Banner Portal
Agrupaciones fonéticas de la vocal media anterior/e/en una posición pretónica en el Atlas linguístico de Rondánia (ALiRo)
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Agrupaciones fonéticas
Vocales medias, pretónicas/e/
Geossociolinguística
ALiRO

Cómo citar

RAZKY, Abdelhak; TELES, Iara Maria; COIMBRA, Diego. Agrupaciones fonéticas de la vocal media anterior/e/en una posición pretónica en el Atlas linguístico de Rondánia (ALiRo). Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 61, p. 1–19, 2019. DOI: 10.20396/cel.v61i0.8654429. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8654429. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este estudio trata sobre el análisis y la cartografía de la variación de la vocal media/e/del corpus del proyecto linguístico Atlas de Rondánia – ALiRO. El trabajo sigue la orientación teórico-metodológica del dialecto pluridimensional y relacional (RADTKE; THUN, 1996), de la Geosociolinguística (RAZKY, 1998; 2004; 2010), de la sociolinguística cuantitativa (GUY; ZILLER, 2007) y la noción de agrupación (RAZKY, 2013; RAZKY; GUEDES, 2015; RAZKY; Coimbra COSTA, 2017). Se analizaron datos de 62 empleados distribuidos entre los 16 puntos de investigación que componen la red de puntos ALiRO, que fueron estratificados según los grupos de factores considerados en el proyecto antes mencionado, a saber: Grupo de edad (dos informantes De 18 a 30 años y dos de 50 a 65 años); Sexo (dos hombres y dos mujeres); y localidad (Microregiones y municipios). En Porto Velho, el capital tiene 8 empleados estratificados en sexo (cuatro hombres y cuatro mujeres), grupo de edad (cuatro informantes de 18 a 30 años y cuatro informantes de 50 a 65 años) y escolarización (cuatro a la escuela secundaria y cuatro con nivel de educación superior). Se investigaron tres logros de la vocal media pretónica anterior/e/, a saber: bajada, elevación y mantenimiento. Los resultados muestran que el factor diageracional influye en la reducción y el mantenimiento de la vocal/e/, ya que la disminución fue más recurrente en el discurso de los informantes más antiguos, mientras que el mantenimiento predominó en el discurso de los más jóvenes. El estudio también demuestra que hay cuatro tipos de agrupaciones fonéticas en el territorio rondoniense, que corroboran la noción de agrupación adoptada en esta investigación.

https://doi.org/10.20396/cel.v61i0.8654429
PDF (Português (Brasil))

Citas

ARAGÃO, M. S. S. As vogais pretônicas no falar nordestino: os dados do ALiB. In: VI Congresso Internacional da ABRALIN. VI Congresso Internacional da ABRALIN – Anais. João Pessoa, PB: Idéia– Editora, 2009, p. 2250-2258.

BESSA, J. Atlas Linguístico do Ceará. Vol. I – Introdução, Vol.II – Cartogramas. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

BISOL, L. Harmonização vocálica: uma regra variável. Rio de Janeiro, 1981. Tese (Doutorado) – UFRJ.

BRANDÃO, S.; CRUZ, M. L. Um estudo contrastivo sobre as vogais médias pretônicas em falares do Amazonas e do Pará com base nos dados do ALAM e do ALiSPA. In: AGUILERA, V. (org.). A geolinguística no Brasil: trilhas seguidas, caminhos a percorrer. Londrina: Eduel, 2005.

CALLOU, D.; LEITE, Y. As vogais pretônicas no falar carioca. Estudos Lingüísticos e Literários (5), Salvador: UFBA, 1986.

CÂMARA JR., J. M. Princípios de Lingüística Geral: como introdução aos estudos superiores da língua portuguesa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.

CARDOSO, S. Geolinguística: ampliando fronteiras para o conhecimento do português do Brasil. In: RAZKY, A.; OLIVEIRA, M.; LIMA; A. (orgs.). Estudos Geossociolinguísticos do Português Brasileiro. Campinas: Pontes Editores, 2017, p. 119-136.

COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas Linguístico do Brasil: Questionários. Londrina: Ed. UEL, 2001.

