Banner Portal
Hombre con H
Capa: Lygia Eluf (sem título, série Desenhos da Quarentena, técnica: nanquim/papel, 35x15cm, 2020) e Carlos Lamari.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Identidad masculina
Dominación
Masculinidad

Cómo citar

SOUSA, Glicia Cleani de; SOUZA, Bertulino José. Hombre con H: la masculinidad en el centro. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 32, n. 00, p. e024003, 2024. DOI: 10.20396/resgate.v32i00.8675140. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8675140. Acesso em: 18 may. 2024.

Resumen

El siglo XXI es testigo de guerras, pandemias, destrucción del medio ambiente, crisis económicas y sociales; en medio de esto, el ser humano emerge como protagonista en la apropiación de bienes y cuerpos, en su mayoría a través de la violencia. Hechos como estos indican la urgencia de repensar los roles históricamente atribuidos al hombre dentro de la sociedad. En este sentido, el presente trabajo tiene como objetivo reflexionar sobre los patrones de masculinidad que refuerzan la ideología de la superioridad masculina. Para ello, utiliza el método de revisión bibliográfica de la literatura, esencial para presentar el contexto histórico y social que contribuye a la imposición del modelo de masculinidad preestablecido y confrontarlo con las transformaciones sociales actuales. Como resultado, se percibe una escasez teórica en los estudios sobre masculinidad, ya que es un tema investigado desde hace solo unas décadas. Es importante señalar también que los estudios sobre masculinidad surgieron vinculados a los estudios feministas. Se concluye que, frente a los aportes teóricos sobre masculinidad, se necesitan investigaciones que aborden los múltiples modelos de masculinidades, superando la dualidad de género y discutiéndola en lugares imaginarios, simbólicos y reales.

https://doi.org/10.20396/resgate.v32i00.8675140
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. 5. ed. São Paulo: Cortez. 2011.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Nordestino: invenção do “falo” uma história do gênero masculino (1920-1940). 2. ed. São Paulo: Intermeios, 2013.

ANTRA - Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Disponível em: www.antrabrasil.org Acesso em: 15 abr. 2022.

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado: nota sobre aparelhos ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.

BARROS, Duda Monteiro. Revista Veja ‒ Movimento Red Pill revela face cruel e reacionária do machismo nas redes ‒ inaceitável iniciativa de cunho misógino reverbera planeta afora em onda cuja hastag alcançou inacreditáveis 44 bilhões de visualizações. Veja online, 10 mai 2023, 10h28min. Publicado em: 10 mai 2023. Disponível em: tps://veja.abril.com.br/comportamento/movimento-red-pill-revela-a-face-cruel-e-reacionaria-do-machismo/ Acesso em: 28 mar. 2024.

BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo – a experiência vivida. Tradução de Sérgio Millet. 4. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1980.

BENTO, Berenice. Homem não tece a dor: queixas e perplexidades masculinas. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2015.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

CÉSAR, Francisco. A gente acorda num hotel em Teresina e se pergunta o que é um homem? Teresina, Piauí, 12 jul, 2022. Instagram: @chicocésaroficial. Disponível em: https://www.instagram.com/p/Cf6YqUUgNSa/?igshid=MDJmNzVkMjY= Acesso em: 12 jul. 2022.

CERQUEIRA, Daniel; BUENO, Samira (Coord.). Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019. Disponível em: www.ipea.gov.br Acesso em: 15 jul. 2022.

COLLING, Ana Maria; TEDESCHI, Losandro Antônio (Orgs.). Dicionário crítico de gênero. Dourados: Ed. Universidade Federal da Grande Dourados, 2019.

CONNELL, Raweyn; MESSERCHMIDT, James. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/cPBKdXV63LVw75GrVvH39NC Acesso em: 13 out. 2019.

CONNELL, Robert. Políticas da Masculinidade. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 185-206, jul. 1995.

ERIBON, Didier. Reflexões sobre a questão gay. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2008.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 32. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32. ed. São Paulo: Companhia Editeis Nacional, 2003.

GELEDES. Portal Geledes. 2017. Disponível em: https://www.geledes.org.br/voce-sabe-o-que-e-masculinidade-toxica/ Acesso em: 20 jun. 2022.

GERALDO, Natália. “Grito da masculinidade” viraliza: só um meme engraçado ou preocupante? UniversaUol, 06 jul. 2020. Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/07/06/o-grito-da-masculinidade.htm. Acesso em: 05 ago. 2022.

GREEN, James; QUINALHA, Renan; CAETANO, Márcio; FERNANDES, Marisa; (Org.). História do Movimento LGBT no Brasil. São Paulo: Alameda, 2018.

GRUPO GAY DA BAHIA. Assassinatos de LGBT no Brasil Relatório 2016. Salvador: GGB, 2023. Disponível em: www.homofobiamata.files.wordpress.com. . Acesso em: 30 nov. 2023.

