Resumo
Este artigo procura pensar saúde não apenas como um campo de grandes tecnologias, mas também um espaço de construção de relações entre as pessoas que interagem o tempo todo, seja no papel de trabalhador, seja no papel de paciente; de como num espaço institucional a todo momento são construídas as trocas intersubjetivas entre estes dois personagens. Resgata a importância da discussão do que é humano no campo da saúde e da necessidade de fazer parte de toda ação desenvolvida nesta área.
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