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Payasos muertos, poetas y otros parias
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Palabras clave

Gonzaga Duke
Prosa
Poética

Cómo citar

RICIERI, Francine. Payasos muertos, poetas y otros parias. Remate de Males, Campinas, SP, v. 40, n. 2, p. 723–750, 2020. DOI: 10.20396/remate.v40i2.8659661. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8659661. Acesso em: 4 jul. 2024.

Resumen

El ensayo pretende analizar la publicación, en la revista Kosmos (1907), de "Muerte del payaso" de Gonzaga Duque. La elección de esta publicación en particular (hay al menos otras dos versiones, en los libros de 1914 y 1996) se deriva de aspectos presentes en ella considerados decisivos para algunos de los significados que pueden ser discutidos a partir del texto. Fácilmente asimilado a una interpretación metapoética que pone en tela de juicio el arte como experimentación, "Muerte del payaso" parece demostrar, aun así, una cierta imbricación entre lo que sería del orden del prosaico y lo que sería del orden de lo poético, en este momento histórico específico, con la posibilidad de asociación con cuestiones teóricas propuestas más recientemente, lo que llevaría a la discusión de la posibilidad de tránsito entre dos ideales de escritura (un ideal "alto" y un ideal "bajo"). Una pregunta adicional se refiere a la estrecha relación observable, en versión kosmos, entre el propio texto y algunas ilustraciones de "Klixto" (Calixto Cordeiro), que lo acompañan.

https://doi.org/10.20396/remate.v40i2.8659661
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