Banner Portal
O ensino formal em um espaço informal de interlocução
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Linguística

Cómo citar

ZANDWAIS, Ana. O ensino formal em um espaço informal de interlocução. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 51, n. 1, p. 121–132, 2011. DOI: 10.20396/cel.v51i1.8637223. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637223. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Discutimos, neste artigo, em torno de questões relacionadas a usos da linguagem, publicadas em um jornal, durante os anos 1930-40, através de diálogos entre Aires da Mata Machado Filho, linguista, filólogo e mestre da Cátedra de Minas Gerais, e o povo, excluído da universidade, mas não ausente para refletir acerca das contradições que emergem em diferentes situações, nas quais os conhecimentos teóricos não respondem a muitos problemas envolvendo usos reais da língua e criando, deste modo, desafios que devem ser resolvidos através do ensino formal.

https://doi.org/10.20396/cel.v51i1.8637223
PDF (Português (Brasil))

Citas

AUTHIER-REVUZ, J. (1998). Palavras incertas: as não-coincidências do dizer. Trad.Claudia Castellanos Pfeiffer et al. Campinas: Ed. da Unicamp.

BAKHTIN, M. (1986). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad.Michel Lahud e Yara F. Vieira. São Paulo: Hucitec.

BOURDIEU, P. (2000). Intelectuales, política y poder.Trad. Alicia Gutiérrez. Madrid: Eudeba.

CARNEIRO RIBEIRO, E. C. (1956). Serões gramaticais. Salvador: Livraria Progresso.

FOUCAULT, M. (2000). Arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe B. Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

FRIEIRO, E. (1982). Feijão, angu e couve: ensaio sobre a comida dos mineiros. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Ed. da Universidade de São Paulo.

GUIMARÃES, E. (2002). Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes.

GUIMARÃES, E. (20060. Espaço de enunciação e políticas de línguas no Brasil. Mosaico de linguagens. OLIVEIRA, S. E., SANTOS, J. F. (orgs.). Campinas: Pontes, p.11-28.

HENRY, P. (1992). A ferramenta imperfeita. Língua, sujeito e discurso. Trad.Maria Fausta P. de Castro. Campinas: Ed. da Unicamp.

HOUAISS, A. (1983). A crise de nossa língua de cultura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

HOUAISS, A. (1985). O Português no Brasil. Pequena enciclopédia da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. Unibrade, Centro de Cultura.

MACHADO FILHO, Aires da Mata. (1947). Em busca do termo próprio. Rio de Janeiro: Agir.

MACHADO FILHO, Aires da Mata. (1953). A correção na frase. Rio de Janeiro: Simões.

PEREIRA, E. C. (1915). Grammatica Histórica. São Paulo: Nacional.

RANCIÈRE, J. (1996).O desentendimento. Política e filosofia. Trad. Ângela Leite Lopes. São Paulo: Ed. 34.

SAID ALI, M. (1964). Gramática secundária da Língua Portuguesa. Brasília: Ed. da UNB.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE. (1942). Decreto-Lei nº 4244 In: Revista do Ensino do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Ed. Educacional.

SERRANI, S. M. (1993). A linguagem na pesquisa sociocultural: um estudo da repetição na discursividade. Campinas: Ed. da Unicamp.

SPINOZA, B. (1994). Tratado político. Trad. Norberto de Paula Lima. São Paulo: Ícone.

WEFFORT, F. (1980). O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

ZANDWAIS, A. (2007). Os planos nacionais de educação dos governos Vargas e FHC: um contraponto entre saberes sobre educação e ensino de língua materna. In: Ensino e aprendizagem de línguas. CAZARIN, Ercília, RASIA, Gesualda S. (orgs.), Ijuí: Ed. Unijuí.

ZANDWAIS, A. (2008). O discurso superestrutural sobre a proteção da língua no Brasil. In: Práticas discursivas e identitárias. MITMANN, Solange et al. (orgs.), Porto Alegre: Nova Prova.

Se otorgan a la Revista CADERNOS DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS todos los derechos de autor relativos a los trabajos publicados. No se devolverán los originales. En virtud de su aparición en esta revista de acceso abierto, los artículos son de uso gratuito, con la debida atribución, en aplicaciones educativas y no comerciales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.