Banner Portal
Chamada de artigos: Dossiê "Perspectivas apocalípticas e anti-apocalípticas para habitar o presente"

Perspectivas apocalípticas e anti-apocalípticas para habitar o presente: re-existir, pensar, experimentar e viver juntos o fim do mundo

Organizadores: Dra. Fabiana A. A. Jardim (USP); Dra. Jacqueline M. Teixeira (UnB); Dra. Mariana Côrtes (UFU); Ms. Mauricio Pelegrini (Unicamp).

Propõe-se reunir reflexões dedicadas a investigar de que maneiras os sentidos e significados do fim dos tempos e do fim do mundo têm sido alterados a partir das catástrofes produzidas por seres humanos - aquelas que marcaram a Segunda Guerra Mundial, como os campos de extermínio e as bombas atômicas, e anteriores, que as políticas de memória lograram nomear, tais como o colonialismo e a escravidão -, da emergência do Antropoceno (seus desastres e, como aprendemos, pandemias), bem como da articulação de certos diagramas de compreensão e intervenção sobre o mundo, notadamente presentes no universo da extrema-direita e da racionalidade neoliberal. Pretende-se compreender quais têm sido os efeitos de tais alterações sobre nossas experiências do tempo, da História, da Política, das próprias possibilidades de narração e de definição do Humano. Como habitar um presente que se depara com um “apocalipse sem Reino”, conforme a expressão de Günther Anders? Quais as implicações epistemológicas, éticas, políticas, afetivas e culturais de um fim de mundo que uns desejam, outros querem acelerar, enquanto outros trabalham para adiar? Quais horizontes se fecham e se abrem diante de nós? Perspectivas que levem em conta os debates decoloniais, feministas, pós-coloniais, queer, e teorias críticas da raça são especialmente bem-vindas.

Submissão de artigos: janeiro a abril de 2024.

Processo de Avaliação: maio a agosto de 2024.

Processo de revisão e editoração: setembro a novembro de 2024.

Publicação: dezembro de 2024.

 

Perspectivas apocalípticas y antiapocalípticas para habitar el presente: resistir, pensar y vivir juntos el fin del mundo

Organizadores: Dra. Fabiana A. A. Jardim (USP); Dra. Jacqueline M. Teixeira (UnB); Dra. Mariana Côrtes (UFU); Ms. Mauricio Pelegrini (Unicamp).

Proponemos reunir trabajos dedicados a investigar cómo los sentidos y significados del fin de los tiempos y del fin del mundo han sido alterados debido a catástrofes producidas por los humanos - aquellas que marcaron la Segunda Guerra Mundial, como campos de exterminio y bombas atómicas, así como anteriores, como el colonialismo y la esclavitud, que las políticas de memoria lograran nombrar. Esto incluye la emergencia del Antropoceno (sus desastres y pandemias), así como la articulación de ciertos marcos para entender e intervenir en el mundo, notablemente presentes en los ámbitos de la ideología de extrema derecha y la racionalidad neoliberal. El objetivo es comprender los efectos de tales alteraciones en nuestras experiencias del tiempo, la Historia, la Política, las posibilidades mismas de la narración y la definición de lo humano. ¿Cómo habitamos un presente que se enfrenta a un 'apocalipsis sin Reino', como lo expresó Günther Anders? ¿Cuáles son las implicaciones epistemológicas, éticas, políticas, afectivas y culturales de un fin del mundo que algunos desean, otros buscan acelerar, mientras que otros trabajan para postergar? ¿Qué horizontes se cierran y se abren ante nosotros? Se valoran especialmente las perspectivas que tengan en cuenta las teorías decoloniales, feministas, poscoloniales, queer y las teorías críticas de la raza.

Envío de artículos: enero a abril de 2024.

Proceso de evaluación: mayo a agosto de 2024.

Proceso de revisión y maquetación: septiembre a noviembre de 2024.

Publicación: diciembre de 2024.

 

Apocalyptic and anti-apocalyptic perspectives for inhabiting the present: resisting, thinking, and experiencing together the end of the world

Editors: Dra. Fabiana A. A. Jardim (USP); Dra. Jacqueline M. Teixeira (UnB); Dra. Mariana Côrtes (UFU); Ms. Mauricio Pelegrini (Unicamp).

We propose is to gather papers dedicated to investigating how the senses and meanings of the end of times and the end of the world have been altered due to human-produced catastrophes – those that marked the Second World War, such as extermination camps and atomic bombs, as well as preceding ones that memory policies have come to name, such as colonialism and slavery. This also includes the emergence of the Anthropocene (its disasters and pandemics), as well as the articulation of certain frameworks for understanding and intervening in the world, notably present in the realms of far-right ideology and neoliberal rationality. The aim is to understand the effects of such alterations on our experiences of time, History, Politics, the very possibilities of narration, and the definition of the Human. How do we inhabit a present that faces an 'apocalypse without a Kingdom,' as Günther Anders expressed it? What are the epistemological, ethical, political, emotional, and cultural implications of a world's end that some desire, others seek to hasten, while others work to postpone? What horizons close and open before us? Perspectives that take into account decolonial, feminist, post-colonial, queer, and critical race theories are especially welcome.

Article submission: January to April 2024.

Evaluation process: May to August 2024.

Review and editing process: September to November 2024.

Publication: December 2024.