Banner Portal
Reproducciones de género por cinematografía
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Palabras clave

Película
Género
Sexualidad
Educación.

Cómo citar

HABOWSKI, Adilson Cristiano; CONTE, Elaine. Reproducciones de género por cinematografía: caminos hacia la educación?. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 6, p. e020035, 2019. DOI: 10.20396/riesup.v6i0.8654759. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8654759. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

La investigación analiza las ideologías históricas transmitidas por la cinematografía, que causan pérdida de significado, insensibilidad y rigidez intelectual por la ausencia de (auto) crítica. Así, el presente estudio, de carácter hermenéutico, propone examinar las concepciones de género y sexualidad convebidas por el cine, en un intento de revisar sus repercusiones en la experiencia del pensamiento educativo. Los problemas compartidos necesitan una sensibilidad atenta y crítica-reflexiva hacia las producciones, para resistir la difusión de las desigualdades, las exclusiones y los prejuicios, la única manera de generar nuevos entendimientos a través de procesos intersubjetivos, Rompiendo con los modismos para hacer de este dispositivo un vehículo agregador de experiencias humanizadoras de la práctica social orientadas al reconocimiento de diferencias. Detrás de las producciones cinematográficas, sobrevive al dominio de la industria cultural, que en su lógica de mercado promueve la repetición de ciertos discursos hasta que se convierten en verdades apádaivas frente al mundo. En este escenario marcado por la reproducibilidad técnica, evidenciamos que existe una pequeña resistencia de la industria cinematográfica, que revela paradigmas de género y sexualidad, evidenciando temas contemporáneos. Concluimos que estos artefactos tecnológicos en la educación deben servir como impulsos para repensar la acción humana bajo pena de los procesos de enseñanza reproducir la exclusión, la falta de respeto prejuiciosa, la uniformidad e insensible al otro y la pluralidad de Experiencias. Se trata de corregir las deformaciones del reconocimiento a través de la reeducación que potencializa las diferencias humanas y el reconocimiento social.

https://doi.org/10.20396/riesup.v6i0.8654759
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Citas

ADORNO, Theodor Ludwig Wiesengrund. Indústria Cultural e Sociedade. 5. ed. Trad. Juba Elisabeth Levy.São Paulo: Paz e Terra, 2009.

ADORNO, Theodor Ludwig Wiesengrund; Horkheimer, Max. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

ARISTÓTELES. A Política. 1. ed. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BORDWELL, David. Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da grande teoria. In: Ramos, F. (org.). Teoria contemporânea do cinema. Volume I. São Paulo: Editora Senac, 2005.

CONTE, Elaine. Aporias da performance na educação. (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

FEITOSA, Sônia de Melo; LIMA, Marwyla Gomes de; MEDEIROS, Milena Gomes de. Patriarcado e forró: uma análise de gênero. In: Anais... Seminário Internacional Fazendo Gênero 9: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. Florianópolis, 2010.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método II: complementos e índice. Trad. Ênio Paulo Giachini. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

GUBERNIKOFF, Giselle. A imagem: representação da mulher no cinema. Revista conexão - Comunicação e Cultura, Caxias do Sul, vol. 8, n. 15, pp. 65-77, 2009. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/113/104. Acesso em: 05 fev. 2019.

KAPLAN, Ann. A Mulher e o Cinema: os dois lados da câmera. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

KAPLAN, Ann. A mulher no cinema segundo Ann Kaplan - entrevista a Denise Lopes. Revista Contracampo, Rio de Janeiro, v.7, n. 1, p. 212, 2002.

LOUREIRO, Robson. Educação, cinema e estética: elementos para uma reeducação do olhar. Educação e Realidade, Porto Alegre. v. 33, n.1, pp. 135-154, 2008. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6691. Acesso em: 16 fev. 2019.

MALUF, Sônia Weidner. Corporalidade e desejo: Tudo sobre minha mãe e o gênero na margem. Revista Estudos Feministas, ano 10, p. 143-153, 2002. Disponível em: http://marcoaureliosc.com.br/cineantropo/maluf2.pdf. Acesso em: 05 fev. 2019.

MULVEY, Laura. Entrevista. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 13 (2), pp. 351-362, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v13n2/26887.pdf. Acesso em: 04 fev. 2019.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

Revista Internacional de Educação Superior utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.