Banner Portal
Mulheres brasileiras imigrantes como estraga-prazeres
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)

Palabras clave

Mulheres brasileiras
Corpo colonial
Feministas estrega-prazeress
Resistência

Cómo citar

FRANÇA, Thais; OLIVEIRA, Stefanie Prange de. Mulheres brasileiras imigrantes como estraga-prazeres: revelando racismo no “amigável” Portugal. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 63, p. e216301, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8668773. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Neste artigo, colocamos a noção de Sarah Ahmed de “estraga-prazeres feminista” em diálogo com estudos feministas de migração e decoloniais. Temos como objetivo analisar como o ativismo digital das mulheres brasileiras em Portugal se torna um “coletivo estraga-prazeres feminista”, desafiando a construção das brasileiras como um “corpo colonial”, bem como a narrativa de ser Portugal um país não racista. Guiado pela abordagem decolonial feminista e fazendo uso da etnografia virtual, junto de uma entrevista em profundidade, este estudo examina a resistência digitalizada de mulheres imigrantes brasileiras em Portugal contra a discriminação e o preconceito. As evidências são extraídas a partir da análise das postagens publicadas entre julho de 2020 e julho de 2021 pela conta de Instagram do projeto “Brasileiras não se calam”.

PDF (Português (Brasil))
PDF (English)

Citas

AHMED, S. Feminist killjoys (and other willful subjects). The Scholar and Feminist Online, v. 8, n. 3, 2010a, pp.1-8 http://sfonline.barnard.edu/polyphonic/print_ahmed.htm - Acesso em: 15 jun 2020.

AHMED, S. The Promise of Happiness. [s.l.] Duke University Press, 2010b.

AHMED, S. Racialized Bodies. In: EVANS, M.; LEE, E. (Ed.). Real Bodies: A Sociological Introduction. London, Macmillan Education UK, 2002, pp.46-63.

ALMEIDA, M. V. O complexo colonial português. Jornal Hoje Macau, 2008, p.10.

AMARAL, A.; NATAL, G.; VIANA, L. Netnografia como aporte metodológico da pesquisa em comunicação digital. Cadernos da Escola de Comunicação, n. 6, 2008, pp.1-12. https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernoscomunicacao/article/view/1958 - Acesso em: 08 ago 2021.

ARAÚJO, M. Challenging Narratives on Diversity and Immigration in Portugal: the (de)politicization of colonialism and racism. In: CAPETILLO, J.; JACOBS, G.; KRETSEDEMAS, P. (ed.). Migerant Marginality: A Transnational Perspective. New York, Routledge, 2013, pp.27-46.

BHABHA, H. K. The Other Question…. Screen, v. 24, n. 6, 1 nov. 1983, pp.18-36. doi.org/10.1093/screen/24.6.18

BRAH, A. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu (26), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2006, pp.329-376. https://doi.org/10.1590/S0104-83332006000100014

BRASILEIRAS não se calam. Relatório Julho 2020 - Junho 2021. [s.l: s.n.] [https://brasileirasnaosecalam.com/2020/12/31/relatorio-anual-2020-2021/ - Acesso em: 01 set 2021.

BRAUN, V.; CLARKE, V. One size fits all? What counts as quality practice in (reflexive) thematic analysis? Qualitative Research in Psychology, v. 18, n. 3, 3 jul. 2021, pp.328-352. https://doi.org/10.1080/14780887.2020.1769238

CAMPOS, M. et al. As tramas da violência no cotidiano de mulheres brasileiras em Portugal. RETEP- Revista Tendências da Enfermagem Profissional, 10(2), 2018, pp. 11-18 http://www.coren-ce.org.br/as-tramas-da-violencia-no-cotidiano-de-mulheres-brasileiras-em-portugal/ - Acesso em: 12 julho 2019.

CARNEIRO, S. Enegrecer o Feminismo: A situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: ASHOKA EMPREENDIMENTOS SOCIAIS (ed.). Racismos contemporâneos. RJ, Takano Cidadania, 2003. p. 49-58.

CASTELO, C. “O modo português de estar no mundo”: o luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa: 1933-1961. Porto, Edições Afrontamento, 2011.

CHRISTOU, A.; JANTA, H. Affecting solidarities: Bringing feeling into feminism, empathy in employment and compassion in academic communities of crises. Tourism Management Perspectives, v. 30, 1 abr. 2019, pp.232-239. https://doi.org/10.1016/j.tmp.2019.02.007

COSTA, J. P.; LACERDA, T. Interculturalidade na Expansão Portuguesa (Séculos XV–XVIII). Lisbon, ACIME, 2007.

