Banner Portal
La violencia institucionalizada por la industria cultural
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (English)

Palabras clave

Violencia
Industria cultural
Debates
Educación

Cómo citar

HABOWSKI, Adilson Cristiano; CONTE, Elaine; BRANCO, Lilian Soares Alves. La violencia institucionalizada por la industria cultural : debates educativos. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 4, n. 2, p. 481–498, 2018. DOI: 10.20396/riesup.v4i2.8651336. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8651336. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Las obras cinematográficas nos ofrecen rica materia prima para nuevos entendimientos de mundo, de cultura y de lenguajes que pueden ser reconstruidos en diferentes contextos, así como plantean cuestiones sensibles y ambiguas, que surgen como inquietudes para aprender a pensar sobre la violencia institucionalizada. Por medio de un enfoque hermenéutico, interpretamos y comprendemos la serie Game of Thronescomo una posibilidad de establecer un contrapunto a las complejas dinámicas de la violencia física en la arena social, pues hay cuestiones técnicas vinculadas al mercado subyacentes a la película que nos provocan reflexiones sobre los problemas punzantes en la vida contemporánea. La educación, en ese sentido, posee una dimensión política de desafiar con la propia obra cinematográfica los patrones instituidos, viabilizando nuevos debates a la reeducación de los modos de actuar masificados y violentos, a fin de respetar y valorar las diferencias socioculturales. Sólo por un camino de interminable reconciliación con el otro en sus diferencias y conflictos sociales podremos superar el sentimiento individualista ante la violencia y las permanentes relaciones controvertidas y conflictos que nos asolan. Los resultados indican que es necesario tener en cuenta la forma institucionalizada en que la educación se concreta como apropiación de conocimientos de la industria cultural, para superar las obviedades y banalidades del mundo e instaurar diálogos educativos menos opresores, apasionantes y conformistas, articulando proyectos sociales contra la sociedad reincidencia o perpetuación de las violencias comercializadas y otros tipos de barbarie en la escuela.

https://doi.org/10.20396/riesup.v4i2.8651336
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (English)

Citas

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

ADORNO, Theodor W. Palavras e sinais – modelos críticos. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

ADORNO, Theodor W. O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição. São Paulo: Nova Cultura, 1996. (Col. Os Pensadores).

ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. Trad. Julia Elisabeth Levy. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

ADORNO, Theodor W. Teoria da semicultura. Trad. Newton Ramos-de-Oliveira, Bruno Pucci, Claudia B. Moura Abreu. Educação & Sociedade: revista quadrienal de ciência da educação, Campinas, ano XVII, n. 56, p. 388-411, dez./ 1996.

ADORNO, Theodor W. A indústria cultural. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor Adorno. São Paulo: Ática, 1986. (Col. Grandes Cientistas Sociais).

BECKER, Fernando. Freire e Piaget em Relação: um ensaio interdisciplinar. Educação e debate, Mauá, v. 1, p. 46-53, mar. 1998.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas).

FREIRE, Paulo. Política e educação. São Paulo: Paz e Terra, 2014.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREITAS, Verlaine. Adorno e a arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Game of Thrones. HBO / Home Box Office. Criador: David Benioff e D. B. Weiss. Produção: Bernadette Caulfield, Frank Doelger, David Benioff, D. B. Weiss, Lynn Styles e George R. R. Martin. (2011-2016).

HABERMAS, Jürgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990.

HORKHEIMER, Max. Teoria Tradicional e Teoria Crítica. In: BENJAMIN, W.; HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W.; HABERMAS, J. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1991. (Os Pensadores).

KANT, I. Resposta à pergunta: que é esclarecimento (Aufklãrung)?. In: KANT, I. Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1974. p. 101-117.

LATOUR, Bruno. Reflexão Sobre o Culto Moderno aos Deuses Fe(i)tiches. Trad. Sandra Moreira. Bauru: EDUSC, 2002.

LOUREIRO, Robson. Educação, cinema e estética: elementos para uma reeducação do olhar. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 33, n.1, p. 135-154, jan/jun. 2008. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6691. Acesso em: 12 maio 2017.

TÜRCKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.

VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTE, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. São Paulo. Papirus Editora, 2005.

ZANOLLA, Rosa Silva. Educação e barbárie: aspectos culturais da violência na perspectiva da teoria crítica da sociedade Sílvia. Soc. e Cult., Goiânia, v. 13, n. 1, p. 117-123, jan./jun. 2010.

ZUIN, Antônio. Copiar, colar e deletar: a Internet e a atualidade da semiformação. Pro-Posições, Campinas, v. 24, n.3, p. 139-159, set./dez. 2013.

ZUIN, Antonio A. S.; PUCCI, Bruno; OLIVEIRA, Nythamar Ramos de. Adorno: O poder educativo do pensamento crítico. Petrópolis: Vozes, 2008.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2018 Adilson Cristiano Habowski, Elaine Conte, Lilian Soares Alves Branco

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.