CRUZ, M. L. Atlas Linguístico do Amazonas (ALAM). 2004. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) – Faculdade de Letras, UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.

DIAS, M. As vogais médias pretônicas nas capitais da região Norte do Brasil. Pará, 2012. Dissertação (Mestrado) – UFPA.

GUY, G.; ZILLER, A. Sociolingüística Quantitativa: instrumental de análise. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

ISQUERDO, A.; ROMANO, V. Discutindo a dimensão Sociolinguística do Projeto ALiB: uma reflexão a partir do perfil dos informantes. Alfa, São Paulo, v. 56, p. 891-916, 2012.

MOTA, J. A.; CARDOSO, S. A. M. Sobre a Dialetologia no Brasil. In.: MOTA, J. A.; CARDOSO, S. A. M. Documentos 2: Projeto Atlas Linguístico do Brasil. Salvador: Quarteto, 2006, p. 15-34.

NASCENTES, A. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organizações Simões, 1953

OLIVEIRA, D. ALMS – Atlas Lingüístico de Mato Grosso do Sul. 1. ed. Campo Grande: Editora UFMS, 2007, p. 271.

RADTKE, E; THUN, H. Nuevos caminos de la geolinguística románica. Un balance. In: RADTKE, E.; THUN, H. Neue Wege der Romanischen Geolinguistik. Kiel: Westensee-Verlag, 1996. p. 25-49.

RAZKY, A. (org.). Atlas linguístico sonoro do Pará. Belém: PA/CAPES/UTM, 2004. [CD-ROM]

RAZKY, A. A dimensão sociodialetal do léxico no projeto Atlas Linguístico do Brasil. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 16/2, p. 247-270, dez. 2013.

RAZKY, A. et. al. Atlas Linguístico do Amapá. São Paulo: Labrador, 2017.

RAZKY, A. O Atlas Geo-sociolinguístico do Pará: abordagem metodológica. In: AGUILERA, Vanderci Andrade (orgs.). A Geolinguística no Brasil: caminhos e perspectivas. Londrina: EDUEL, 1998, p. 155-164.

RAZKY, A. Uma perspectiva geo-sociolinguística para a análise do status da variável /s/ em contexto pós-vocálico no nordeste do estado do Pará. Dans Estudos Linguísticos e Literários. n. 41, Salvador, Programme de Pos-graduação en Langue et Culture, UFBA, 2010.

RAZKY, A.; LIMA, A.; OLIVEIRA, M. As vogais médias pretônicas no falar paraense. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 15/1, p. 293-310, jun. 2012.

RAZKY, A.; GUEDES, R. Le continuum des regroupements lexicaux dans l’Atlas Geossociolinguístico do Pará (ALiPA). In: CONTINI Michel e LAI Jean-Pierre. La géographie linguistique au Brésil. Geolinguistique. Grenoble: ELLUG, 2015, p.149-162.

RAZKY, A.; SANCHES, R. D. Variação geossocial do item lexical ‘riacho/córrego’ nas capitais brasileiras. GRAGOATÁ, v.21, n.40, p.70 - 89, 2016

RAZKY, A.; COIMBRA, D.; COSTA, E. O. Variação léxico-semântica e agrupamento lexical do item cambalhota no Atlas Léxico Sonoro do Pará (ALeSPA). Língua e Instrumentos Linguísticos, v.40, p. 151-169, 2017.

ROMANO, V. P.; SEABRA, R. D.; OLIVEIRA, N. SGVCLin: Software para geração e visualização de cartas linguísticas. Revista de Estudos da Linguagem, v. 22, n.1, p.119-151, 2014.

SANKOFF, D.; TAGLIAMONTE, S.; SMITH, E. Goldvarb X: A variable rule application for Macintosh and Windows. Department of Linguistics, University of Toronto, 2005.

SILVA NETO, S. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, Ministério da Educação e da Cultura, 1963[1950].

SILVA, A. No rastro dos pioneiros: um pouco da história rondoniana. Porto Velho: SEDUC, 1984.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2019 Cadernos de Estudos Linguísticos

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.