GRUPO GAY DA BAHIA. Manual de Sobrevivência. Disponível em: https://homofobiamata.files.wordpress.com/2013/08/manual-de-sobrevivencia-homossexual.pdf Acesso em: 19 dez. 2021.

GRUPO GAY DA BAHIA. Observatório de mortes violentas LGBTI+ no Brasil-2020. Disponível em: www.grupogaydabahia.com.br Acesso em: 12 dez. 2021.

KIMMEL, Michael Scott. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 4, n. 9, p. 103-117, out. 1998.

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71831998000200103&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 05 jul. 2022.

LERNER, Gerda. A Criação do Patriarcado: História da opressão das mulheres pelos homens. Tradução de Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019.

MARTIN, Roberto. “O primeiro lugar a perpetuar o machismo não é a escola, é a família” diz pesquisador. Para Fábio Mariano da Silva, a discussão sobre masculinidades (no plural) aponta caminhos para romper com a ideia de sujeito universal. Carta Capital, 24 dez. 2021. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/entrevistas/o-primeiro-lugar-a-perpetuar-o-machismo-nao-e-a-escola-e-a-familia-diz-pesquisador/. Acesso em: 10 jun. 2022.

MISKOLCI, Richard. CAMPANA, Maximiliano. Ideologia de gênero: notas para a Genealogia de um Pânico Moral Contemporâneo. Sociedade e Estado, v. 32, p. 01-03. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/Ns5kmRtMcSXDY78j9L8fMFL/?lang=pt Acesso em: 26 mar. 2024.

MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Rev. e ampl. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

MILLET, Kate. Política Sexual. Tradução de Alice Sampaio, Gisela da Conceição e Manuela Torres. Portugal, Publicações Dom Quixote, 2000. Disponível em: https://seminariolecturasfeministas.files.wordpress.com/2012/01/kate-millet-polc3adtica-sexual.pdf Acesso em: 10 jul. 2022.

PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, Rio de Janeiro, v. 12, n. 22, p. 270-283, 2011.

QUATEL, Letícia. É a frustração masculina que decide os rumos políticos do Brasil hoje. Vice. 2018. Disponível em: https://www.vice.com/pt/article/wj3qay/e-a-frustracao-masculina-que-decide-os-rumos-politicos-do-brasil-hoje Acesso em: 13 jul. 2022.

RIBEIRO, Vaena Carolina Martins. O que eles dizem?: a violência doméstica contra as mulheres a partir dos homens agressores. Montes Claros, 2017. Disponível em: hhtp//www.posgraduacao.unimontes.br/upload/sites/20/2019/05/Viena-Caroline-Martins-Ribeiro.pdf Acesso em: 20 ago. 2022.

SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2011.

SAFFIOTI, Heleieth. O poder do macho. São Paulo: Moderna. Coleção Polêmica, 2001.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Mulher e realidade: mulher e educação. Porto Alegre: Vozes, 2010.

SOUSA, Glicia Cleani de. Padrões de masculinidade e violência contra gays e travestis na cidade de Catolé do Rocha-PB. 2023. Dissertação de Mestrado em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido ‒ UERN, Pau dos Ferros, 2023. Disponível em: https://propeg.uern.br/plandites/default.asp?item=pp3197-dedefesas Acesso em: 21 mar. 2024.

TREVISAN, João Silvério. Devassos no Paraíso: a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018.

VALENCIA, Sayak. Nuevas masculinidades? Sexismo Hipster y Machismo Light. Topografias de la violência: Mismidades, alteridades, misoginia. Universidad Nacional Autônoma del México. 2013.

Disponível em: https://colefrepositorioinstitucional.mx. Acesso em: 12 ago. 2022.

VIEIRA, Danilo; FREIRE, Felipe; LEITÃO, Leslie. G1. Funcionárias de hospital desconfiaram de anestesista e trocaram sala de parto para fazer o flagrante de estupro. Portal G1 online, 11 jul. 2022, 07h38min. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/07/11/video-mostra-momento-em-que-anestesista-estupra-gravida-durante-o-parto.ghtml Acesso em: 20 mar. 2024.

WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação de mulheres e homofobia. Revista de Estudos Femininos. v. 9 (2), 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/WTHZtPmvYdK8xxzF4RT4CzD/Acesso em: 18 mar. 2024.

ZANELLO, Valeska. Masculinidades, cumplicidade e misoginia na Casa dos Homens: um estudo sobre os grupos de Whatsapp masculinos no Brasil. In FERREIRA, Larissa.. Ebook : Gênero e perspectiva. Poblisher: CRV, 2020. p. 79-102. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/368023065_MASCULINIDADES_CUMPLICIDADE_E_MISOGINIA_NA_CASA_DOS_HOMENS_um_estudo_sobre_os_grupos_de_whatsapp_masculinos_no_Brasil. Acesso em: 15 mar. 2024.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Derechos de autor 2024 Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.