Resumen
O ensaio confronta a concepção de museu através de pressupostos iconológicos e icnológicos, seguindo um fluxo teórico que passa por Cesare Brandi, Marcel Proust, Paul Valéry, Theodor Adorno, Michael Taussig, Tarsila do Amaral, entre outros, com o intuito de pensar os museus a partir de um novo uso.
Citas
ADORNO, Theodor W. Museu Valéry Proust. In: Prismas: crítica cultural e sociedade. Trad. Augustin Wernet e Jorge Mattos Brito de Almeida. São Paulo: Ática, 1998, pp. 173-185.
AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Trad. Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2007.
ANDRADE, Mário de. A enciclopédia brasileira. São Paulo: Edusp, 1993.
BRANDI, Cesare. A passo d’uomo. Milano: Bompiani, 1970a.
BRANDI, Cesare. Le due vie. Bari: Editori Laterza, 1970b.
BRANDI, Cesare. Scritti sull’arte contemporanea. Torino: Giulio Einaudi editore, 1976.
BRANDI, Cesare. Verde Nilo. Roma: Editori Riuniti, 1991.
BRANDINI, Laura Taddei (Org.). Crônicas e outros escritos de Tarsila do Amaral. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
TAUSSIG, Michael. Mi museo de la cocaína. Trad. Cristóbal Gnecco. Popayán: Universidad del Cauca, 2013.
VALÉRY, Paul. O problema dos museus. Trad. Sônia Salzstein. ARS, São Paulo, v. 6, n. 12, 2008, pp. 31-33.
WACJMAN, Gérard. A arte, a psicanálise, o século. In: IANNINI, Gilson; VILELA, Yolanda (Org.). Lacan, o escrito, a imagem. Trad. Yolanda Vilela. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012, p. 55.
Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. En virtud de que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales