulo: Memorial da América Latina; Imprensa Oficial do Estado, 2003, pp. 51-75.

LIMA, Luiz Costa. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2° Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

LUKÁCS, Georg. (1920). A Teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Editora 34, 2000.

MACHADO, Diogo Barbosa. João de Brito de Lima. In: MACHADO, Diogo Barbosa. Biblioteca lusitana. Lisboa: Officina de Ignácio Rodrigues, 1747, pp. 616-617, tomo II. Edição fac-similar: Coimbra: Atlântida Editora, 1966.

MAGNE, Padre Augusto. Explicação preambular. In: VIEIRA, Padre Antônio. Sermões do Padre Antônio Vieira. São Paulo: Anchieta, 1943, pp. V-XIV. 15 v, 1º v. Reprodução fac-similada da edição de 1679.

MELLO, José Antônio Gonsalves de. Prefácio. In: PILOTO, Afonso Luiz; TEYXEYRA, Bento. Naufrágio e Prosopopeia. Introdução, notas e glossário Fernando de Oliveira Mota. Recife: UFPE, 1969, pp. VII-XI.

PINTO, Edith Pimentel. A Língua escrita no Brasil. São Paulo: Ática, 1986.

RAMOS, Maria Ana. Que língua é a língua dos ciganos vicentinos? In: BRILHANTE, Maria João et all. Gil Vicente: 500 anos depois. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2003, pp. 151-177, v. II. [Actas do Congresso Internacional realizado pelo Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa].

ROCHA, João Cezar de Castro. Uma história literária macunaímica. In: ROCHA, João Cezar de Castro. Exercícios críticos: leituras do contemporâneo. Chapecó: Argos, 2008, pp. 29-53.

ROUANET, Sérgio Paulo. A Coruja e o sambódromo. In ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-Estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 46-95.

SANTIAGO, Silviano. Para além da história social. In: SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, pp. 215-232

SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e sociedade no Brasil colonial: a Suprema Corte da Bahia e seus juízes: 1609-1751. Trad.: Maria Helena Pires Martins. São Paulo: Perspectiva, 1979.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

SPINA, Segismundo. Introdução. In: SPINA, Segismundo. A poesia de Gregório de Matos. Prefácio de Haroldo de Campos. São Paulo: Edusp, 1995, pp. 17-88.

VAZ, Henrique C. de L. Raízes da modernidade. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

WAIZBORT, Leopoldo. A passagem do três ao um: crítica literária, sociologia, filologia. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

WELLBERY, David. E.; BENDER, John. Retoricidade: Sobre o retorno modernista da retórica. In: WELLBERY, David. E. Neo-retórica e desconstrução. Lima, L. C.; Kretschmer, J. (orgs.). trad.: Ângela Melim. Rio de Janeiro: UERJ, 1998, pp. 11-47.

Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. En virtud de que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.