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A disputa pela arte abstrata no Brasil: revisitando o acervo inicial do Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1946-1952
Foice, cadeira e cesto sobre a eira (1952), de Renato Birolli [óleo/tela, 54 x 110 cm]. Coleção Francisco Matarazzo Sobrinho, MAC/USP. Fotografia de Rômulo Fialdini.
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Palavras-chave

Figurativismo. Abstracionismo. Museu de Arte Moderna de São Paulo. Acervo. Bienal de São Paulo. Arte moderna italiana.

Como Citar

MAGALHÃES, Ana Gonçalves. A disputa pela arte abstrata no Brasil: revisitando o acervo inicial do Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1946-1952. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 25, n. 1, p. 7–28, 2017. DOI: 10.20396/resgate.v25i1.8648167. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8648167. Acesso em: 11 nov. 2024.

Resumo

Pretende-se analisar aqui as contradições que emergem das duas campanhas de aquisição de obras (respectivamente em 1946-1947 e 1952-1954) que o primeiro presidente e patrono do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Francisco Matarazzo Sobrinho, realizou na Itália. Nossa intenção é propor uma releitura do debate sobre a arte abstrata no contexto brasileiro em torno da criação do MAM e da Bienal de São Paulo, bem como reavaliar as ligações do ambiente artístico paulista com o meio artístico italiano, na busca de novos caminhos em direção à abstração. Esse estudo tem por objetivo revisar a narrativa de arte moderna no Brasil, tal como foi consolidada pela historiografia brasileira.

https://doi.org/10.20396/resgate.v25i1.8648167
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