Banner Portal
Arqueologia da ficção científica brasileira: As viagens imaginárias de Joaquim Felício dos Santos
PDF

Palavras-chave

Ficção especulativa. Crônica política. Joaquim Felício dos Santos.

Como Citar

RIBEIRO, Ana Cláudia Romano. Arqueologia da ficção científica brasileira: As viagens imaginárias de Joaquim Felício dos Santos. Remate de Males, Campinas, SP, v. 32, n. 2, p. 211–228, 2012. DOI: 10.20396/remate.v32i2.8635883. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8635883. Acesso em: 18 abr. 2024.

Resumo

Protoficção especulativa e crônica política, assim podem ser definidos os folhetins que apresentamos no presente artigo: A História do Brasil escrita pelo Dr. Jeremias no ano de 2862 e as Páginas da História do Brasil escrita no ano de 2000, de Joaquim Felício dos Santos, publicados no jornal republicano O Jequitinhonha, de Diamantina, entre 1868 e 1872.

https://doi.org/10.20396/remate.v32i2.8635883
PDF

Referências

BAKHTIN, M. Eros e romance. In: Questões de literatura e de estética (A teoria do romance). Trad. São Paulo: UNESP, 1993.

BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Trad. Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.

BENREKASSA, G. Le concentrique et l’excentrique. Marges des Lumières. Paris: Payot, 1980.

BERRIEL, C. (editor). Morus – Utopia e Renascimento. Revista anual. Campinas, a partir de 2004.

CAUSO, R. de S. Ficção científica, fantasia e horror no Brasil. 1875-1950. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média latina. Trad. Paulo Rónai e Teodoro Cabral. São Paulo: Edusp/Hucitec, 1996.

EULÁLIO, A. As páginas do ano 2000. In: Calil, C. A.; Boaventura, M. E. (orgs.). Livro involuntário. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1983, p. 62-72.

EULÁLIO, A. As páginas do ano 2000. Revista do Livro, ano II, junho, 1957, p. 102-160.

FIRPO, L. Para uma definição de utopia. Morus – Utopia e Renascimento, 2, 2005, p. 227237.

FORTUNATI, V. Fictional Strategies and Political Messages in Utopias. In: MINERVA, N. (org.). Per una definizione dell’utopia. Atti del Convegno internazionale di Bagni di Lucca, 12-14 settembre 1990. Ravenna: Longo, 1992.

GYNWAY, M. E. Ficção científica brasileira. Trad. Roberto de S. Causo. São Paulo: Devir, 2005.

GYNWAY, M. E. Visão alienígena. Trad. Cesar Silva, M. E. Gynway, Marquito Maia, Ramiro Giroldo, R. de S. Causo. São Paulo: Devir, 2010.

HENDRICKSON, G. L. Satura Tota Nostra Est. Classical Philology, 22, 1927, p. 46-60.

IMBROSCIO, C. Du rôle ambigu du voyageur en utopie. In: IMBROSCIO, C. (org.). Requiem pour l’utopie? Tendances autodestructives du paradigme utopique. Pise: Editrice Libreria Goliardica, 1986.

JAMESON, F. Penser avec la science-fiction. Paris: Max Milo, 2008.

LÉVY-STRAUSS, C. Le regard éloigné. Paris: Plon, 1983.

LUKÁCS, G. A questão da sátira. In: LUKÁCS, G. Arte e sociedade. Escritos estéticos 1932-1967. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.

MINERVA, N. Viaggi in utopia. Note su alcuni romanzi dei secoli XVII e XVIII. In: Utopia e... amici e nemici del genere utopico nella letteratura francese. Ravenna: Longo, 1995.

MOISÉS, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultriz, 1982.

RIBEIRO, A. C. R. “Sou do país superior”: Utopia e alegoria na libertina Terra austral conhecida (1676). Tradução e Estudo (tese de doutorado). Campinas: IEL/UNICAMP, 2010.

RUYER, R. L’Utopie et les utopies. Paris: PUF, 1950.

TAVARES, B. As origens da ficção científica no Brasil. D. O. Leitura, n. 138, nov. 1993. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado S. A. IMESP.

Licença Creative Commons
O periódico Remate de Males utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.