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Habitar patrimônio cultural: o caso do ramal ferroviário Anhumas – Jaguariúna
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Palavras-chave

Combates & Rituais

Como Citar

GERIBELLO, Denise Fernandes. Habitar patrimônio cultural: o caso do ramal ferroviário Anhumas – Jaguariúna. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 19, n. 1, p. 103–110, 2012. DOI: 10.20396/resgate.v19i21.8645710. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645710. Acesso em: 16 abr. 2024.

Resumo

Apesar do número de trabalhos acerca do patrimônio industrial apresentar um crescimento significativo nas últimas décadas, pouco tem sido produzido vinculando este campo de estudo à habitação. Na maior parte dos casos em que a habitação é mencionada, trata-se ou de estudos sobre operários, nos quais a materialidade do patrimônio industrial aparece apenas como pano de fundo, ou de trabalhos que se dedicam apenas ao estudo das estruturas habitacionais, constituídas, majoritariamente, por vilas operárias. A pesquisa de mestrado “Habitar o Patrimônio Cultural: o caso do ramal ferroviário Anhumas - Jaguariúna”, apresentada neste artigo, trata da questão habitacional, trabalhando tanto a dimensão material do patrimônio industrial quanto as formas de apropriação destes bens por seus habitantes.
https://doi.org/10.20396/resgate.v19i21.8645710
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Referências

BOLETIM da União dos Ferroviários aposentados da Mogiana, Nov. 1992.

MATOS, Odilon N. Café e Ferrovias: a evolução ferroviária de São Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira. São Paulo: Arquivo do Estado, 1981.

RELATÓRIOS da Directoria da Companhia Mogyana de Estradas de Ferro para a assemblea geral. Campinas, 1920 a 1945.

RIBEIRO, Suzana Barreto. Na linha da preservação: o leito férreo Campinas – Jaguariúna. Campinas: Direção Cultura, 2007.

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