Banner Portal
La información de la subjetividad empresarial y la aplicación de la cultura performativa em la educación superior
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Palabras clave

Subjetividad empresarial
Performatividad
Políticas educativas
Educación universitaria
Trabajo docente

Cómo citar

BECHI, Diego. La información de la subjetividad empresarial y la aplicación de la cultura performativa em la educación superior. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 7, p. e021044, 2021. DOI: 10.20396/riesup.v7i0.8658347. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8658347. Acesso em: 11 may. 2024.

Resumen

El propósito de este artículo es comprender cómo la formación de la subjetividad corporativa, productivista y competitiva, ha potencializado la construcción de una cultura de permormatividad competitiva en el ámbito de la educación superior e impactado en las condiciones de trabajo y el modelo / proyecto de vida de los trabajadores docentes. La captura de la subjetividad por parte de la racionalidad toyotista / neoliberal, responsable de la formación de un nuevo sujeto (autogobierno / autogobierno), conduce a un aumento en el rendimiento individual, con el fin de reducir los costos reales de producción, y el desarrollo de una nueva gobernanza del Estado, centrado en la privatización y mercantilización de empresas y servicios públicos. Así, el proyecto de reterritorialización capitalista puso en marcha el proceso de mercantilización de la educación superior, a través de la expansión del sector privado / mercantil y la creciente subordinación de las instituciones públicas a las reglas del mercado. La implementación de políticas mercantilistas y economistas ha estimulado la competencia generalizada y el aumento del rendimiento de producción de las instituciones de educación superior (públicas y privadas). El miedo / la inestabilidad y la responsabilidad, como resultado de las políticas de evaluación cuantitativa y las relaciones y condiciones de trabajo flexibles, comprenden la capacitación (subjetiva) de un nuevo profesional de la educación, que es más eficiente, competitivo y servil a las condiciones de trabajo precarias. Es un estudio exploratorio, con respecto a los objetivos, y bibliográfico, de carácter hermenéutico-analítico, con respecto a los procedimientos.

https://doi.org/10.20396/riesup.v7i0.8658347
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Citas

ALVES, Giovanni. O espírito do toyotismo – reestruturação produtiva e “captura” da subjetividade do trabalho no capitalismo global. Confluências – Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, Niterói, v. 10, n. 1, p. 97-121, 2008.

ALVES, Giovanni. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1999.

ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha. Ensaios sobre a morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.

ANTUNES, Ricardo. Desenhando a nova morfologia do trabalho: as múltiplas formas de degradação do trabalho. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n.83, p. 19-34, dez. 2008.

ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.

AZEVEDO, Mário L. N. O campo global da educação superior, as organizações internacionais e a hegemonia mercadorizante. In: OLIVEIRA Dalila A.; PINI, Mónica E.; FELDFEBER, Myriam. Políticas educacionais e trabalho docente: perspectiva comparada. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011, p. 117-145.

BALL, Stephen J. Reformar escolas/ Reformar professores e os terrores da performatividade. Revista portuguesa de educação, Braga, v. 15, n. 02, p. 03-23, 2002.

BALL, Stephen J. Performatividade, privatização e o pós-estado de bem-estar. Educação e sociedade, Campinas, v.25, n. 89, p. 1105 – 1126, set./dez., 2004.

BALL, Stephen J. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 126, p. 539-564, set./dez., 2005.

BALL, Stephen J. Performatividades e Fabricações na Economia Educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação e realidade, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 37-55, maio/ago. 2010.

BANCO MUNDIAL. La Ensenãnza Superior: las perspectivas de La experiência (El Desarrollo em la práctica). 1ª ed. em espanhol. Washington/DC: BIRD/Banco Mundial, 1995.

BECHI, Diego. As reformas da educação superior e as metamorfoses do trabalho docente na economia capitalista flexível. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v.3, n.1, p. 203-223, jan./abr. 2017.

BECHI, Diego. A subjetivação capitalística como mecanismo de precarização do trabalho docente na educação superior brasileira. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2019.

BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria N.“Reféns da produtividade” sobre a produção do conhecimento, saúde dos pesquisadores e intensificação do trabalho na pós-graduação. 30º Reunião Anual da Anped, Caxambu: ANPED, 2007.

BRINHOSA, Mário C. A função social e pública da educação na sociedade contemporânea In: LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, pós-modernidade e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.

BRITO, Regivane dos Santos; PRADO, Jany Rodrigues; NUNES; Claudio Pinto. As condições de trabalho docente e o pós-estado de bem-estar social. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, v. 10, n. 23, p. 165-174, set./dez. 2017.

BURBULES, Nicholas C.; TORRES, Carlos A. Globalização e educação: uma introdução. In: BURBULES, Nicholas C.; TORRES, Carlos A. (Org.). Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 11-26.

CAMPOS, Vicente Sisto. Flexibilización laboral de la docencia universitaria y la gest(ac)íon de la Universidad sin órganos: un análisis desde la subjetividad laboral del docente en condiciones de precariedad. In: GENTILI, Pablo; LEVY, Bettina (Org.) Espacio público y privatización del conocimiento: estudios sobre políticas universitarias en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

CARVALHO, Elma J.; WONSIK, Ester C. Políticas educacionais atuais: valorização ou precarização do trabalho docente. Revista Contrapontos - Eletrônica, Itajaí, v. 15 - n. 3, p. 373-393, set-dez 2015.

DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016a.

DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Neoliberalismo e subjetivação capitalista. O Olho da História: Revista de Teoria, Cultura, Cinema e Sociedades, Salvador, n. 22, abr. 2016b.

DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Néolibéralisme et subjectivation capitaliste. Cités/CAIRN.INFO, n.41, p. 35-50, 2010.

DOURADO, Luiz Fernandes. Reforma do Estado e as políticas para a educação superior no Brasil nos anos 90. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 23, n. 80, p. 234 – 252, set. 2002.

FÁVERO, Altair. A.; BECHI, Diego. A subjetivação capitalista enquanto mecanismo de precarização do trabalho docente na educação superior. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, Arizona, Estados Unidos, vol. 28, n. 13 2020, p. 01-25, jan. 2020.

FELDFEBER, Myriam. La regulación de la formación y el trabajo docente: un análisis crítico de la “Agenda educativa” en América Latina. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 99, p. 444-465, maio/ago. 2007.

GAMBOA, Silvio S. A globalização e os desafios da educação no limiar do novo século: um olhar desde a América Latina. In: LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, pós-modernidade e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2009, p. 79-106.

GARCIA, Maria M.; HYPOLITO, Álvaro M.; VIEIRA, Jarbas. As identidades docentes como fabricação da docência. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 45-56, jan./abr. 2005.

GOERGEN, Pedro. Educação Superior na perspectiva do Sistema e do Plano Nacional de Educação. Educação e Sociedade, Campinas, V. 31, n. 112, p. 895 – 917, jul. – set. 2010.

GUATTARI, Félix. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. Trad. Suely Rolnik. São Paulo: Brasiliense, 1985.

GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo, SP: Loyola, 2014.

LAVAL, Christian. A Escola não é uma empresa: o neo-liberalismo em ataque ao ensino público. Londrina: Editora Planta, 2004.

LEDA, Denise Bessa. Trabalho docente no ensino superior sob o contexto das relações sociais capitalistas. XXIX Reunião Anual da ANPED. Caxambu: ANPED, 2006. p. 01-16.

MANCEBO, Deise. Trabalho Docente: Subjetividade, Sobreimplicação e Prazer. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 1, p. 74- 80, 2007.

MAUÉS, Olgaíses C. O trabalho docente no contexto das reformas. XXVIII Reunião da Anped, 2005, Caxambu: 40 anos de Pós-graduação em Educação no Brasil, 2005.

MAUÉS, Olgaíses C.; SOUZA, Michele B. Precarização do trabalho do docente da educação superior e os impactos na formação. Em Aberto, Brasília, v. 29, n. 97, p. 73-85, set./dez. 2016.

MIRANDA, Kênia. O trabalho docente na acumulação flexível. XXVIII Reunião da Anped, 2005, Caxambu: 40 anos de Pós-graduação em Educação no Brasil, 2005.

MORROW, Raymond A.; TORRES, Carlos A. Estado, Globalização e Políticas Educacionais. In: BURBULES, Nicholas C.; TORRES, Carlos A. (Org.). Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 27-44.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de. A transformação da educação em mercadoria no Brasil, Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n.108, p.739-760, out., 2009.

PINTO, Marina B. A subordinação do trabalho docente à lógica do capital. Outubro, São Paulo, n. 4, p. 17-24, 2000.

SANTOS, Sheila D. A precarização do trabalho docente no Ensino Superior: dos impasses às possibilidades de mudanças. Educar em Revista. Curitiba, n. 46, p. 229-244, out./dez. 2012.

SEVERINO, Antônio Joaquim. O ensino superior brasileiro: novas configurações e velhos desafios. Educar, Curitiba, n.31, p.73-89, 2008.

SGUISSARDI, Valdemar. Universidade brasileira no século XXI: desafios do presente. São Paulo: Cortez, 2009.

SILVA JÚNIOR, João dos R. Mudanças nas universidades públicas no contexto da mundialização do capital. EccoS – Revista Científica, São Paulo, v. 10, n. Especial, p. 95-131, 2008.

SILVA, Lúcia A; SANTOS, Nair I. Subjetividade e Trabalho na Educação. Revista Mal-estar e Subjetividade, Fortaleza, v. XI, n. 4 - p. 1429- 1460, dez/2011.

SOBRINHO, José D. Educação superior: flexibilização e regulação ou avaliação e sentido público. In: MANCEBO, Deise et. al. Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais. São Paulo: Xamã; Goiânia: alternativa, 2003, p. 97-116.

TELLO, César. Perspectivas discursivas sobre profissionalização docente na América Latina. In: OLIVEIRA Dalila A.; PINI, Mónica E.; FELDFEBER, Myriam (Org). Políticas educacionais e trabalho docente: perspectiva comparada. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011, P. 147-170.

WALKER, Verónica Soledad. El trabajo docente en la universidad: condiciones, dimensiones y tensiones. Perfiles Educativos, IISUE-UNAM, v. 38, n. 153, p. 105-119, 2016.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Revista Internacional de Educação Superior

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.