Banner Portal
Public resources and the rehabilitation of children with cochlear implants
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Child
Public policy
Cochlear implant
Rehabilitation

How to Cite

PEREIRA, Maria Rosa; LOPES, Natália Barreto Frederigue; MESQUITA , Sonia Tebet de. Public resources and the rehabilitation of children with cochlear implants. Serviço Social e Saúde, Campinas, SP, v. 18, p. e019011, 2019. DOI: 10.20396/sss.v18i0.8657846. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8657846. Acesso em: 17 aug. 2024.

Abstract

Objective: to verify the existence of resources to support rehabilitative treatment at Cochlear Implant Section from Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC) in patient's regions of origin. In addition, the study aimed to analyze if those resources were contributing to the process of rehabilitation and implementation of public policies. Method: a documentary analysis of 87 medical records of children using cochlear implants - aged 1 to 12 years incomplete - was conducted. The participants were characterized in terms of their socioeconomic profile and public resources available. Results: The predominant age group of patients was 7 to 12 years incomplete (42,5%). 67% of them were from the Southeast region and 69% belonged to the lower up social class. The participation and involvement in rehabilitation was considered good in 71.2% of cases. As for available public resources, only 12.6% of patients had access to welfare benefits. Most of them were in the public school system; used Out-of-Home Treatment partially for follow-up appointments at HRAC and 58.7% did speech therapies via Unified Health System. Conclusion: Public policies and resources were present and open to access. However, they do not seem to meet rehabilitation’s requirements for children with cochlear implants.

https://doi.org/10.20396/sss.v18i0.8657846
PDF (Português (Brasil))

References

Berro AG, Brazorotto JS, Oliveira JF. Manual de Orientação para Professores de Crianças com Deficiência Auditiva: Abordagem Aurioral. São Paulo: Santos, 2008. p.11-12.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. 6 jul. 2015.

Bevilacqua MC. Tratado de Audiologia. 2.ed. São Paulo: Santos; 2015.

Conselho Federal de Serviço Social (Brasil). Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde; Brasília; 2014. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf. Acesso em: 05 jun. 2017.

Costa LS, Silva PB, Azevedo MF, Gil D. Porcentagem de consoantes corretas (PCC) em crianças com deficiência auditiva: estudo longitudinal. Revista Cefac, v. 19, n. 2, p.171-179, 2017.

Denes G, Komatsu KB, Filho NM. Uma Avaliação dos Impactos Macroeconômicos e Sociais de Programas de Transferência de Renda nos Municípios Brasileiros. Revista Brasileira de economia, v. 72, n. 3, p.292–312, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbe/v72n3/0034-7140-rbe-72-03-0292.pdf. Acesso em: 06 jan. 2018.

Fernandes TFS, Mesquita ST. Aspectos sociais e econômicos das famílias “casos novos” de um programa de implante coclear. Revista Textos & Contextos (Porto Alegre). 2014; 13 (1): 143 – 158.

Fernandes TFS, Mesquita ST, Graciano MIG. O Assistente Social do Programa de Implante Coclear do HRAC/USP. Revista Serviço Social e Saúde. 2012; 11(1): 99-112.

Figueiredo CC, GIL D. Avaliação do grau de envolvimento familiar nos atendimentos de crianças com deficiência auditiva. Revista ACR. 2013;18(4):303-7. [acesso em 06 jan. 2017]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/acr/v18n4/11.pdf.

Graciano MIG. Estudo Socioeconômico: Um instrumento técnico-operativo. Anais do 46º Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas; Agosto 2013; São Paulo: Veras, 2013. p. 203.

Ministério da Saúde. Portaria nº 55 de 24 de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a rotina do Tratamento Fora de Domicilio no Sistema Único de Saúde - SUS, com inclusão dos procedimentos específicos na tabela de procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do SIA/SUS e dá outras providências. Brasília. 01 mar 1999. [acesso 13 dez. 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/1999/prt0055_24_02_1999.html

Ministério da Saúde. DATASUS- Departamento de Informática do SUS. Procedimentos Ambulatoriais. Brasil. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/habbr.def. Acesso em: 20 out. 2017.

Morettin M, Cardoso RMA, Delamura AM, Zabeu JS, Amantini RCB, Bevilacqua MC. O uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para acompanhamento de pacientes usuários de Implante Coclear. Revista CoDAS. v. 25, n. 3, p. 216-23, 2013. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/codas/v25n3/05.pdf. Acesso em: 08 jun. 2017.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Relatório Mundial Sobre a Deficiência. São Paulo, 2011. Disponível em:http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/RELATORIO_MUNDIAL_COMPLETO.pdf. Acesso em: 12 dez 2016.

Santos AG, Motti TFG, Silva JAGG, Francelin MAS. A importância do estudo Socioeconômico para a equipe interdisciplinar em Saúde Auditiva. Revista Serviço Social & Realidade, v. 22, n. 2, p. 11-30, 2013.

Santos W. Deficiência como restrição de participação social: desafios para avaliação a partir da Lei Brasileira de Inclusão. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 10, p. 3007-3015, 2016.

Silva LSG da, Gonçalves CG de O, Soares VMN. Política Nacional de atenção a Saúde Auditiva: um estudo avaliativo a partir da cobertura de serviços e procedimentos diagnósticos. Revista CoDAS, v. 26, n. 3, p. 241-247. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2317-17822014000300241&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 05 jan. 2017.

Scalon C, Salata A. Uma Nova Classe Média no Brasil da Última Década? O debate a partir da perspectiva sociológica. Revista Sociedade e Estado, v. 27, n. 2, p. 387-407, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/se/v27n2/a09v27n2.pdf. Acesso em: 06 jan. 2017.

A Serviço Social e Saúde utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.