Banner Portal
Construcciones de infinitivo y semántica argumentativa
PDF

Palavras-chave

Argumentação. Nominalização. Infinitivo. Aspecto. Teoria dos Blocos Semânticos.

Como Citar

GARCÍA NEGRONI, María Marta; RAMÍREZ GELBES, Silvia. Construcciones de infinitivo y semántica argumentativa. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 51, n. 1, p. 31–48, 2011. DOI: 10.20396/cel.v51i1.8637218. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637218. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

Neste trabalho, analisamos distintas construções nominais de infinitivo em espanhol para mostrar a existência dos falsos infinitivos (Varela, 1979; Hernanz, 1999) que, como os dizeres e os seres, aceitam pluralização e entram em todas as construções nominais dos substantivos ordinários. Reconhecemos dois tipos: os falsos infinitivos de tipo A, próximos às nominalizações dos verbos dos quais derivam, e os falsos infinitivos de tipo B, cujos sentidos parecem mais distantes do verbo de base. No quadro da Teoria dos Blocos Semânticos, explicamos essa diferença e a aparente maior distância semântica que existe entre os falsos infinitivos tipo B e os verbos dos quais eles derivam. Finalmente e para poder fornecer uma explicação da escassa produtividade dos falsos infinitivos, propomos relacionálos com a aspectualidade: somente os verbos que contêm o traço homogeneidade/propriedade (como os estativos puros ou as atividades) podem desenvolver falsos infinitivos. Concluímos que as construções de infinitivo representam um espaço interessante de pesquisa que demonstra, por um lado, a capacidade explicativa da TBS enquanto teoria semântica léxica e que, por outro lado, permite esclarecer os alcances das noções relativas à aspectualidade semântica.
https://doi.org/10.20396/cel.v51i1.8637218
PDF

Referências

ANSCOMBRE, J.-C. (org.) (1995). Théorie des Topoi. París: Kimé.

BELLO (1847). Gramática de la lengua castellana destinada al uso de los americanos. Madrid: Arco Libros, 1988.

BOSQUE, I. (1990). Las categorías gramaticales. Madrid: Cátedra, 2002.

CAREL, M. y DUCROT. O. (2006). La semántica argumentativa. Una introducción a la teoría de los bloques semánticos. Buenos Aires: Colihue.

DUCROT, O. (1987). “Argumentation et topoï argumentatifs”, Actes de la 8ème rencontre des professeurs de français de l’enseignement supérieur, Helsinski, p. 27-57, 1988. Traducido al español en Lenguaje en contexto, vol.1, n° 1-2, p. 63-84.

DUCROT, O. (2000). “La elección de las descripciones en semántica argumentativa léxica”, Revista iberoamericana de Discurso y Sociedad, vol. 2, nº 4, p. 23-45.

DUCROT, O. (2004). “Sentido y argumentación”. En Arnoux, E. y M.M. García Negroni (comp.) Homenaje a Oswald Ducrot (pp. 359-370). Buenos Aires: Eudeba.

GARCÍA NEGRONI, M.M. et al. (2004). El arte de escribir bien en español. Buenos Aires: Santiago Arcos editor.

GARCÍA NEGRONI, M. M. (2008). “Argumentación y descripción semántica. Acerca del sentido en la semántica argumentativa”. Actas de la Conferencia internacional “Lógica, argumentación y pensamiento crítico”, Santiago: Chile, 8 al 11 de enero.

GIAMMATEO, M y ALBANO, H. (2006). Cómo se clasifican las palabras. Buenos Aires: Littera.

GILI Y GAYA, S. (1948). Curso superior de sintaxis española. Barcelona: Spes.

HERNANZ, M. L. (1999). “El infinitivo”. En Bosque, I. & V. Demonte (eds.) Gramática descriptiva de la lengua española (pp. 2197-2356). Madrid: Espasa.

LAMÍQUIZ, V. (1974). Lingüística española. Sevilla: PUS.

LENZ, R. (1920). La oración y sus partes. Madrid: Centro de Estudios Históricos.

RAMÍREZ GELBES, S. (2008). “La Teoría de los Bloques Semánticos y la aspectualidad: los ‘externalizados’”, Analecta Malacitana, 25, p.81-105. [disponible en: http://www.anmal.uma.es/ numero25/Indice.htm]

VARELA, S. (1979). “Los falsos infinitivos”, BRAE : LIX, p. 529-551.

VENDLER, Z. (1967). “Verbs and Times”. Philosophical Review, 56, p. 143-160.

O periódico Cadernos de Estudos Linguísticos utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.