CUNHA, I. A mulher brasileira na televisão portuguesa. Actas do III SOPCOM, VI LUSOCOM e II Ibérico, v. III, n. Universidade da Beira Interior, 2005, pp.535-553.

CURIEL, O. Construindo metodologias feministas a partir do feminismo decolonial. In: HOLLANDA, H. (Ed.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro, Bazar do Tempo, 2020, pp. 141-161.

CURIEL, O. Construyendo metodologías feministas desde el feminismo decolonial. In: AZUKE, I. et al. (Ed.). Otras formas de (re)conocer: reflexiones, herramientas y aplicaciones desde la investigación feminista. [s.l.] Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea, 2015, pp.45-60.

DIAS, M. DE J. S.; RAMOS, N. Mulheres brasileiras em Portugal e violência de gênero: desafios migratórios em contexto internacional. In: Pina, H.; Martins, F. (Ed.). The Overarching Issues of the European Space: a strategic (re)positioning of environmental and socio- cultural problems? Um (re)posicionamento estratégico das questões ambientais e socioculturais?, 2019, pp.197-208. doi: 10.21747/9789898969149/mulh

EDMÉ, D. R. Mexico and Latin America: From #MeToo to #NiUnaMenos. In: The Routledge Handbook of the Politics of the #MeToo Movement. [s.l.] Routledge, 2020.

FANON, F. The Wretched of the Earth. [s.l.] Grove/Atlantic, Inc., 2007.

FANON, F. Black Skin, White Masks. [s.l.] Grove Press, 2008.

FERREIRA, C. B. DE C. Feminismos web: linhas de ação e maneiras de atuação no debate feminista contemporâneo. cadernos pagu (44), 2015, pp.199–228 [https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8637329 - Acesso em: 13 Maio de 2018.

FLOR, A. “Brasileiras não se calam” e estão cansadas de assédio e preconceito. Público, 8 jul. 2020.

FRANÇA, T. Mulheres que imigram através da academia - reflexões acerca da trajetória de uma mulher brasileira iimigrante doutoranda na Europa. Revista Ártemis, v. 14, 2012, pp.111–121 [https://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/view/14294 - Acesso em: 14 jun 2012.

FRANÇA, T.; PADILLA, B. Tecendo experiências migratórias: brasileiras em Portugal entre o preconceito e a sexualização. In: ASSIS, G.; FRANÇA, T.; PADILLA, B. (ed.). Gênero e Mobilidade no tempo presente. Santa Catarina, UDESC, 2021, pp.25-57.

FREIRE, F. Campanhas feministas na internet: sobre protagonismo, memes e o poder das redes sociais. Em debate, v.8, n.5, p.26-32, jul. 2016 http://opiniaopublica.ufmg.br/site/files/artigo/03-Fernanda-Freire.pdf - Acesso em: 18 set 2021.

FREYRE, G. Casa-Grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro, Maia & Schmidt, 1933.

GOMES, M. O imaginário social “Mulher Brasileira” em Portugal: uma análise da construção de saberes, das relações de poder e dos modos de subjetivação. Dados, v. 56, n. 4, 2013a, pp.867-900. https://doi.org/10.1590/S0011-52582013000400005

GOMES, M. O imaginário social "Mulher Brasileira" em Portugal: uma análise da construção de saberes, das relações de poder e dos modos de subjetivação. Tese (Doutorado em Sociologia), Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2013b.

HARAWAY, D. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privileged of Partial Perspective. Feminist Studies, v. 14, n. 3, 1988, pp.575-559. https://doi.org/10.2307/3178066

HARLOW, S. Social media and social movements: Facebook and an online Guatemalan justice movement that moved offline. New Media & Society, v. 14, n. 2, 1 mar. 2012, pp.225-243. https://doi.org/10.1177/1461444811410408

HARLOW, S.; GUO, L. Will the Revolution be Tweeted or Facebooked? Using Digital Communication Tools in Immigrant Activism. Journal of Computer-Mediated Communication, v. 19, n. 3, 2014, pp.463-478. doi.org/10.1111/jcc4.12062

JORDAN, L. S. Belonging and Otherness: The Violability and Complicity of Settler Colonial Sexual Violence. Women & Therapy, v. 0, n. 0, 11 ago. 2021, pp.1-21. https://doi.org/10.1080/02703149.2021.1961434

KELLER, J.; MENDES, K.; RINGROSE, J. Speaking “unspeakable things”: documenting digital feminist responses to rape culture. Journal of Gender Studies, v. 27, n. 1, 2 jan. 2018, pp.22-36. https://doi.org/10.1080/09589236.2016.1211511

KILOMBA, G. Decolonizing Knowledge. [Lecture-Performance] Voice Republic. 2015 [https://voicerepublic.com/talks/grada-kilomba-decolonizing-knowledge - Acesso em: 20 jan. 2020].

