Banner Portal
O que chamamos de performance?
PDF

Palavras-chave

Arte

Como Citar

AGRA, Lucio. O que chamamos de performance?. Conceição/Conception, Campinas, SP, v. 1, n. 1, p. 75–85, 2012. DOI: 10.20396/conce.v1i1.8647728. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8647728. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Hans Eijkelboom, Bas Jan Ander,  Jirí Kovanda, Sigurdur Gudmunssun , Techching Hsieh, Robert Filiou, Alan Kaprow. Resumidamente, seriam esses os sete nomes que, na 30ª Bienal Internacional de Artes de São Paulo (2012) representam a performance. Não necessariamente, claro, pois o primeiro artista é um fotógrafo que se interessa, neste momento de sua obra, pelo comportamento dos seres humanos comuns da rua e a forma como seus corpos carregam uma fôrma do vestir “pret-à-porter”. Os brasileiros Sofia Borges e Rodrigo Braga responderiam pelo que mais diretamente pode ser creditado a uma ação do corpo em presença, embora se trate em ambos os casos, novamente, de artistas plásticos que lançam mão – seja pela fotografia, seja pelo vídeo – de estratégias de registro que os levam diante do púbico, enquanto corpos.

https://doi.org/10.20396/conce.v1i1.8647728
PDF

Referências

AGRA, Lucio (2012). “Maldito polimorfo na dança do comichão” in PENTEADO, F. M. e GATTI, José (orgs). Masculinidades – teoria, crítica, artes. São Paulo, Estação das Letras e Cores.

COUTINHO, Liliana (2008). De que falamos quando falamos de performance, in MARTE no. 3. Lisboa, Associação dos Estudantes de Belas Artes, Universidade de Lisboa.

FERREIRA, Jerusa P. (2010). Cultura das bordas. SP, Ateliê.

GORDON, Max (2006). Ao vivo no Village Vanguard SP. Cosac & Naify, tradução de Cid Knipel Moreira.

MARTINS, Heitor et al. Guia da exposição – Trigésima Bienal de São Paulo – A iminência das poéticas. São Paulo, Fundação Bienal, 2012.

MARTI, Silas (2012). Verbo reúne performances com ar teatral. in Folha de São Paulo – Ilustrada SP, Folha, 2/10/2012.

SCHECHNER, Richard (2006). Performance Studies – an introduction. London/NewYork, Routledge (2a edição).

VIANNA, Hermano. Ocidentais. in O GLOBO, segundo caderno. Rio, 27 de julho de 2012.

VIANNA, Klauss. “Pela criação de um balé brasileiro”. in revista Horizonte, outubro de 1952, disponível em http://www.klaussvianna.art.br/acervo.asp#[showDet]1878

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo (2012). “O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem” in A inconstância da alma selvagem – e outros ensaios de antropologia. SP, Cosac & Naify.

Licença Creative Commons
A Conceição/Conception utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto. A revista permite que o autor retenha os direitos de publicação sem restrições.

Downloads

Não há dados estatísticos.