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Dobrar a morte, despossuir a violência
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Palavras-chave

Performance
Necropolítica
Racismo

Como Citar

COSTA, Pablo Assumpção Barros; GREINER, Christine. Dobrar a morte, despossuir a violência: corpo, performance, necropolítica. Conceição/Conception, Campinas, SP, v. 9, n. 00, p. e020008, 2020. DOI: 10.20396/conce.v9i00.8661341. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8661341. Acesso em: 4 out. 2024.

Resumo

O objetivo deste artigo é indagar como a performance, não apenas responde e ilustra condições necropolíticas, mas pode ativar narrativas silenciadas e espectros de mundos que pareciam inadmissíveis. Para tanto, contextualizamos o debate proposto por Achille Mbembe, em diálogo com autoras como Judith Butler e Denise Ferreira da Silva; e, em seguida, analisamos a videoperformance Aiku’è (R-existo), de Zahy Guajajara e a performance coreográfica “Gente de Lá”, criada por Wellington Gadelha.

https://doi.org/10.20396/conce.v9i00.8661341
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Copyright (c) 2020 Pablo Assumpção Barros Costa

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