KHAMIS, S. Five Questions About Arab Women's Activism Five Years After the “Arab Spring”. CyberOrient, v. 10, n. 1, 2016, pp.132-143. https://doi.org/10.1002/j.cyo2.20161001.0007

KOZINETS, R. V. Netnography: Doing Ethnographic Research Online. [s.l.] SAGE, 2009.

KOZINETS, R. V. Netnography. In: Ang, P. H.; Mansell, R. (Ed.) The International Encyclopedia of Digital Communication and Society. [s.l.] American Cancer Society, 2015, pp.1-8. https://doi.org/10.1002/9781118767771.wbiedcs067

LAZAR, M. M. Feminist Critical Discourse Analysis: Articulating a Feminist Discourse Praxis. Critical Discourse Studies, v. 4, n. 2, 1 ago. 2007, pp.141-164. https://doi.org/10.1080/17405900701464816

LIDOLA, M. Of Grooming Bodies and Caring Souls: New-Old Forms of Care Work in Brazilian Waxing Studios in Berlin. In: ALBER, E.; DROTBOHM, H. (Ed.). Anthropological Perspectives on Care: Work, Kinship, and the Life-Course. New York, Palgrave Macmillan US, 2015, pp.69-90.

LÖWY, I. Universalidade da ciência e conhecimentos “situados”. cadernos pagu (15), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2000, pp.15-38 [https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8635360 - Acesso em: 08 fev 2008.

LUGONES, M. Colonialidad y Género. Tabula Rasa, v. 9, 2008, pp.73-101 [https://revistas.unicolmayor.edu.co/index.php/tabularasa/article/view/1501 - Acesso em: 16 ago 2010.

LUGONES, M. Pilgrimages/Peregrinajes: Theorizing Coalition Against Multiple Oppressions. [s.l.] Rowman & Littlefield Publishers, 2003.

MACHADO, I. J. DE R. Cárcere Público: processos de exotização entre imigrante brasileiros no Porto, Portugal. Lisboa, Imprensa das Ciências Sociais. 2009.

MAESO, S. R. O Estado de negação e o presente-futuro do antirracismo: Discursos oficiais sobre racismo, “multirracialidade” e pobreza em Portugal (1985-2016). Revista Direito e Práxis, v. 10, n. 3, set. 2019, pp.2033-2067. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2019/43883

MALHEIROS, J.; PADILLA, B. Can stigma become a resource? The mobilization of aesthetic-corporal capital by female immigrant entrepreneurs from Brazil. Identities: Global Studies in Culture and Power, 2015, pp.687-705. https://doi.org/10.4324/9781315226491-4

MBEMBE, A. Metamorphic Thought: The Works of Frantz Fanon. African Studies, v. 71, n. 1, 1 abr. 2012, pp.19-28. https://doi.org/10.1080/00020184.2012.668291

MCCAUGHEY, M.; AYERS, M. D. Cyberactivism: Online Activism in Theory and Practice. [s.l.] Routledge, 2013.

MORET, J.; ANDRIKOPOULOS, A.; DAHINDEN, J. Contesting categories: cross-border marriages from the perspectives of the state, spouses and researchers. Journal of Ethnic and Migration Studies, v. 47, n. 2, 25 jan. 2021, pp.325-342. https://doi.org/10.1080/1369183X.2019.1625124

NEVES, S. Tráfico de mulheres brasileiras para fins de exploração sexual em Portugal e interseccionalidade: Um estudo de caso. PSICOLOGIA, v. 24, n. 2, 2010, pp.177-196. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v24i2.312

NOVAES, C. B.; ROSSI, C. R. O corpo das mulheres brasileiras e o seu estereótipo no universo fitness em Portugal. cadernos pagu (52), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2018, pp.194–219 [https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8652642 - Acesso em: 01 set 2021.

OLIVEIRA, F.; CABECINHAS, R.; CUNHA, I. Retratos da mulher brasileira nas revistas portuguesas. Comunicação apresentada no VII ENECULT - Encontros de Estudos Multidisciplinares em Cultura, 1 ago. 2011.

PADILLA, B. Acordos bilaterais e legalização: o impacte na integração dos imigrante brasileiros em Portugal. In: MALHEIROS, J. (Ed.). A imigração brasileira em Portugal. Lisboa, Jorge Malheiros, 2007a, pp.113-135.

PADILLA, B. Brasileras en Portugal: de la transformación de las diversas identidades a la exotización. Amérique Latine Histoire et Mémoire. Les Cahiers ALHIM. Les Cahiers ALHIM, n. 14, 10 jul. 2007b. https://doi.org/10.4000/alhim.2022

PADILLA, B. Brazilian narratives of migration: a multisited journey. Portuguese Studies Review, v. 24, n. 1, 2016, pp.259-281.

PADILLA, B.; GOMES, M. S. Empoderamento, Interseccionalidade e Ciberativismo: Uma Análise do “Manifesto Contra o Preconceito às Mulheres Brasileiras em Portugal”. Revista TOMO, v. 0, n. 0, 29 jun. 2016. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.5425

PAIS, J. M. “Mães de Bragança” e feitiços: enredos Luso-brasileiros em torno da sexualidade. Revista de Ciências Sociais, v. 41, n. 2, 2010, pp.9-23 http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/455 - Acesso em: 8 jul. 2011.

PAULINO, S. C.; PAULINO, S. C. #ELENÃO: reflexões sobre ciberativismo feminista no Brasil nas eleições presidenciais de 2018. Revista Magistro, v. 1, n. 19, 25 out. 2019 http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/magistro/article/view/5528 - Acesso em: 08 set. 2021.

PISCITELLI, A. Sexo tropical: comentários sobre gênero e “raça” em alguns textos das mídia brasileira. cadernos pagu (6–7), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 1996, pp.9-34. https://doi.org/10.1590/1984-6487

PISCITELLI, A. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de imigrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, v. 11, 2008a, pp. 263-274. https://doi.org/10.5216/sec.v11i2.5247

PISCITELLI, A. Looking for New Worlds: Brazilian Women as International Migrants. Signs: Journal of Women in Culture and Society, v. 33, n. 4, 1 jun. 2008b, pp.784-793. https://doi.org/10.1086/528747

PONTES, L. Mulheres brasileiras na midia portuguesa. cadernos pagu (23), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2004, pp.229-256 [https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644663 - Acesso em: 01 dez. 2008.

QUEIROZ, C. C.; CABECINHAS, R.; CERQUEIRA, C. Migração feminina brasileira e a experiência do envelhecimento em Portugal: sexismo e outros “ismos”. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, v. 7, n. 12, 27 fev. 202, pp.1-230. https://doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12ID17914

ROSSI, J. DE C.; SILVA, L. M. P. “Manifesto em repúdio ao preconceito contra as mulheres brasileiras em Portugal”: Uma crítica ao discurso do programa “café central” da RTP. Sociologias Plurais, v. 3, n. 2, 1 ago. 2015. pp. 82-102. doi: http://dx.doi.org/10.5380/sclplr.v3i2.64752

SAID, E. W. Orientalism. 1st Vintage Books ed edition ed. New York, Vintage, 1979.

SEF, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo. Lisboa, Portugal, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, 2021 [https://sefstat.sef.pt/Docs/Rifa2020.pdf - Acesso em: 09 jul 2021].

STOLKE, V. O enigma das intersecções: classe, “raça”, sexo, sexualidade. A formação dos impérios transatlânticos do século XVI e XIX. Revista Estudos Feministas, v. 14, n. 1, 2006, pp.15-42. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2006000100003

SUE, D. W.; Bucceri. J.; Lin A. I.; Nadal, K.L.; Torino, G. C. Racial microaggressions in everyday life: implications for clinical practice. The American Psychologist, v. 62, n. 4, jun. 2007, pp.271-286. https://doi.org/10.1037/0003-066X.62.4.271

TRACY, S. J. Qualitative Quality: Eight “Big-Tent” Criteria for Excellent Qualitative Research. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 10, 1 dez. 2010, pp.837-851. https://doi.org/10.1177/1077800410383121

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Thais França, Stefanie Prange de Oliveira

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.